segunda-feira, 18 de agosto de 2008

2 mil pessoas participam de projeto de dança em Campo Grande

Cerca de duas mil pessoas estiveram no fim de semana na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, para assistir às apresentações do projeto A Dança que a Cidade Dança, que levou para o local 22 grupos de dança.

“Esta primeira edição revelou um grande interesse da população da Capital em relação à dança. Isso nos estimula a pensar e promover novas ações e atividades nesta área artística tão importante”, comentou Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, elogiando o mérito do projeto de apresentar um panorama da dança feita em Campo Grande em diversos gêneros. “O movimento da dança está bastante vigoroso no Estado, e falta espaço para mostrar a produção. Este é um dos objetivos de projetos como A Dança que a Cidade Dança”, completou. A iniciativa ainda aproveita um espaço já consolidado para apresentações musicais, dando lugar também para a arte da dança na Concha Acústica.

Em dois dias de espetáculos, apresentaram-se grupos de danças étnicas, como o Tradição Portuguesa (dança portuguesa), Litani (dança árabe), Grupo de Dança Paraguaia do Colégio Tic Tac (dança paraguaia), Anita Amizo e Studio Nidal Abdul (dança do ventre), Embrujos de Espanha (dança espanhola), Associação Okinawa (dança japonesa), Camalote, (dança regional), Mukando Kadongo, (dança afro), CTG Tropeiros da Querência (dança gaúcha) e Cigana Esmeralda Cia de Dança; e danças consagradas de gêneros diversos, de grupos como o Grupo Juvenil de Dança de Campo Grande, Estúdio de Dança Beatriz de Almeida, Dançurbana Companhia de Dança, Bailah - Grupo de Dança de Salão da UFMS, Unidança/UFMS, Funk-se, Companhia das Artes da Uniderp, Escola de Ballet Gisele Dória, Araraazul Cia. de Dança, Coletivo Corpomancia e Baraque.

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