quinta-feira, 30 de abril de 2009

Zeca Baleiro fará retrospectiva de sua carreira no 6º FAS

Zeca Baleiro faz show no segundo dia da 6ª edição do Festival América
do Sul, hoje (30). A apresentação acontecerá às 23 horas, no Palco
das Américas, localizado na praça Generoso Ponce, em Corumbá.



Numa pausa das apresentações da turnê ‘O Coração do Homem-Bomba’, Zeca
Baleiro faz uma retrospectiva de sua carreira neste show, em que suas
canções são valorizadas em arranjos contagiantes.



Acompanhado de seu violão, de Tuco Marcondes (guitarras, violões e
vocais), Fernando Nunes (baixo) e Kuki Stolarski (bateria e
percussão), Baleiro garante boas surpresas ao longo do show.



O repertório inclui criativas releituras de canções já consagradas
pelo público como: Salão de Beleza (ZB), Babylon (ZB), Telegrama (ZB)
e Quase Nada (ZB e Alice Ruiz); e composições de seu mais recente cd,
“O Coração do Homem-Bomba”, como: Você Não Liga Pra Mim (ZB), Você é
Má (ZB/Joãozinho Gomes), Vai De Madureira (ZB), Ela Falou Malandro
(ZB/Zé Geraldo) e Débora (ZB), entre outras.

“O Coração do Homem-Bomba”, novo projeto de Zeca Baleiro, foi lançado
em dois momentos - o Volume 1 saiu em agosto e o 2 chegou nas lojas em
novembro de 2008.

Sérgio Cabral lança biografias de Tom Jobim e Nara no 6º FAS

Fãs da Música Popular Brasileira, de suas histórias e personagens, têm
encontro marcado com o jornalista, escritor e compositor Sérgio
Cabral, no Festival América do Sul. No dia 1º de maio, Cabral lança os
livros “Nara Leão – uma biografia” e “Antonio Carlos Jobim – uma
biografia”, no Moinho Cultural, durante o Quebra Torto com Letras,
atração literária do FAS.



Compositor e escritor de sucesso, Sérgio já escreveu vários livros que
contam a história da MPB por intermédio de alguns de seus principais
personagens. A descrição do livro biográfico de Nara atrai ao indicar
que Sérgio, seu amigo pessoal, \"compõe um relato detalhado e vibrante
da vida da cantora, voz que não apenas esteve na linha de frente dos
principais momentos da moderna música brasileira mas também se engajou
como poucas na política de seu tempo\".



Em “Nara Leão - Uma Biografia” (originalmente lançada em 2001), Cabral
adicionou novas fotos e a discografia completa da cantora. O livro
apresenta Nara como a inventora da MPB - a primeira a misturar
elementos da Bossa Nova, do samba e dos ritmos nordestinos.



Em \"Antônio Carlos Jobim - uma biografia\", Sérgio Cabral traça um
perfil completo do maestro, apresentando artigos de jornais, revistas,
gravações, depoimentos e entrevistas, algumas delas realizadas no
exterior. Originalmente lançada em 1997, nesta reedição, o autor
acrescenta a musicografia e a discografia completas de Jobim, além de
fotos sobre a vida e obra do artista.



Críticas da imprensa especializada por ocasião do lançamento nacional
das duas biografias – no fim de 2008, ano do cinquentenário da Bossa
Nova – trazem referências animadoras para os fãs de Nara, Tom, da
Bossa e da MPB, como a citação de que a importância histórica dos dois
personagens já justificaria essas reedições, mas as biografias se
destacam pelo texto saboroso de Cabral. “Só mesmo alguém que já
dividiu um chopinho com Tom e Nara poderia ter escrito algo assim”,
publicou a Agência Estado.



O lançamento dos livros acontece na sexta-feira (1º de maio), no
Moinho Cultural, a partir das 8 horas. Sérgio Cabral participa de
debate com a plateia, mediado pelo escritor Samuel Xavier Medeiros -
que lançará o livro “Senhorinha Barbosa Lopes – uma história da
resistência feminina na guerra do Paraguai”. A entrada é gratuita e os
livros em lançamento serão vendidos no local.

MS Canta Brasil traz Paralamas do Sucesso e Velho do Rio

Projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul que leva shows
nacionais para o Parque das Nações Indígenas, o MS Canta Brasil traz
no próximo dia 3 de maio, Paralamas do Sucesso com show “Brasil Afora”
e a banda Velho do Rio. Os shows acontecem a partir das 17h30.

O Paralamas, formado por Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone,
mistura influências pop, reggae e rock com o sol insaciável, o brilho
da areia dourada e as esperanças do povo em um disco que retrata o
“Brasil Afora” sem sequer sair do estúdio. A versatilidade de Os
Paralamas do Sucesso retrata um Brasil com canções inéditas do trio
que tem muita história pra contar.

Antes de “Brasil Afora”, Os Paralamas do Sucesso trabalharam “Longo
Caminho” (2002) e “Hoje” (2005). “Brasil Afora” é descrito como um
“disco de verão” segundo Felipe Machado, autor do release do mais
recente trabalho da banda. Felipe descreve ainda como um disco que “dá
vontade de aumentar o som do alto-falante na praia, servir caipirinha
e deixar o mundo inteiro com um sorriso no rosto”.

É com essa energia que a banda Os Paralamas do Sucesso promete um show
inesquecível no MS Canta Brasil.

Os Paralamas do Sucesso e “Brasil Afora”

Depois de tantas turnês pelo Brasil, Os Paralamas do Sucesso
conseguiram provar que é possível viajar pelo país sem sair do
estúdio. O sol insaciável, o brilho da areia dourada, as esperanças do
povo, está tudo lá: o disco novo de Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João
Barone não é ao vivo – mas é uma incrível viagem ‘Brasil Afora’.

Gravado em Salvador e no Rio de Janeiro, ‘Brasil Afora’ é o primeiro
disco de canções inéditas da banda em quatro anos. Talvez seja
coincidência, talvez seja destino, mas o fato é que as duas capitais
mais quentes do país certamente influenciaram o estilo desse disco.
Depois de uma pegada mais roqueira em ‘Longo Caminho’, de 2002, o CD
novo segue a trilha retomada em ‘Hoje’, de 2005. O que nos leva em
direção ao litoral: ‘Brasil Afora’ é um disco de verão. E um verão do
Nordeste, daqueles em que o sol racha a cuca e deixa o chão tão quente
que os pés não conseguem ficar parados. ‘Brasil Afora’ é pop, é
reggae, é rock, tudo isso à brasileira. Dá vontade de aumentar o som
do alto-falante na praia, servir caipirinha e deixar o mundo inteiro
com um sorriso no rosto.

Velho do Rio

A banda Velho do Rio apresenta no MS Canta Brasil o novo CD,
intitulado “Novos e Velhos Mistérios”. O novo trabalho não se prende a
nenhum estilo específico. É ora romântico, ora pesado, passando por
baladas e histórias que são contadas através das letras que abordam
entre outros temas a natureza, espiritualismo, o amor, desilusões e
mistérios. “É um cd de rock com pitadas de grunge, blues, pop e que
também mostra a nossa vertente violeira sempre misturada às canções”,
comenta Thiago Rezende, vocalista da banda.

A produção ficou a cargo de Jarbas Roberto, músico e dono do estúdio
Muziart, onde também foi gravado o CD. Além de assinar como produtor
participou das doze faixas gravando as orquestrações e teclados. O CD
conta ainda com a mixagem e masterização dos músicos e produtores
culturais Guilherme Cruz e Guga Borba na concepção de arte gráfica e
produção de palco dando uma estética e cara nova ao trabalho da banda.

O CD refere-se ao próprio Velho do Rio que é um personagem místico,
uma lenda trazida para o imaginário popular com a novela Pantanal. “É
um homem que cuida da natureza, e veleja oculto sob o manto da noite
na sua canoa de um pau só pelos rios pantaneiros e que de vez em
quando se transforma na maior sucuri do Pantanal”, dizem os músicos.

A banda foi formada em 2004 e já se apresentou em vários locais da
noite campo-grandense, nos projetos Som da Concha, Noite da Seresta,
Só Rock no Horto e Arte na praça, além de já terem sido finalistas do
Festival Universitário da Canção e do Festival Sicredi de Música.
Atualmente a banda é composta por Thiago Rezende (voz e violão), André
Pinheiro (bateria), Fábio Pinheiro (Guitarrista), Alex Matoso (baixo)
e Paulo Bergonzi (Percussão).

MS Canta Brasil



O projeto MS Canta Brasil foi lançado em outubro de 2007 e homenageia
estados brasileiros por meio de suas expressões musicais, além de
prestigiar artistas de Mato Grosso do Sul. Neste ano, haverá
apresentações mensais até novembro, sempre no primeiro domingo de cada
mês. Em 7 de junho, subirá ao palco a banda Moinho, que tem como
vocalista a cantora e atriz Emanuelle Araújo. No dia 5 de julho, o
público vai acompanhar Moraes Moreira e em 2 de agosto, o show vai ser
realizado por uma das atrações do Festival de Inverno de Bonito, que
ainda vai ser definida.

Projeto Vácuo Live acontece no dia 8 em Campo Grande

O projeto Vácuo Live acontece no próximo dia 8 de maio, a partir das
23 horas, nas piscinas da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil),
que fica localizado no Parque dos Poderes, sentido a Uniderp Agrárias.
Os convites já estão sendo vendidos na TemaKeria sushi bar, Babi
festas, Chilli beans e Maria Pitanga. Para mais informações e reservas
de bangalôs 8131-3064.

Projeto exclusivo no Brasil, o Vácuo Live é formado pelo Guitarrista,
Produtor e DJ Edu Pizzatto e pela Vocalista Fernanda Mateus. Juntos,
tocam e cantam os grandes sucessos da House Music mundial. Já se
apresentaram no Warung, Muzik, Eon, Sedna, Mixgarden, Hot Park 2007,
Posh, Deseu, Dreams, Wynn e outros ... sendo atualmente residentes de
dois dos principais clubs do Brasil: a Lique em Curitiba e Sedna em
Goiânia. Em 2007 participaram do Hot Park Festival ao lado de nomes
como Skazi e Tocadisco, tendo a honra de cantar junto com Redanka,
produtor do hit Open Your Eyes. Outro momento especial para o Vácuo em
2007 foi a participação na festa de aniversário do projeto Life is a
Loop, onde Edu & Fer, dividiram o palco com os amigos Léozinho,
Peçanha e Paciornik. A virada de 2007 para 2008 foi agitada para o
Vácuo que se apresentou em Brasília, Goiania, Floripa, Salvador e Belo
Horizonte numa mega festa do Selo \\\"Hed Kandi\\\". Em 2008 Vácuo
além de tocar nos melhores clubs do País, participou do MOB 2008 Music
On Board (Navio Island Scape), Festival Planeta Atlântida 2008 (Portro
Alegre) repetindo a parceria com o Life is a Loop, Camarote Salvador
(Carnaval), House Beach 2008 (Mariscal- SC), na festa do selo Ministry
of Sound (Bolívia) e ainda em agosto dividiu o palco com Kaskade Live,
numa festa da Líque em Curitiba. Em paralelo aos shows, Vácuo Live
prepara seu primeiro álbum que será lançado no segundo semestre de
2008, tendo como singles as músicas \\\"Be by your side \\\" e
\\\"Sad\\\", já disponíveis no player do myspace.

I Samba SIS acontece nesta quinta, véspera de feriado

O samba de raiz, o chorinho e o pagode vão contagiar a noite no SIS
Lounge!!! A folia será nesta quinta-feira, véspera de feriado!
A animação fica por conta de "Sampri", três irmãs que
encontraram no samba e no chorinho a magia e o encanto da música
brasileira, e ainda toda a malícia do cantor, compositor e
cavaquinhista Bibi do Cavaco.

Bibi participou de grupos de samba de renome, como Mel na Boca e Nossa
Cor, além de acompanharartistas como o saudoso Moreira da Silva – o
rei do samba de breque – em 1989, a grande pagodeira Jovelina Pérola
Negra, os puxadores de samba enredo Dominguinhos do Estácio, Carlinhos
de Pilares e Rixa, em shows por Campo Grande e São Paulo.

Seu trabalho como compositor já inspirou Juci Ibanes, Lidiani
Duailibi, entre outros, tendo gravado seu primeiro cd em 2004,
intitulado “Choro meu”. Atualmente, ele segue uma carrreira solo,
resgatando o que há de melhor na música brasileira: o Chorinho e o
Samba raiz, que farão parte de seu novo cd, acompanhado pelo grupo por
ele formado, o grupo Pantachoro.

Serviço:Bar Sis Lounge-Endereço: Rua Dr. Zerbini, n. 53 (próximo ao
Shopping Campo Grande) fone 9292-9948

Musical “Jovens de toda sorte” retrata anos 60 no Cena Som

O espetáculo "Jovens de toda sorte", da Trupe da Casa de Ensaio, é a
próxima atração do Cena Som, projeto da Fundação de Cultura de Mato
Grosso do Sul (FCMS) que leva apresentações artísticas de música,
teatro e dança para o Centro Cultural José Octávio Guizzo. O evento
será realizado hoje (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian. O
show tem classificação livre e duração de aproximadamente 50 minutos.

O espetáculo é um musical de época (1968), onde os jovens só queriam
mudar o mundo, contando a história de um jovem artista (Tom) que sai
do interior do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul) e vai para o Rio
de Janeiro em busca de novos conhecimentos. Chegando lá, conhece
Leninha, moça revolucionária e fã de Leila Diniz, que irá apresentá-lo
à Cidade Maravilhosa.

A praia, palco principal de todas essas ações é onde o rapaz terá
contato com as mais diferentes tribos e movimentos musicais e
culturais, se envolvendo desde protestos contra a ditadura até um dos
famosos festivais da canção.



Casa de Ensaio

É um centro cultural e artístico localizado em Campo Grande, que desde
1996 trabalha com a sensibilização e transformação de crianças e
adolescentes por meio da arte, em especial o teatro. A organização
nasceu com um trabalho voluntário bem sucedido. De início, o objetivo
era ”ajudar” através da realização de jogos teatrais, crianças
simples, residentes na periferia da cidade. Das primeiras experiências
com os jogos teatrais, o projeto evoluiu para o Curso de Arte &
Cidadania. Os alunos-atuantes são jovens de toda sorte, vindos de
diferentes regiões da cidade e que de alguma maneira foram privados de
um contato mais íntimo com a cultura e a cidadania. O público-alvo são
estudantes da rede pública de ensino, que chegam na Casa com idade
entre 10 e 12 anos e participam de um curso de Arte & Cidadania com
duração de cinco anos consecutivos patrocinado por empresas
responsáveis socialmente. Cerca de 1.000 jovens já foram atendidos
pela Casa.

Trupe da Casa

É um grupo de ex-alunos, jovens atores de Campo Grande que completaram
o curso, selecionados pela Casa de Ensaio e desde 2007 vem se
profissionalizando. Eles atuam também como artistas-educadores e/ou
alunos monitores dentro da organização. Com o objetivo geral de
provocar novos conhecimentos sobre as questões contemporâneas
universais para valorização do regional. A Trupe já participou do
Festival América do Sul, Festcamp (Festival Nacional de Teatro de
Campo Grande) entre outros eventos culturais na capital e no interior
do Estado.

Os ingressos custam R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia) e podem ser
obtidos antecipadamente na Casa de Ensaio, que fica na rua Padre João
Crippa, 1699 – centro ou na bilheteria 1 hora antes do espetáculo.
Mais informações na Casa de Ensaio pelo telefone 3384-4843 ou no
Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo
telefone 3317-1792.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Meio ambiente é tema de conferência em Campo Grande

Ontem (28.04), o titular da Semadur (Secretária Municipal
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), Marcos Antonio Moura
Cristaldo, participou da abertura dos trabalhos deliberativos da III
Conferência Nacional de Meio Ambiente que acontece em Campo Grande no
auditório de convenções do Hotel Vale Verde, com duração de dois dias.

O objetivo do evento é socializar as propostas aprovadas pelas
plenárias da Conferência, realizada em 2008. As deliberações da III
CNMA, documento construído por delegados de todo o país, contribuíram
para a elaboração do Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). O
Plano foi lançado em dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva.

Na programação do evento neste primeiro dia de trabalho está previsto
o trabalho de dinâmica de Integração e de apresentação dos
participantes, apresentação da proposta de avaliação dos trabalhos,
distribuição dos participantes e dos temas das oficinas. Para
quarta-feira (30.04), está previsto o trabalho de Integração do Grupo,
continuação da plenária com a apresentação do Painel de Avaliação da
III CNMA e CEMA.

O coordenador executivo da CNMA, Geraldo Abreu, considera que nesta
fase dos trabalhos da Conferência os estados estão sendo chamados para
aplicarem as deliberações de sua responsabilidade, aprovadas nas
etapas estaduais. Assim o estado irá colaborar com os esforços do
governo federal para a redução das emissões brasileiras dos gases de
efeito estufa.

O superintendente do Ibama/MS, David Lourenço lembrou do grande número
de pessoas que a conferência estadual mobilizou. Foram realizadas 68
conferências municipais e estadual com a participação de mais de seis
mil pessoas. “Houve participação de quase todos os municípios. Para o
estado é importante que a sociedade participe e ajude a proteger o
meio ambiente”, ele finalizou afirmando que o IBAMA se compromete a
buscar meios para garantir a preservação ambiental.

O evento foi prestigiado pelo diretor de desenvolvimento do Instituto
de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, Roberto Gonçalves; além de
gestores, delegados e membros da Comissão Organizadora Estadual da
Conferência (COE).

"A onça pintada põe as patas na estrada é atração em CG

Neste fim de semana, 2 e 3 de maio, a Fundação de Cultura de Mato
Grosso do Sul (FCMS) em parceria com o grupo teatral Unicórnio,
apresenta a peça infantil \"A onça pintada põe as patas na estrada\",
às 16h, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio
Guizzo.

A peça mostra a importância da preservação do meio ambiente. Cansada
de ser perseguida pelos caçadores, uma onça pintada decide viajar para
conhecer outros lugares. Para esta aventura convida o “seo” macaco,
que fica logo entusiasmado com a ideia. Os decididos viajantes chegam
perto da cidade, e o macaco, curioso como ele só, convence a dona onça
a dar um passeiozinho por lá. Inicia aí uma grande confusão, quando
eles se deparam com algumas personagens, como o bêbado, o policial,
vendedores de animais e motoristas malucos.

A peça já ganhou os prêmios de melhor figurino, cenário, atriz e
direção no Festival Meio Ambiente em Cena, promovido pela Planurb e
Prefeitura Municipal de Campo Grande. Participou também do XXII
Festival Sul-Mato-Grossense de Teatro, onde levou os prêmios de melhor
texto original, iluminação e sonoplastia.

O texto e direção são de Jair de Oliveira e o espetáculo tem no elenco
Amélia Rocha, Tonny di Paula, Cadú de Paula e o próprio Jair.

Ingressos a R$ 12 inteira e R$ 6 meia-entrada para crianças até 12
anos, estudantes, doadores de sangue e idosos (acima de 60 anos), com
a apresentação de sua respectiva carteirinha. Mais informações pelo
telefone 3317-1792 de terça a sábado das 8h às 22h e domingo das 14h
às 19h.

Bonito recebe Um Caminhão para Ziraldo no dia 1º de Maio

O projeto cultural "Um Caminhão para Ziraldo", da Fundação CSN, que já
percorreu cinco estados de três diferentes regiões do país vai se
apresentar na próxima sexta-feira, dia 1º de Maio, em Bonito.

Com estrutura móvel completa, incluindo sonorização e um palco de onze
metros sobre a carroceria de um caminhão o projeto vai apresentar para
crianças e adultos uma peça teatral com histórias de um dos principais
personagens do autor: o Menino Maluquinho.

Ziraldo Alves Pinto, autor, é pintor, jornalista, teatrólogo,
caricaturista e escritor que iniciou sua carreira nos anos 50 e ficou
famoso na década de 60 com o lançamento da primeira revista em
quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Foi
também um dos fundadores do jornal Pasquim, que durante anos se opôs
com humor ao regime militar.

A apresentação do projeto em Bonito está marcada para 10h00 na Praça
da Marambaia e conta com o patrocínio da CSN (Companhia Siderúrgica
Nacional), apoio do Ministério da Cultura e parceria da Prefeitura
Municipal através da FUNCEB (Fundação de Cultura e Esportes de Bonito.

Monteiro Lobato é homenageado no Exposição Literária, na capital

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realizou ontem(28), a
terceira edição do projeto “ Exposição Literária”, que acontece
mensalmente na Biblioteca Pública Isaías Paim.

No lançamento de cada exposição nova, alunos de escolas de 1º e 2º
grau e de universidades são convidados para assistirem palestras
seguidas de um bate papo com especialistas sobre o tema da “Exposição
Literária”.

Nesta terceira edição, “Monteiro Lobato” é o tema em destaque Serviço
A Biblioteca Pública Estadual Isaías Paim fica no segundo andar do
Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, e
funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18 horas. No local estão
disponíveis à sociedade cerca de 30.000 títulos para empréstimo e/ou
consulta. Para se associar à Biblioteca Pública Estadual, é necessário
um comprovante de residência, uma foto 3x4, um documento de identidade
e a taxa de R$ 5,00 (por semestre) para a manutenção do acervo. Mais
informações nos telefones: (67) 3316-9175 / 9161.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Marco realiza bazar em comemoração ao Dia das Mães

O Museu de Arte Contemporânea (Marco), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza neste domingo (3), das 14h às 20h, o Bazar de Arte e Artesanato em sua edição especial - Dia das Mães. O evento proporciona ao público opções de produtos não encontrados no grande comércio e valoriza a produção de peças exclusivas, entre elas, bijuterias de tecidos, pedras e sementes, bolsas de tecido, objetos decorativos, cerâmicas, decoupage, sabonetes artesanais, tecelagem, peças em vidro e utilitários.

O Bazar de Arte e Artesanato do Marco abre espaço para artistas e artesãos divulgarem e comercializarem seus trabalhos. Ele também tem o intuito de conquistar o público freqüentador de museus.

O Marco fica na Rua Antonio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações Indígenas. Mais informações no telefone (67) 3326-7449.

Sarau dos Amigos

Acontece na próxima quinta-feira, 30 de abril, a décima sexta
edição do Sarau dos Amigos no bairro Universitário. Das 19h às 22h o
encontro recebe atrações como os atores Pedro Cabral e Harley Castro
com a comédia “Espetáculo de criação de espetáculo”. A atriz e
diretora Beth Terras traz cenas da peça “E assim nasceu Campo Grande”,
ela comemora 30 anos de carreira no teatro. Já os dançarinos Ivan
Sousa e Daniele Barilli interagem com a dança Cowntry, ensinando
alguns passos ao público em homenagem ao dia da dança.


Na música os destaques são Tuba e banda, grupo de pagode Moleque
Sensação, dupla sertaneja Rodrigo Viola e Luciano, punk rock dos
Moleques Sarnentos, o Pop e a MPB de Lizandra Garcia e Banda, Elânio e
Kely Zerial, além do momento “palinhas”, onde o palco fica aberto ao
público.


Serviço: O Sarau dos Amigos acontece toda última quinta-feira do mês,
das 19h às 22h, na residência do ator e jornalista Eduardo Romero, na
rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário (zona sul de Campo
Grande). A entrada é um quilo de alimento não perecível, que são
destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia.

Ex-Deep Purple, Jon Lord não tocará 'Smoke on the Water' em SP

Leandro Souto Maior


As notas distorcidas do teclado que eternizou o som do pioneiro grupo de hard rock Deep Purple serão as primeiras ouvidas na quinta edição do evento Virada Cultural, num grande palco montado na Avenida São João, na capital paulista, no próximo sábado. O lendário Jon Lord dá a partida a 24 horas ininterruptas de música, numa festa que prossegue com cerca de 800 atrações a ocupar o Centro de São Paulo em 150 lugares diferentes. Mas que não se espere o marcante riff de Smoke on the Water ou o indefectível solo de Highway Star, clássicos da banda que Lord fundou e integrou até 2002.


"Estou celebrando os 40 anos do Concerto para grupo e orquestra, que compus no Deep Purple", conta o tecladista. "Na segunda parte do show, abro exceções para músicas de meus álbuns solo e dois clássicos do Purple, Pictures of Home e Child in Time.

A seminal obra "erudita" de três movimentos concebida por Jon Lord e considerada vanguardista na junção do rock com a música clássica é apenas um dos feitos históricos na biografia deste músico inglês de 67 anos. Bem antes de ostentar os atuais assustadores cabelos e cavanhaque brancos e de ganhar a vida martelando as teclas de seu inconfundível órgão Hammond, sua performance no palco mirava outra forma de manifestação artística.

"Era para eu ter me tornado um ator", lembra. "Estudei artes cênicas na faculdade por três anos e montei algumas peças, ao mesmo tempo em que tocava em pequenos bares para levantar uma grana extra. Aos poucos, começaram a pintar mais trabalhos como músico que como ator e larguei a carreira".

Mesmo tendo em princípio encarado a música de forma informal, já estudava piano clássico ao mesmo tempo que devorava discos dos mestres do blues e do rock. A mistura acabou por lhe conferir a pegada característica de seu estilo. Algo entre Bach e Jerry Lee Lewis.

"Quando comecei, sofri um bocado de preconceito vindo de músicos eruditos pela minha inclinação roqueira", relata Lord. "Só de uns três anos para cá sinto que isso vem mudando. As orquestras modernas estão repletas de jovens, que ouvem de tudo, não importa se a música é mais pesada ou mais leve. É uma nova geração que entende que tudo é música".

Depois de conseguir alguns trabalhos como músico de estúdio (é de Jon Lord o teclado em You Really Got Me, clássico do grupo Kinks de 1964) e integrar algumas emergentes bandas londrinas de blues e rock, começou a buscar seu som próprio, mais pesado - tendência bastante em voga no fim da década de 60.

"Descobri minha cara metade nos solos da guitarra de Ritchie Blackmore. Estávamos de igual para igual, e esses diálogos se tornaram a marca do Deep Purple", define o som do quinteto que cofundou em 1968.

De 1978 a 1983, período em que o grupo ficou fora de ação, Lord integrou o Whitesnake, mas em uma banda com dois guitarristas seu teclado não brilhou com a mesma intensidade. Entre idas e vindas, o Deep Purple atravessou os anos e chegou ao século 21 contando apenas com Jon Lord e o baterista Ian Paice da formação original. Não demorou para que, em 2002, até mesmo o dono da carteirinha número 001 pedisse as contas.

"Resolvi tirar férias por tempo indeterminado. Agora estou muito entusiasmado voltando a fazer concerto", empolga-se o tecladista, que no último dia 15 matou as saudades em Tóquio, numa canja com o Deep Purple, que segue com o veterano Don Airey em seu lugar. "Não cogito voltar ao grupo, mas adoro tocar com esses caras, só que nossa agenda era insana, com cerca de 100 concertos por ano. Solo, posso me dar ao luxo de trabalhar menos. Hoje cumpro uma média de 20 shows anuais.

Uma dessas apresentações, o da Virada Cultural, vai contar com a participação da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.

"Excursiono com uma banda de cinco integrantes e uso orquestras locais, que ensaiam sozinhas através das partituras que envio e comigo dois dias antes da performance.

Jon Lord se diz preparado para eventuais gritos da platéia clamando pelos solos que os purplemaníacos conhecem nota por nota, em vez do repertório clássico que preparou - constrangimento vivenciado pela vocalista Chrissie Hynde quando atacou de bossa nova em vez dos sucessos de seu Pretenders no Morro da Urca, em 2004.

"Acredito que as pessoas entendam que eu amo este tipo de música", aposta Lord. "Não estou mais na banda e quero fazer algo diferente. Quero encontrar pessoas que amem música, seja ela Beethoven ou Deep Purple. E podem acreditar: vamos fazer um grande barulho em São Paulo.

Mesmo descartando um retorno oficial ao núcleo do Deep Purple, o célebre músico, em breve um jovem senhor setentão, não acredita que vá largar o vício da estrada tão cedo.

"É muito bom estar aqui, vivo e com saúde. Me sinto abençoado por ter participado de uma grande banda de sucesso, que eu amo, e de ainda ter pessoas gostando da minha música e que querem me ver tocar. Enquanto as coisas estiverem assim, não pretendo parar".

JB Online

CD de Milton Nascimento com jazzistas franceses sai no Brasil

Leandro Souto Maior/JB.



Seus pupilos Lô Borges e Beto Guedes são publicamente favoráveis à ideia de um terceiro volume do emblemático projeto musical comunitário Clube da Esquina, mas Milton Nascimento, um dos donos da bola, considera que este álbum já existe. Em Angelus (1993), os velhos amigos mineiros ficaram de fora, preteridos pelas estrelas internacionais James Taylor, Jon Anderson e Peter Gabriel. É um disco tão emblemático para o cantor e compositor que foi o estopim a gerar Milton Nascimento & Belmondo (Biscoito Fino). Gravado e lançado na França em 2007, só agora o CD com os irmãos sopristas franceses Lionel (sax soprano e flauta) e Stéphane Belmondo (flugelhorn) sai no Brasil.

"Em Paris um deles me disse que adorava o Angelus e que o considerava um disco pouco reconhecido perto de sua grandiosidade", aponta Milton. "Isso soou como uma palavra mágica, porque para mim esse é o Clube da Esquina 3, que começou numa fazenda em Minas Gerais e acabou nos Estados Unidos e foi muito baseado na amizade".

Parceria de pedra
Milton Nascimento & Belmondo foi registrado antes mesmo do Novas Bossas, com o Jobim Trio. Para não ofuscar o lançamento deste, a chegada no Brasil do disco com os Belmondo ficou adiado. Estrelas do jazz francês, os irmãos colocaram pitadas do gênero norte-americano na música mineira de Milton Nascimento - que na verdade é carioca.

"Fui para Minas com pouco mais de 1 ano", recorda o morador do Itanhangá. "Na adolescência, andava pelas montanhas e certo dia um amigo deu um berro e a voz voltou. Nunca havia presenciado o eco. Comecei a fazer o mesmo, só que quando minha voz voltava eu já fazia outra em cima, como um coralzinho. Posso afirmar, então, que meus primeiros parceiros foram as montanhas de Minas Gerais".

Na Cidade-Luz, rapidamente se ambientou com a transposição do queijo minas para o brie. A produção dos jazzistas incluiu até orquestra sinfônica.

"Minha relação com o jazz é antiga", define Milton. "O primeiro músico estrangeiro que eu conheci foi o Herbie Hancock. Ele ficou impressionado e falou de mim no exterior. Alguns anos depois, o Wayne Shorter me contactou e juntos gravamos o disco Native Dancer, em 1975. Devo ao Wayne o começou de uma repercussão internacional da minha carreira.

Assim como aconteceu na dobradinha com o saxofonista do Weather Report, quando Milton fez questão de incorporar os amigos Wagner Tiso e Robertinho Silva ao projeto, neste com os Belmondo mais uma vez levou músicos de sua banda. A inclusão de Wilson Lopes (guitarra) e Lincoln Cheib (percussão) foi o único pitaco que Milton deu na produção.

"Todo o repertório e arranjos foram definidos por Lionel e Stéphane", conta. "Foi a primeira vez que deixei alguém fazer tudo por mim".

A seleção dos irmãos franceses só incluiu clássicos imbatíveis. As releituras para Ponta de areia, Canção do sal, Travessia, Morro velho, Nada será como antes e Saudade dos aviões da Panair pouco se desassemelham das versões originais em suas melodias. Não houve a pretensão de bulir muito com os sagrados e definitivos arranjos originais. O diferencial é algo de novo nas harmonias e a inclusão de longos improvisos dos instrumentistas. Essas jams ainda não têm previsão de aterrissar nos palcos brasileiros.

"Nos apresentamos na Europa com a Orquestra Nacional da França para lançar o CD. Shows estes que coincidiram com o início da turnê do Jobim Trio. Tinha dia que saía de casa e nem sabia mais que show estava indo fazer", diverte-se o cantor. "Os Belmondo estão me devendo uma visita. Eles devem vir, até porque estamos celebrando o Ano da França no Brasil. Eu sugeri até que poderíamos realizar o show com a Petrobras Sinfonica, que é uma orquestra que eu adoro".

Clube da Esquina 4
Enquanto os franceses não vêm, Milton Nascimento prepara um novo álbum de inéditas, algo que não lança desde Pietá (2002).

"Tenho trabalhado muito, fazendo músicas para cinema e espetáculos de dança, mas estou decidido a fazer um disco especial este ano", afirma. "A produção será de Wagner Tiso e terá composições com meus velhos amigos Fernando Brant, Ronaldo Bastos e Márcio Borges, além do mais recente parceiro, o Chico Amaral".

Sobre a possibilidade de realização do sonho de Lô e Beto, de uma nova reunião dos integrantes originais do Clube da Esquina para um novo álbum, Bituca deixa no ar:

"Minha vida sempre me reserva surpresas. Não me oponho, só não tenho nada pensado. Agora, se vier a acontecer, será o número 4, porque o Angelus é definitivamente o Clube da esquina 3".

segunda-feira, 27 de abril de 2009

FCMS leva o projeto Artesania MS a Rio Brilhante

A partir de hoje (27), a Gerência de Artesanato da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), dá início à Oficina de Aperfeiçoamento em Artesanato em Madeira e Fibra Taboa, em Rio Brilhante. O curso acontece até 8 de maio, na Funceb (Fundação de Cultura, Esporte e Lazer de Rio Brilhante), que fica na rua Athaíde Nogueira, 959, centro. 25 aprendizes irão participar da iniciativa.

A capacitação integra o projeto Artesania MS, que tem como objetivo instalar núcleos de produção artesanal nos municípios do Estado, segundo as particularidades de matéria-prima de cada região. Ele visa resgatar também, os ofícios tradicionais transformando-os numa possibilidade econômica de geração de trabalho e renda nas comunidades.

A Oficina de Aperfeiçoamento em Artesanato em Madeira e Fibra Taboa vai ser ministrada por Sérgio Augusto Ramos de Morais e terá a carga horária de 80 horas/aula.

Mais informações nos telefones 3541-1703, 3316-9107 ou 3316-9333.

Maior de idade, CD de estréia do Pearl Jam ganha nova roupagem

Osmar Portilho


No ano em que os saudosistas do grunge lembram os 15 anos da morte de
Kurt Cobain, líder do extinto Nirvana, o Pearl Jam, que ainda continua
ativo, comemora 18 anos do lançamento de Ten, seu disco de estréia
(lançado em 27 de agosto de 1991) com uma edição comemorativa que dá
um novo fôlego para o álbum.



Se por um lado Nevermind consagrou hinos grunges como Smells Like Teen
Spirit, Come As You Are e Lithium, Ten eternizou sucessos como Even
Flow, Black e Jeremy. A edição comemorativa vem em três edições: uma
mais simples com o CD remasterizado, outro com uma versão dupla e mais
um DVD e a completa com dois CDs, um DVD, quatro discos de vinil e uma
fita cassete, tudo isso acompanhado de encartes bem trabalhados.

Além do que uma mera versão remasterizada, o disco dois oferece uma
novidade aos fãs. Brendan O'Brien, que produziu o CDs do Pearl Jam
posteriores ao Ten, mixou novamente as faixas de Ten, ou seja, pegou
as gravações originais da banda e as trabalhou integralmente como se
fosse a primeira vez. O resultado é o álbum de estréia do Pearl Jam
com uma nova roupagem, mais limpo e direto.

Mexer em álbuns clássicos, e Ten adquiriu este título ao ajudar o
grunge a criar sua cara, pode ser álbum complicado. No entanto,
O'Brien, talvez por ter trabalhado tanto com o grupo (inclusive quando
viraram banda de base para Neil Young em Mirror Ball), soube atingir
os timbres que o Pearl Jam tem usado nos últimos anos, caso de Pearl
Jam (CD do abacate, 2008) e Riot Act (2006), e dar uma "limpada" em
alguns excessos. Em Ten Redux, ainda há mais seis músicas extras:
Brother, Just a Girl, Breath and Scream, State of Love and Trust, 2000
Mile Blues e Evil Little Goat.

Confira a análise de Ten Redux:

Once
A faixa que abre o CD recebeu uma boa repaginada em sua nova mixagem.
Com as trilhas mais limpas, o peso dos riffs foi mais valorizado em
sintonia com os vocais de Eddie Vedder, agora mais limpos. Entre as
frases do vocalista é possível até ouvir alguns "grunhidos" que
estavam com um volume menor em sua versão original.

Even Flow
Uma das músicas mais famosas da banda também ganhou detalhes
importantes nesta versão, principalmente na química entre as guitarras
e no pan, que regula em qual caixa cada som deve sair. Alguns riffs de
Stone Gossard que estavam baixos na faixa original também aparecem com
mais clareza, principalmente durante o solo final de Mike McCready.

Alive
Um dos hinos mais cantados pelos fãs de Pearl Jam em shows, ganhou uma
roupagem mais clean. O'Brien retirou muitos ecos do violão e voz,
deixando a música mais "seca" e próxima do que se ouve em uma
apresentação do grupo.

Why Go
Caso parecido de Why Go. Os ecos, característica do início dos anos
90, foram diminuídos valorizando mais as guitarras e o baixo nos
versos. O ajuste do pan também adicionou alguns efeitos que dão um
toque a mais na canção.

Black
Balada obrigatória entre os fãs (ou não) do Pearl Jam, Black recebeu
alguns toques. Na equalização, a guitarra de Stone foi ligeiramente
baixada dando lugar para os riffs de Mike com timbres muito parecidos
com Yellow Ledbetter.

Jeremy
A linha de baixo de Jeff Ament que guia Jeremy ficou mais limpa, assim
como as duas guitarras e a voz de Eddie Vedder. No refrão, o riff das
guitarras "compete" menos com o violão que faz a base. No trecho
final, a equalização também sofreu algumas alterações para o som ficar
mais compacto.

Oceans
Música um pouco "apagada" de Ten, Oceans ganhou vigor novo em sua
versão, principalmente ao valorizar a percussão da bateria e as
cavalgadas nos violões.

Porch
De cara o fã de Pearl Jam vai reparar na nova versão. Guitarras bem
mais estridentes deixam a música com mais pegada e com um novo fôlego,
principalmente na ponte antes do refrão. Com as guitarras mais agudas,
o baixo de Jeff Ament conduz a base da música mais nitidamente.

Garden
Nesta versão de Garden, o riff introdutório ficou mais limpo,
principalmente com a diminuição dos graves marcados pelo baixo e o eco
no bumbo da bateria. O peso dos graves volta no refrão com a voz de
Eddie a força da bateria.

Deep
O peso de Deep permaneceu com a forte bateria da música. No entanto,
esta edição proporcionou uma limpeza maior da faixa, principalmente
nas guitarras e no baixo.

Release
A nova equalização proposta por O'Brien aumentou ainda mais o tom
"crescente" que a música tem em seu começo, valorizando principalmente
a bateria inicial de Dave Kruzen. As guitarras ficam menos "sujas" na
parte final da música, mas permanecem mantendo o som "cheio".

Exibição de “Diários de Motocicleta” é destaque no 6° FAS

Para saber o motivo de certas atitudes de uma pessoa, é preciso conhecer um pouco de sua história pessoal. E quando esta pessoa se tornou uma das figuras mitológicas da história do século XXI, servindo como referência para diversas outras, a história pessoal pode ganhar ares de modo de vida coletivo.

Integrando a programação de cinema do 6° Festival América do Sul (FAS), que começa na quarta-feira (29) em Corumbá, será exibido o filme “Diários de Motocicleta”, no dia 30 de abril, às 19 horas. A obra, dirigida por Walter Salles, foi mundialmente premiada e trouxe novas divisas para o cinema rodado na América do Sul.

“Diários de Motocicleta” conta a história do jovem Che Guevara, quando ainda era estudante de Medicina, antes de liderar a Revolução Cubana, nos anos 1960. Junto com o amigo Alberto Granado, Che Guevara parte, em uma motocicleta, pela América do Sul em 1952. Depois que o veículo quebra, os dois continuam a viagem caminhando e pedindo caronas.

A história toma novo rumo quando os viajantes chegam a uma colônia de leprosos na Amazônia peruana e passam a questionar os valores pregados à época. O contato com a miséria e as dificuldades das pessoas funcionam como um momento de epifania, semelhante ao vivido pelo príncipe indiano Sidartha Gautama, que viria a se tornar Buda, e modifica a percepção dos dois amigos.

Walter Salles, diretor do filme, já havia se tornado mundialmente famoso com o premiado “Central do Brasil”, que deu a indicação ao Oscar de Melhor Atriz para Fernanda Montenegro, além de concorrer como “Melhor Filme Estrangeiro”. “Diários” recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e concorreu a duas categorias do Oscar: Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Canção Original, vencendo esta última.

A canção do filme “Al Outro Lado Del Rio”, do uruguaio Jorge Drexler, foi a primeira música cantada em espanhol a receber indicação ao Oscar de Melhor Canção Original. O filme teve cenas rodadas no Chile, Argentina e Peru.

A exibição de “Diários de Motocicleta” será no dia 30 de abril, às 19 horas na Praça da Independência, no centro de Corumbá. A programação de cinema apresenta ainda filmes regionais, documentários e produções premiadas internacionalmente.

O 6° Festival América do Sul vai de 29 de abril a 3 de maio. A programação completa está disponível em www.festivalamericadosul.com.br

Elza Soares convida DJ Muralha para show de abertura do FAS

Corumbá recebe a grande diva Elza Soares para o show de abertura do 6º Festival América do Sul, na quarta-feira (29). A cantora é acompanhada de seu virtuoso trio formado por Rômulo Pinto (teclado), Elcio da Costa (baixo) e Sergio Luis (Bateria). Como se não bastasse, contará com a participação especial do DJ Muralha, diretamente do Rio de Janeiro, para contribuir ainda mais com o estilo vanguardista de Elza.



A voz inconfundível da intérprete reconhecida nacionalmente e no exterior apresentará um repertório composto por grandes clássicos da MPB como: “Opinião” (Zé Keti), “Camisa Listrada” (Ary Barroso), “Lobo Bobo” (Carlos Lyra-Ronaldo Bôscoli), “A Carne” (Marcelo Yuka – Seu Jorge) entre outras. A expectativa de retornar à cidade é muito grande, conforme declaração da cantora repassada por sua assessoria. “Estou com saudades de rever meu público de Mato Grosso do Sul, uma estado em que sempre fui bem acolhida, tenho um público muito grande e muito carinhoso. O público pode esperar o melhor de mim para esta apresentação, pois me sinto muito honrada em participar deste festival”.



Além desse projeto com o trio, Elza está envolvida com mais dois espetáculos em cartaz, sendo um ao lado da Banda “Farofa Carioca” e o outro intitulado “Sapeca da Breca” uma analogia a eterna ousadia da artista. A cineasta mineira Elizabete Martins está em fase de produção do longa que conta a trajetória da Diva, que está previsto para chegar as telas no final de 2010. Em breve será lançado o álbum inédito em dueto com o violonista e arranjador João de Aquino.




domingo, 26 de abril de 2009

Morre o músico argentino Sixto Palavecino

O violinista e compositor argentino Sixto Palavecino, um dos maiores difusores da cultura indígena, morreu nesta sexta-feira aos 94 anos no norte da Argentina por causa de problemas cardíacos agravados por uma forte pneumonia.

Palavecino estava internado no Instituto de Cardiologia de Santiago del Estero, sua província natal, informaram pessoas próximas ao artista.

O músico traduziu canções, poemas, livros e até o Hino Nacional Argentino do espanhol para o quíchua, além de fazer várias composições bilíngues.

O artista padecia da Doença de Chagas há anos, o que tinha lhe causado problemas cardíacos e pulmonares.

sábado, 25 de abril de 2009

Susan Boyle vai gravar disco, diz jurado de programa

da Folha de S.Paulo, em Londres

Faz menos de duas semanas que a escocesa de 48 anos, cabelos grisalhos
desgrenhados e aparência desleixada que escondem uma voz arrasadora,
subiu no palco do show de calouros "Britain's Got Talent" para cantar
"I Dreamed a Dream" (sonhei um sonho), mas aquele sábado à noite é
passado distante na era da internet. A pergunta agora é: o que será de
Susan Boyle?




Em 1995, Boyle tentou ser selecionada para um programa, mas sua
participação nunca foi ao ar, "porque estava muito nervosa". Depois
disso, contratou um professor de canto, Fred O'Neil, e em 2000 gravou
uma versão de "Cry Me a River" para um CD com tiragem de apenas mil
cópias --é a sua única gravação até hoje, e também já virou sucesso na
internet.

Agora, será diferente. O homem que detém os direitos sobre o futuro
musical de Boyle, Simon Cowell (dono do "Britain's Got Talent" e
jurado do programa), já garantiu que, dessa vez, ela atingirá um
público bem maior do que há dez anos: "É claro que vai haver um
disco", disse Cowell, amparado por mais de 75 milhões de visualizações
do vídeo de Boyle no YouTube (que os tabloides ingleses anunciam como
mais de 100 milhões).

O fenômeno Boyle atingiu tal proporção que as casas de apostas
britânicas já criaram mais de dez categorias em torno dela: a chance
de ter uma música no topo das paradas é de 4 para 9, a de aparecer em
um episódio dos "Simpsons", de 12 para 1, e a de namorar Mel Gibson
fica em 500 para 1.

Rotina pacata

A reviravolta profissional muda irremediavelmente a rotina pessoal de
Boyle, que passou boa parte da vida cuidando da mãe doente. Até ser
catapultada para o estrelato, ela levava uma vida pacata na
cidadezinha de Whitburn, onde dedicava seu tempo a assistir a TV, ler
e ser voluntária na igreja local.

De uma família de dez irmãos, dos quais seis estão vivos, Boyle
enfrentou dificuldades desde o início. Quando nasceu, uma falta de
oxigênio provocou leve dano cerebral, que prejudicou seus estudos e a
tornou alvo de chacota na escola. Ela afirmou, no programa, que nunca
havia sido beijada, depois voltou atrás, mas sem detalhes: "É
constrangedor".

A morte da mãe, aos 91, foi ao mesmo tempo uma enorme tristeza e o
impulso que faltava para a última tentativa de perseguir o sonho de
cantar.

Sozinha com o gato Peebles, Boyle ficou dois anos sem interpretar, nem
mesmo com a escova que servia de microfone, em casa. Mas acabou
decidindo que havia chegado o momento de seguir o conselho da mãe e
"fazer alguma coisa da vida". Inscreveu-se no show de calouros, e a
história até aqui é conhecida, mas não o seu final.

Mesmo com a fama, ela diz que não quer mudar de aparência. "Há alguma
coisa de errado em parecer Susan Boyle?", brincou, em entrevista
recente. Mas apareceu anteontem com um vestido florido roxo e jaqueta
de couro. O próximo capítulo é no dia 30 de maio, quando Boyle volta
às telas.
http://www.youtube.com/watch?v=xRbYtxHayXo

Musical “Jovens de toda sorte” retrata anos 60 no Cena Som

O espetáculo \"Jovens de toda sorte\", da Trupe da Casa de Ensaio, é a próxima atração do Cena Som, projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) que leva apresentações artísticas de música, teatro e dança para o Centro Cultural José Octávio Guizzo. O evento será realizado na próxima quinta-feira (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian. O show tem classificação livre e duração de aproximadamente 50 minutos.

O espetáculo é um musical de época (1968), onde os jovens só queriam mudar o mundo, contando a história de um jovem artista (Tom) que sai do interior do Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul) e vai para o Rio de Janeiro em busca de novos conhecimentos. Chegando lá, conhece Leninha, moça revolucionária e fã de Leila Diniz, que irá apresentar à Cidade Maravilhosa.

A praia, palco principal de todas essas ações é onde o rapaz terá contato com as mais diferentes tribos e movimentos musicais e culturais, se envolvendo desde protestos contra a ditadura até um dos famosos festivais da canção que marcou a época. Um dialogo que permeia a cultura e a arte juvenil desse ano. Simples e emocionante, um espetáculo para toda família.

O espetáculo celebrou em 2008, os 40 anos do maio de 68, retratando a juventude e os ideais da época por meio das músicas que marcaram aquela geração. São flashes de diferentes momentos que ajudaram a compor o imaginário e a cultura da década de 60, indo desde o movimento de renovação cultural até a repressão de ideais políticos.

Com texto de Artur Monteiro de Barros e encenação de Lais Dória, esse espetáculo conta com os atores e equipe técnica da Trupe da Casa, iluminação de Jorginho de Carvalho, figurinos da Família Ana Jordão, coreografia de Gisela Dória, direção musical de Edineide Dias e trilha sonora de Júlio Balsini.

Casa de Ensaio: É um centro cultural e artístico localizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul que desde 1996 trabalha com a sensibilização e transformação de crianças e adolescentes por meio da arte, em especial o teatro. A organização nasceu com um trabalho voluntário bem sucedido. De início, o objetivo era ”ajudar” através da realização de jogos teatrais, crianças simples, residentes na periferia da cidade. Das primeiras experiências com os jogos teatrais, o projeto evoluiu, para o Curso de Arte & Cidadania. Os alunos-atuantes são jovens de toda sorte, vindos de diferentes regiões da cidade e que de alguma maneira foram privados de um contato mais íntimo com a cultura e a cidadania. O público-alvo são estudantes da rede pública de ensino, que chegam na Casa com idade entre 10 e 12 anos e participam de um curso de Arte & Cidadania com duração de cinco anos consecutivos patrocinado por empresas responsáveis socialmente. Cerca de 1.000 jovens já foram atendidos pela Casa de Ensaio.

Trupe da Casa: É um grupo de ex-alunos, jovens atores de Campo Grande que completaram o curso de arte cidadania, selecionados pela Casa de Ensaio e desde 2007 vem se profissionalizando. Eles atuam também como artistas-educadores e ou alunos monitores dentro dessa organização. Com o objetivo geral de provocar novos conhecimentos sobre as questões contemporâneas universais para valorização do regional. A Trupe já participou do Festival América do Sul, FESTCAMP (Festival Nacional de Teatro de Campo Grande) entre outros eventos culturais na capital e no interior do Estado.

Os ingressos custam R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia) e podem ser obtidos antecipadamente na Casa de Ensaio que fica na rua Padre João Crippa, 1699 – centro ou na bilheteria 1 hora antes do espetáculo. Mais informações podem ser obtidas no Casa de Ensaio pelo telefone 3384-4843 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1792.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Jennifer magnética e lynx no som da concha deste domingo na capital.

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) traz como atrações musicais do Som da Concha, no próximo domingo (26), as bandas “Jennifer Magnética” e “Lynx”. Os shows começam às 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles do Parque das Nações Indígenas.



Para os integrantes da Jennifer Magnética, a banda funde as características do rock com influências musicais diversas para evitar limitar a criação em um determinado gênero ou estilo. O grupo musical é formado pelos músicos remanescentes da extinta Tomada Acústica, que se formou 2003 no curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ainda com o antigo nome, a banda ganhou as premiações de melhor intérprete e melhor letra do XII Festival Universitário da Canção. Mais tarde, lançaram o CD single com o título \'Mono-Cultura?\', com três faixas autorais, no projeto Cena Som. Em 2007 gravaram o primeiro CD, intitulado \"Placenta\", que contou com participação de músicos de renome como Jerry Espíndola, Antônio Porto e Alex Cavalhieri. Nesta época foi que adotaram o nome Jennifer Magnética.



A banda é integrada por Rodrigo Faleiros (vocal e baixo), Jean Stringheta (guitarra) e Diogo Zarate (bateria). Eles já participaram de eventos como Moto Road 2007, Arte na Praça, Só Rock no Rock e Festival América do Sul (2005), retornando para esse último ano passado.



Banda Lynx



Lynx é uma banda de pop rock britânico que formou-se em Campo Grande há cinco anos. “A banda começou como quase todas as outras, amigos que gostavam do mesmo estilo musical, e resolveram começar a tocar junto em churrascos, festas e às vezes à toa. Na época, todos ainda arranhavam os instrumentos, tocando apenas por prazer”, contou o vocalista Gustavo Bijos. Segundo ele, quando a banda começou a receber convites para tocar em bares de rock, o grupo começou a se aperfeiçoar e conquistar o público. Tocaram em bares como Refúgio, Stones, Arqueria, Mr. Dan, Ópera Café, Válvula, Usina, Bar Fly, Acustic, Barzin.



A Banda Lynx iniciou com um repertório de covers das bandas Oasis, Coldplay, U2, Radiohead, Beatles, Rolling Stones, entre outras. Depois o grupo começou a escrever músicas próprias. “Com medo da reação do público dizíamos que eram músicas novas de bandas conhecidas, só para ver a reação das pessoas. Até que deu certo”, comemora Gustavo.



Em fevereiro de 2005, a banda realizou um grande sonho: tocar na Inglaterra. “Além de tocarmos em Londres, conhecemos muitos estilos diferentes do rock and roll britânico. Passamos cerca de 20 dias entre Londres e Oxford fazendo o melhor “estágio” musical que alguém poderia imaginar. Conhecemos novas bandas, novos sons, novas tendências do “british” rock, além de, é claro, tocar para inglês ver”, comentou Bijos.



A formação atual do Lynx é Gustavo (vocal), Alexandre (baixo), Diogo (guitarra solo) e Rafael Bahia (bateria). A Lynx pretende mostrar no Som da Concha sua música diferenciada que surpreende pela originalidade e energia de seu trabalho inédito e totalmente autoral. No repertório de domingo estão previstas músicas como “Shine”, “It’s Time To Leave”, “Play for me”, “I’ve Made It/Yellow”, “Call My Name”, “Ogro’s Sound” e “Be Free”.

FCMS exibe o filme francês "O gosto dos outros" no domingo

O Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do
Sul, abre as comemorações do Ano da França no Brasil, com a exibição
gratuita de filmes franceses, neste domingo (26), à 15h, no Museu de
Arte Contemporânea (MARCO). Na ocasião vai ser exibido o filme “O
gosto dos outros”, de Agnès Jaoui.

Em O Gosto dos Outros (Le Goût des Autres, França, 2000) Castella
(Jean-Pierre Bacri) é um homem de negócios bem-sucedido em uma pequena
cidade no interior da França. Certa noite, ele vai com sua esposa
Angélique (Christiane Millet) assistir a uma produção local da peça
Berenice, de Racine, na qual sua filha faz um papel. Encantado por
Clara (Anne Alvaro), a atriz principal, que havia sido sua professora
de inglês no passado, Castella a contrata novamente. Enquanto isso,
Manie (Agnès Jaoui), uma amiga de Clara, é uma garçonete que aumenta
seus ganhos fazendo tráfico de haxixe. Ela é uma mulher bem-humorada e
independente, porém complexada por fracassos amorosos anteriores.
Manie tenta de tudo para que seu atual relacionamento dê certo, mas
sabe que não será tão fácil.O filme de 1999 é o début de Agnès Jaoui
como diretora e trata de questões mundanas e relações sociais com
doses semelhantes de drama, humor e ironia.





Jaoui aprendeu com o diretor Alain Resnais (trabalhou como atriz e
colaborou no roteiro de Amores Parisientes/On connaît la chanson,
1997) a observação dos comportamentos humanos e a maneira simples e
inteligente de abordá-los, no que Le goût des autres lembra muito o
modo resnaisiano de fabulação.A película foi premiada com quatro
Césares (o Oscar do cinema francês), título de Melhor Argumento nos
Prêmios do Cinema Europeu e o Grande Prêmio das Américas no Festival
de Montreal 2000. Além disso, foi nomeado para o Oscar de Melhor Filme
Estrangeiro em 2001.

O Marco fica na rua Antonio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações
Indígenas. Mais informações no telefone (67) 3326-7449.

Fundação promove livro “Pelas ruas de Campo Grande”

O governo do Estado, através da FCMS (Fundação de Cultura de Mato
Grosso do Sul) e em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico do
Estado, hoje (24), faz a entrega do livro “Pelas ruas de Campo
Grande”, do escritor Paulo Coelho Machado, a escolas da rede estadual,
municipal e particular de ensino da Capital.

A solenidade acontece a partir das 9h, no Teatro Aracy Balabanian do
Centro Cultural José Octávio Guizzo. As doações irão compor o acervos
das bibliotecas de Campo Grande. Na ocasião o presidente do Instituto
Histórico e Geográfico, Hidelbrando Campestrini, vai fazer uma
explanação sobre a obra e sua importância no contexto histórico e
desenvolvimentista da Capital.

As palestras irão fornecer subsídios aos responsáveis pelas escolas,
para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico no âmbito da
literatura e divulgação dos autores regionais. Posteriormente, a FCMS
enviará o livro para escolas da rede estadual do interior do Estado.

Capital terá ciclo de palestras com estudiosos consagrados

Na próxima segunda-feira, 27 de abril, começa em Campo Grande ciclo de
palestras relacionadas à cultura ministradas por pesquisadores
consagrados no cenário nacional como Amyr Klink, Leonardo Boff, Renato
Janine Ribeiro, Washington Novaes, Zuenir Ventura, Lala Deheinzelin,
Cristovam Buarque, Sérgio Amadeu e MV Bill.

O projeto Diálogos Contemporâneos, da Fundac (Fundação Municipal de
Cultura), será de 27 de abril a 7 de dezembro. Os debates são uma vez
por mês na Câmara de Vereadores da Capital com início às 20h e entrada
gratuita.

A abertura conta com a presença do ministro da Cultura Juca Ferreira.
Ele irá palestrar sobre “A cultura nas suas dimensões simbólica e
econômica e o desenvolvimento do Brasil”.

O objetivo do evento é promover reflexões sobre os temas de relevância
na atualidade para uma melhor compreensão de mundo, conforme
assessoria da Prefeitura.

Na semana que vem, além de proferir a palestra, o ministro Juca
Ferreira se encontra às 16h da segunda com produtores culturais e
artistas regionais para falar sobre as mudanças na Lei Rouanet. A
reunião é no Cine Cultura, que fica no Pátio Avenida, localizado na
avenida Afonso Pena, 5420, sala 24, Chácara Cachoeira.

Serviço

Todos os eventos serão realizados na Câmara Municipal de Campo Grande,
que fica na avenida Ricardo Brandão, 1600, Jatiuka Park, com entrada
franca.

Confira a programação completa

O Seminário compreende o debate de dez temas atuais com importantes
personalidades que perpassam por diversas áreas do conhecimento,
abrangendo assuntos como cultura, educação, meio ambiente, ciência,
juventude, tecnologia e política na sociedade brasileira e no mundo.

27 de abril Ministro da Cultura Juca Ferreira A cultura nas suas
dimensões simbólica e econômica e o desenvolvimento do Brasil

Discussão sobre a dimensão simbólica e a dimensão econômica da
cultura, principalmente o binômio de valoração social dos “bens
culturais”, tanto de artefatos quanto de sensibilidades individuais e
coletivas.

25 de maio Amyr Klink Navegador e escritor A criatividade como
empreendimento no mundo moderno

22 de junho Leonardo BofF Teólogo, escritor e professor O mundo
moderno e as propostas de realização da felicidade individual e
coletiva

10 de agosto Renato Janine Ribeiro Professor de Ética e Filosofia
Política na USP (Universidade de São Paulo) e escritor A estética da
superficialidade - a supervalorização e o esquecimento da juventude

14 de setembro Washington Novaes Jornalista e escritor especialista em
meio ambiente e culturas indígenas A idade dos limites: por uma nova
cultura na relação com a natureza

5 de outubro Zuenir Ventura Jornalista e escritor Violência e cultura:
as várias faces da violência no Brasil e suas relações com a cultura
brasileira contemporânea

19 de outurbo Lala Deheinzelin Produtora e consultora cultural
Economia criativa: as possibilidades de negócios e de empreendimentos
no mundo da cultura, do entretenimento e do lazer

16 de novembro Cristovam Buarque Senador e escritor, ex-ministro da
Educação e candidato à Presidência A cultura como parte da formação
educacional dos brasileiros

30 de novembro Sérgio Amadeu Sociólogo, professor, escritor e
especialista em Mídia Digital Mídia social: o fenômeno transformador
nas comunicações contemporâneas
Divulgação

7 de dezembro MV Bill Rapper, produtor cultural e escritor O poder que
vem da periferia: expressões culturais que se articulam e mudam o modo
de vida das sociedades

Regionalismo veste moda em desfile no Senac/MS

Criatividade aliada a pesquisas étnico-culturais darão o tom ao
desfile hoje sexta-feira, dia 24 de abril, às 19 horas, no Senac
Beleza e Moda, em Campo Grande. Por meio do curso ministrado pela
estilista Kakô, jovens criadores de moda mostrarão versatilidade em
looks que remetem a cultura regional. Ossos, chifres, couro em meio a
tecidos diversos estarão na passarela em harmonia a tendências globais
de moda.



O desfile integra as ações do curso de Criação de Moda, iniciado em
fevereiro de 2009. Nas aulas, o aluno aprende a criar uma coleção onde
se destaque a criatividade e que seja adequada ao público alvo
escolhido, atendendo as exigências do mercado. O coordenador do Senac
Beleza e Moda, Julian Medina, explica que o curso visa estimular o
profissional de moda que, diferentemente de outras carreiras, encontra
inspiração onde menos se espera. “O desafio para este profissional é
adequar esta habilidade aos moldes exigidos pelo mercado fashion”,
diz.



Não é à toa que as criações farão uma viagem entre situações
históricas, culturas e costumes de uma região sem perder o foco nas
últimas tendências vistas nas passarelas de todo o mundo. Este é o
caso do look Militar Pantaneiro. Os jovens estilistas Eduardo Inácio,
Danielle e Ivani, inspiraram-se no estilo militar usado na época da
Guerra do Brasil contra o Paraguai para a criação de um macacão de
sarja com elastano, na cor verde escuro, a silhueta utilizada é a
boyfriend, que agrega ares de contemporaneidade ao look. Os detalhes
em acessórios de couro e de selaria pantaneira darão o toque de
rusticidade para a criação.



Além deste, o público vai conferir também a criação inspirada na
Estação Ferroviária de Campo Grande. Sob o olhar das alunas Elpídia e
Luana, a vestimenta revive as viagens da década de 40, mostrando parte
da história da capital sul-mato-grossense. Por meio de uma mulher
requintada e clássica, o look trará uma silhueta ampulheta com cintura
marcada em tecidos como crepe e renda, uma mescla de ousadia sem
perder o romantismo e a elegância que remetem à época.



Mato Grosso do Sul, Redescobrindo o Pantanal, Festa Pantaneira, Pele
Vermelha, entre outros temas vão ser apresentados pelas modelos da
agência Joy Model Management/Beleza Mundial, do scoulter Ricardo Lobo,
às 19 horas, no espaço cultural do Senac Beleza e Moda (Av. Fernando
Corrêa da Costa, 1830). Para participar do desfile aberto ao público -
ou mesmo buscar mais informações sobre agenda de cursos do Senac
Beleza e Moda, basta ligar para o 3321-6266 e confirmar sua presença.
Os convites são limitados.



Novos cursos

Desenho de Moda

Data: 26/05/2009

Horário: 14h às 17h

Carga Horária: 60 h



Modelagem plana para iniciantes

Horário: 13h30 às 17h30

Data: 25/06/2009

Carga horária: 40 h

Acompanhe a agenda de cursos também pela internet no WWW.ms.senac.br

Espaço da Poesia da FCMS homenageia o mês do livro

Hoje (24), às 19h, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul
(FCMS) realiza o Espaço da Poesia, projeto que leva para o terraço do
Memorial da Cultura e da Cidadania apresentações em torno da arte
literária e seu intercâmbio poético com outras manifestações
artísticas. Na segunda edição do ano, o evento homenageia o mês do
livro – no último dia 2 comemorou-se o Dia Internacional do Livro
Infanto-Juvenil, no dia 18, o Dia Nacional do Livro Infantil, no dia
23, o Dia Internacional do Livro e próximo dia 29, será o Dia Nacional
do Livro.

Na programação está prevista a apresentação do músico Reginaldo Sans e
do Coral da FCMS, e explanações da jornalista Moema Vilela que vai
apresentar o livro recém lançado “Vozes da Dança”, da escritora de
livros infantis, Sandra Andrade e da professora da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Sandra Hahn, que vai falar sobre
a literatura infantil no Brasil e em MS. Na ocasião haverá também a
declamação de poesias com o repentista Ruberval Cunha e outros
convidados.

Reginaldo Sans iniciou sua carreira musical em 1971, quando formou seu
primeiro grupo musical, o “The Bordans Show”. Participou de diversos
eventos, bailes, abertura e encerramento de shows com artistas
consagrados como Sidney Magal, Jair Rodrigues, Paulinho Boca de
Cantor, Jerry Adriani, Wanderley Cardoso, Tonico e Tinoco entre outros
da grande São Paulo e região do ABCD. O músico fincou raízes em Campo
Grande em 1977, formando nos anos seguintes a dupla “Reginaldo Santos
& Arapiraka”, com o percussionista Arapiraka, que atualmente integra o
Grupo Tradição. Reginaldo também se destacou com o seu grupo de forró
“Reginaldo & Os Cabras da Peste”, com grande sucesso no restaurante da
Pensão Pimentel e em outros eventos sociais. Em 2000, fez seu primeiro
CD Demo, “Reginaldo Sans Canta Jovem Guarda”.



Moema Vilela é assessora de imprensa da FCMS e uma das autoras do
livro “Vozes da Dança\", que traz perfis de bailarinos, coreógrafos,
diretores e produtores culturais da dança sul-mato-grossense e tem o
objetivo de registrar e divulgar a memória da dança cênica no estado,
a partir do depoimento de seus protagonistas. O livro foi escrito
também pelos autores Alcindo Rocha, Camila Emboava, Gisele Colombo,
Luiza Rosa, Natália Cimó, Paula Bueno e Yan Chaparro que fizeram os
perfis de Beatriz de Almeida, Blanche Torres, Célio Adolfo, Chico
Neller, Gisela Dória, Edson Clair, Jair Damasceno, Léa Magrini, Márcia
Rolon, Maria Helena Pettengill, Marilu Guimarães, Neide Garrido,
Rodolpho Leoni, Rosana Cintra, Sandramaria Gomes, Sarah Figueiró,
Sônia Rolon e Suzana Leite.



Sandra Andrade nasceu em Bandeirantes/MS, formou-se em Filosofia pela
UCDB/Universidade Católica Dom Bosco e atualmente é poetisa e
contadora de histórias. Em 16 de junho de 2001 recebeu o prêmio
\"Troféu Pantanal\", pelo 1º lugar, valor literário, na XIV Noite
Nacional da Poesia, com o poema \"Contemplação\". Recebeu doze menções
honrosas pela Editora UFMS, pela participação na Coletânea de Poemas
Prêmio Lobivar de Matos. Tem 12 livros publicados: “O Sono
Entristecido da Lua Pantaneira”; “Sonhos e Travessuras da Abelhinha
Nina”; “Jacaré Fala e Coureiros Correm”; “A História de Anaí, a
Sementinha Apressada de um Ipê Amarelo;” Poemas para um Grande Amor\";
\"Quando o Amor Acontece\", \"Aprendiz de Águas\" e a coletânea de
Literatura Infantil “HISTÓRIAS-POEMAS PARA BOI DORMIR” composta de 05
volumes: “Onde Há Fumaça, Hà Fogo”, “Dilim, o peixe que desamaiava”, “
A Vaca foi Pro Brejo” , “ A Joaninha, Joanita” e “A menina que virava
Onça”.



O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Av. Fernando Correa da
Costa, 559 (prédio do antigo Fórum).

quinta-feira, 23 de abril de 2009

“O Tempo e a Dança” é atração de hoje no Cena Som “O Tempo e a Dança”, espetáculo do Estúdio de Dança Beatriz de Almeida, é atração de hoje do pr

“O Tempo e a Dança”, espetáculo do Estúdio de Dança Beatriz de
Almeida, é atração de hoje do projeto Cena Som, realizado todas as ás
quintas-feiras a partir das 20h, no teatro Aracy Balabanian, em Campo
Grande.


O espetáculo comemora os 10 anos do estúdio e é composto por
apresentações de balé clássico, contemporâneo, sapateado e jazz. Os
grupos Funk-se (Street Dance) e Tom Brasil (Dança de Salão), também
farão uma apresentação como convidados especiais.

A direção artística e os figurinos são de Beatriz e Patrícia de Almeida.
Os ingressos custam R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia). O teatro Aracy
Balabanian fica localizado na rua 26 de Agosto, 453.

FCMS divulga os próximos shows do projeto MS Canta Brasil

Projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que leva shows nacionais para o Parque das Nações Indígenas, o MS Canta Brasil divulga hoje os shows do próximo trimestre. Dia 3 de maio é a vez do grupo Paralamas do Sucesso e da banda sul-mato-grossense Velho do Rio. Em 7 de junho, subirá ao palco a banda Moinho, que tem como vocalista a cantora e atriz Emanuelle Araújo. No dia 5 de julho, o público vai acompanhar Moraes Moreira e em 2 de agosto, o show vai ser realizado por uma das atrações do Festival de Inverno de Bonito, que ainda vai ser definida.



O projeto MS Canta Brasil foi lançado em outubro de 2007 e homenageia estados brasileiros por meio de suas expressões musicais, além de prestigiar artistas de Mato Grosso do Sul. Neste ano, haverá apresentações mensais até novembro, sempre no primeiro domingo de cada mês. As próximas datas previstas são: 6 de setembro, 4 de outubro e 1º de novembro.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Bibi do Cavaco leva Chorinho hoje ao Aracy Balabanian

Em comemoração ao Dia Nacional do Chorinho, comemorado no dia 23 de
abril, o conhecido artista sul-mato-grossense Bibi do Cavaco, vai
realizar um show, no dia 22 (quarta-feira) no Teatro Aracy Balabanian,
às 20h, junto com o grupo Pantachoro.

Como cavaquinhista, Bibi participou de grupos de samba de renome, como
Mel na Boca e Nossa Cor, além de acompanhar artistas como o saudoso
Moreira da Silva – o rei do samba de breque – em 1989, a grande
pagodeira Jovelina Pérola Negra, os puxadores de samba enredo
Dominguinhos do Estácio, Carlinhos de Pilares e Rixa, em shows por
Campo Grande e São Paulo.

Seu trabalho como compositor já inspirou Juci Ibanes, Lidiani
Duailibi, entre outros, tendo gravado seu primeiro cd em 2004,
intitulado “Choro meu”. Atualmente, ele segue uma carrreira solo,
resgatando o que há de melhor na música brasileira: o Chorinho e o
Samba raiz, que farão parte de seu novo cd, acompanhado pelo grupo por
ele formado, o grupo Pantachoro.

Som da Concha terá “Jennifer Magnética” e “Lynx” no domingo

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) traz como atrações musicais do Som da Concha, no próximo domingo (26), as bandas “Jennifer Magnética” e “Lynx”. Os shows começam às 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles do Parque das Nações Indígenas.



Para os integrantes da Jennifer Magnética, a banda funde as características do rock com influências musicais diversas para evitar limitar a criação em um determinado gênero ou estilo. O grupo musical é formado pelos músicos remanescentes da extinta Tomada Acústica, que se formou 2003 no curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ainda com o antigo nome, a banda ganhou as premiações de melhor intérprete e melhor letra do XII Festival Universitário da Canção. Mais tarde, lançaram o CD single com o título \'Mono-Cultura?\', com três faixas autorais, no projeto Cena Som. Em 2007 gravaram o primeiro CD, intitulado \"Placenta\", que contou com participação de músicos de renome como Jerry Espíndola, Antônio Porto e Alex Cavalhieri. Nesta época foi que adotaram o nome Jennifer Magnética.



A banda é integrada por Rodrigo Faleiros (vocal e baixo), Jean Stringheta (guitarra) e Diogo Zarate (bateria). Eles já participaram de eventos como Moto Road 2007, Arte na Praça, Só Rock no Rock e Festival América do Sul (2005), retornando para esse último ano passado.



Banda Lynx



Lynx é uma banda de pop rock britânico que formou-se em Campo Grande há cinco anos. “A banda começou como quase todas as outras, amigos que gostavam do mesmo estilo musical, e resolveram começar a tocar junto em churrascos, festas e às vezes à toa. Na época, todos ainda arranhavam os instrumentos, tocando apenas por prazer”, contou o vocalista Gustavo Bijos. Segundo ele, quando a banda começou a receber convites para tocar em bares de rock, o grupo começou a se aperfeiçoar e conquistar o público. Tocaram em bares como Refúgio, Stones, Arqueria, Mr. Dan, Ópera Café, Válvula, Usina, Bar Fly, Acustic, Barzin.



A Banda Lynx iniciou com um repertório de covers das bandas Oasis, Coldplay, U2, Radiohead, Beatles, Rolling Stones, entre outras. Depois o grupo começou a escrever músicas próprias. “Com medo da reação do público dizíamos que eram músicas novas de bandas conhecidas, só para ver a reação das pessoas. Até que deu certo”, comemora Gustavo.



Em fevereiro de 2005, a banda realizou um grande sonho: tocar na Inglaterra. “Além de tocarmos em Londres, conhecemos muitos estilos diferentes do rock and roll britânico. Passamos cerca de 20 dias entre Londres e Oxford fazendo o melhor “estágio” musical que alguém poderia imaginar. Conhecemos novas bandas, novos sons, novas tendências do “british” rock, além de, é claro, tocar para inglês ver”, comentou Bijos.



A formação atual do Lynx é Gustavo (vocal), Alexandre (baixo), Diogo (guitarra solo) e Rafael Bahia (bateria). A Lynx pretende mostrar no Som da Concha sua música diferenciada que surpreende pela originalidade e energia de seu trabalho inédito e totalmente autoral. No repertório de domingo estão previstas músicas como “Shine”, “It’s Time To Leave”, “Play for me”, “I’ve Made It/Yellow”, “Call My Name”, “Ogro’s Sound” e “Be Free”.



Som da Concha



O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que tem parceria da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) e da Fundação Manoel de Barros. O projeto prevê apresentação de shows em domingos alternados, que dão origem a um programa de televisão gravado ao vivo, exibido pela TV Pantanal no canal 14 da Net.



Exposição de doces artesanais é atração na Casa do Artesão

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), por meio da Gerência de Artesanato, lançou na semana passada, a exposição temporária Doces Artesanais: Doce Sossego, de Piraputanga e Ô de Casa, de Corguinho, na Casa do Artesão de Campo Grande.

Os doces artesanais “Ô de Casa” são produzidos pelas “mulheres empreendedoras de Corguinho”, grupo formado a partir das oficinas do Projeto Artesania/MS, desenvolvidas pela Gerência de Artesanato da Fundação de Cultura de MS, em outubro de 2007, onde aprenderam a técnica artesanal da produção de doces.



Utilizando as frutas colhidas nos quintais de sua cidade como matéria-prima para seu saboroso produto, esse grupo de artesãs possue uma forma única de lidar com o trabalho, o que traduz a essência de seus doces caseiros.



Doces de Piraputanga



Os doces artesanais da marca Doce Sossego: Delícias do Vale de Piraputanga, também são fruto do Projeto Artesania/MS, que teve início em novembro de 2007. Produzido num local aconchegante envolto por uma serra, o produto deste grupo de mulheres, é elaborado com muita delicadeza e cuidado na coleta e no preparo.



O projeto gráfico dos rótulos para os doces foi desenvolvido pelas designers Mary Saldanha e Paula Bueno, em Corguinho, nos meses de novembro e dezembro de 2008. Em Piraputanga, o acompanhamento técnico foi feito por Júlia Campos e Katienka Klain.



A Casa do Artesão de Campo Grande fica na avenida Calógeras, 2050 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas. Mais informações pelos telefones: 3383-2633 ou 3316-9107.

Dança de Salão é destaque no Festival da Melhor Idade

Entre os dias 30 de abril a 03 de maio a cidade de Rio Verde de Mato Grosso recebe a primeira etapa do Festival da Melhor Idade. A dança de salão é um dos destaques do evento, promovido pelo Governo do Estado e Fundesporte, com apoio dos municípios sede. Mais informações pelo telefone (67) 3323-7200, com Idileida.

Vestidos de esporte fino ou gala e rodopiando com os rostinhos colados, diversos casais acima dos 60 anos dão um charme muito especial ao evento. Eles se apresentam ao som de ritmos como forró, valsa, chamamé, xote e vanerão, através de um concurso de Dança.

“Nossos casais vão contagiar o público, mostrando que a arte de dançar faz bem ao corpo e a mente da melhor idade”, diz a coordenadora da Dança de Salão Daniele Barilli, que também faz parte da comissão de arbitragem, ao lado do dançarino Ivan Sousa.

O casal é de Campo Grande-MS. São medalha de ouro em Dança Esportiva pela Terceira Copa ESEF de Jundiaí e pioneiros desta modalidade na região Centro Oeste. Além de atletas, são professores especialistas em dança de salão, confederados e multiplicadores da CBDANCE. Já ensinaram mais de 850 alunos em todo o Mato Grosso do Sul.

Ivan e Daniele também se apresentam como atração artística na abertura do concurso. O objetivo é mostrar a diversidade de ritmos latinos, europeus e americanos que fazem parte da Dança de Salão Internacional. Eles querem narrar através dos ritmos que é possível deixar a vergonha de lado, provando que dançar faz bem e pode ajudar muito na vida social.

“Adorei o convite para ser arbitro do concurso. Vejo neste Festival uma excelente forma de garantir mais qualidade de vida às pessoas acima dos 60 anos. O esporte e lazer resgatam a saúde, o bem estar e a integração social elevando a autoestima”, comenta o dançarino Ivan.

Além da dança de salão, o festival tem as seguintes modalidades: Bocha, Dama, Dominó, Malha, Sinuca, Truco e Voleibol adaptado. Os atletas têm idade acima dos 60 anos e representarão os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Alcinópolis, Bandeirantes, Bataguassu, Brasilândia, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Inocência, Jaraguari, Paranaíba, Pedro Gomes, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selviria, Sonora e Rio Verde.

Atalier oferece cursos de pintura e restauração de artes

O Atelier Leonor Lage promove a partir do dia 28 de abril os cursos de Pintura a Óleo, Desenho Artístico, Desenho Preparatório para Vestibular, Artes Plásticas para Portadores de Necessidades Especiais, além de Restauração de Artes.
Ministrados pela Professora de Artes e Artista Plástica Leonor Lage, tais cursos objetivam desenvolver habilidades artísticas, o bem estar mental, a percepção, a criatividade e a concentração em alunos especiais e não especiais, além da preparação técnica de estudantes para as provas específicas de desenho para os vestibulares locais e de outras localidades.
Limite de 05 alunos por turma com opções na 3ª ou 4ª feira de manhã, tarde ou noite.
Inscrições abertas com descontos especiais até 27 de abril.
Reservas pelos fones: (67) 3025–4923/ 9241-4542/ 9937-1228
Reservas pelo e-mail: contato@atelierleonorlage.com.br
Visite nosso site: www.atelierleonorlage.com.br

terça-feira, 21 de abril de 2009

Facas Voadoras estará no 1º dia do 6ºFestival América do Sul

A banda Facas Voadoras faz show no primeiro dia da 6ª edição do Festival América do Sul, 29 de abril. A apresentação acontece às 23h, no Palco Brasil, localizado na avenida General Rondon, em Corumbá.



Facas Voadoras foi originada da banda Boêmios, extinta em 2007. Com o fim do grupo musical, o baterista Jean Almeida e o vocalista Leonardo Schmidt decidiram seguir com o projeto, e entrou em cena o baixista Diego Boeno. Depois de alguns meses de ensaio, as Facas Voadoras estavam prontas para iniciar. O repertório autoral engloba músicas antigas, que se adequaram à nova formação, e músicas novas elaboradas pelo trio.



Facas Voadoras já se apresentaram em diversos bares da capital, entre os quais se destacam “Bar Fly”, “Chácara Bar”, “Barzin” e “Maria Fumaça”. Já tocou com as bandas locais “Jennifer Magnética”, “Dimitri Pellz”, “Gobstopper” e grupos nacionais entre eles “Ecos Falsos” e “Astronauta Pinguim”. A banda acaba de gravar um “Pocket Show” em DVD, idealizado por Higor Ganassin. “Uma guitarra supersônica, uma bateria rasgante e um power-baixo distônico são a nossa empunhadura”, diz o grupo. Mais informações da banda Facas Voadoras no blog www.myspace.com/facasvoadoras.

6º Festival América do Sul

O 6º Festival América do Sul acontece de 29 de Abril a 3 de Maio e tem por objetivo produzir ações concretas para a aceleração da integração das nações sul-americanas promovendo um grande encontro que revela a diversidade cultural no continente. O evento busca, também, discutir temas relativos ao meio ambiente, à cultura, ao turismo e ao desenvolvimento sustentável.



Neste ano o festival traz novidades em sua infra-estrutura e parcerias. Grande parte da programação estará concentrada no perímetro da praça Generoso Ponce, onde serão montados o Palco das Américas, o Palco Brasil e Pavilhão do Artesanato. Além disso, diversas atividades serão realizadas em parceria com o Memorial da América Latina, a Casa Wanderlei & Baís e o Moinho Cultural Sul-Americano.

Banda Grass é uma das atrações na abertura do 6º FAS

No próximo dia 29 de abril, a banda Grass é uma das atrações musicais
na abertura do 6º Festival América do Sul (FAS). O show vai acontecer
às 22h, no Palco Brasil, localizado na avenida General Rondon, em
Corumbá.

Criada em 1998, a banda Grass caracteriza-se pelas novidades sonoras e
pelas mensagens que destacam importantes temas sociais. Em novembro de
2008 a banda lançou seu primeiro CD, intitulado “O Novo Dia”, no
projeto Cena Som da FCMS. Atualmente ela é composta por Rodrigo
“Guigz” Estrada (voz), Leandro Perez (violão/guitarra), Lu Sá (baixo),
Fred Tico (percussão eletrônica), Joãozinho (percussão orgânica) e
Felipe Nahas (bateria).

O repertório do novo título tem pitadas ardentes de samba à beats
apimentados de hip hop. Músicas autorais dão o tom do novo CD, entre
elas: “O Drible”, “Porta Bandeira”, “Limite de Espera”, “A Voz”,
“Cultural Brasileira”, “Comentário Geral”, “Fortalecendo as Partes”e
“Sambamente”, que retratam a energia e a “cara” da banda ao vivo. O cd
“O novo Dia” tem o selo da própria banda chamado Latinatividade.

A grande inovação da Grass é a introdução dos beats eletrônicos que
fazem da sua “cozinha”, composta por Fred Tico e DJ Magão (percussão e
scratches), uma das mais criativas do Brasil. A mistura das raízes
brasileiras também é encontrada com os grooves de funk. Durante a
apresentação no 6º FAS, o público vai conferir a música de trabalho do
novo cd, a canção “Vai Valer a Pena” que já começa a transitar pelas
freqüências sonoras das rádios campo-grandenses e “Ladeira”, que
remete a vida dura do “moleque trabalhador brasileiro”.

6º Festival América do Sul

O 6º Festival América do Sul acontece de 29 de Abril a 3 de Maio e tem
por objetivo produzir ações concretas para a aceleração da integração
das nações sul-americanas promovendo um grande encontro que revela a
diversidade cultural no continente. O evento busca, também, discutir
temas relativos ao meio ambiente, à cultura, ao turismo e ao
desenvolvimento sustentável.



Neste ano o festival traz novidades em sua infra-estrutura e
parcerias. Grande parte da programação estará concentrada no perímetro
da praça Generoso Ponce, onde serão montados o Palco das Américas, o
Palco Brasil e Pavilhão do Artesanato. Além disso, diversas atividades
serão realizadas em parceria com o Memorial da América Latina, a Casa
Wanderlei & Baís e o Moinho Cultural Sul-Americano.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Cinema d(e) Horror exibe o filme “Laranja Mecânica”

Na próxima quarta-feira (22), acontece a 2ª exibição do mês de abril
do projeto “Cinema d(e) Horror” na sala Rubens Corrêa no Centro
Cultural José Octávio Guizzo,.

Nesta edição será exibido o clássico filme “Laranja Mecânica”, às
18h30. A entrada é franca, o filme tem duração de 138 minutos e sua
classificação é 18 anos.

O filme passa em uma desolada Inglaterra do futuro, a violência das
gangues juvenis impera, provocando um clima de terror. Alex (Malcolm
McDowell) lidera uma das gangues e após praticar vários crimes, é
preso e submetido à reeducação pelo estado, com base em uma técnica de
reflexos condicionados. Quando ele volta à sua vida em liberdade, é
perseguido por aqueles que foram suas vítimas, Mr. Alexander (Patrick
Magee) e sua esposa. Filme clássico do diretor

Depois da exibição acontece um debate que terá como mediador Thyago
Celso Souza, acadêmico do curso de Letras que relacionará o livro
Laranja Mecânica de Anthony Burgess com o filme.

Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio
Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, ou pelo telefone 3317-1792.

Lula virá ao Estado em maio para reativação do Trem do Pantanal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve participar, no dia 8 de
maio, da solenidade de reativação do Trem do Pantanal, conforme
garante o governo de Mato Grosso do Sul, que conclui até o dia 25
deste mês a pavimentação da via que dá acesso à estação ferroviária do
Indubrasil e a revitalização do prédio.

A execução desse projeto foi fundamental para a reativação do Trem do
Pantanal, cuja primeira viagem está programada para o próximo dia 8.

Para o governo, a volta do trem de passageiros reforça o potencial
turístico do Estado, impulsionando a economia de vários municípios.

Os trabalhos tiveram início em fevereiro deste ano. Em apenas dois
meses os operários trabalharam em ritmo acelerado para garantir a
pavimentação do pátio central, construção de uma avenida de pista
dupla, ligando a estação até a rodovia BR-262, a reforma do terminal
de passageiros e o paisagismo do local.

No total estão sendo investidos cerca de R$ 1,6 milhão. Para garantir
a pavimentação da avenida de acesso, será demolido um posto fiscal da
receita estadual, atualmente sem utilização pública.

Além desta obra, em Campo Grande, o governo do Estado também está
concluindo obras nas quatro estações ferroviárias que integrarão o
trajeto do Trem do Pantanal: Piraputanga, Aquidauana, Taunay e
Miranda, cujos prédios foram restaurados e o locais, que estavam
totalmente abandonados, foram urbanizados. No projeto, foram
respeitadas todas as normas dos órgãos de preservação histórica
visando conservar o patrimônio arquitetônico original.

A reativação do trem como atração turística é um projeto de parceria
de prefeituras, do Estado e da União. “Após um bom tempo de
contingência financeira, esta é a hora de colocar em prática um
projeto que transforma e profissionaliza ainda mais o turismo de Mato
Grosso do Sul”, comentou o secretário de Governo, Osmar Jerônymo, em
recente visita à estação.

A estação ferroviária do Indubrasil, substitui a antiga, localizada no
centro de Campo Grande, que foi inaugurada em 1936, sob
responsabilidade da empresa NOB (Noroeste do Brasil). Após a
privatização, no início da década de 90, o transporte de passageiros
foi suspenso, ficando desativado até hoje.

O trem deixou de circular pelo centro de Campo Grande, quando o então
prefeito André Puccinelli concluiu o contorno ferroviário Na época, a
prefeitura de Campo Grande fez permuta, ficando de posse de terreno e
patrimônio predial da antiga RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade
Anônima) e, em troca, construiu o terminal de transbordo no
Indubrasil.

domingo, 19 de abril de 2009

Morre J.G. Ballard, autor de "O Império do Sol"

Da EFE


O escritor J.G. Ballard, um dos grandes nomes da literatura britânica de ficção científica das últimas décadas, morreu hoje aos 78 anos após sofrer de uma longa doença, informou a agente do autor, Margaret Hanbury.

O autor de obras como "O Império do Sol" e "Crash", cujas adaptações ao cinema foram grandes sucessos em Hollywood, escreveu vários romances e contos ao longo da vida.

Ballard, que rejeitava o rótulo de ficção científica às suas obras e dizia que eram "um retrato da psicologia do futuro", ganhou fama mundial com "O Império do Sol", baseado nos anos que passou em um campo de concentração japonês na China quando era criança.

O filme "Crash - Estranhos Prazeres" (1996), de David Cronenberg, foi outra história que se baseou em um livro do autor e que foi adaptada ao cinema.

Ballard nasceu em Xangai, na China, em 1930, e, durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso pelos invasores japoneses com a família, que fazia parte da comunidade britânica.

Os últimos trabalhos do autor "Super-Cannes", "Millennium People" e "Kingdom Come" foram sucesso nas livrarias, mas criticados nos círculos literários.

B-52s anima público paulistano




Katiane Romero, Portal Terra
Com a música Pump, os americanos do B-52s invadiram o palco do Credicard Hall, em São Paulo, para sua segunda apresentação no Brasil - a banda tocou na última sexta-feira no Rio de Janeiro.
Depois de cerca de 50 minutos de atraso, e uma certa impaciência do público, o B-52s não precisou de mais do que dois acordes para colocar toda a platéia em um túnel do tempo que tinha como destino final uma época em que polainas, ombreiras e um certo caminhar saltitante eram permitidos - e divertidos!
Fred Strickland foi o primeiro a saldar o público e anunciou a segunda canção da noite, Mesopotamia, que foi seguida por Ultraviolet. Mas o melhor ainda estava por vir.
Para a felicidade geral dos fãs, Kate Pierson - com sua tradicional cabeleira ruiva e pernas de fora - perguntou para a platéia: "Vocês estão prontos para Idaho?" O que ela ouviu não foi uma resposta, foi um grito de alegria coletiva que explodiu da boca de cada uma das pessoas que aguardava por um grande hit da banda. Private Idaho levou o público ao delírio.

Bens culturais da Itália correm risco sísmico

da Ansa, em Roma
A Catedral de Florença, a Vila Adriana situada perto de Roma ou a Praça dos Milagres, onde se ergue a torre de Pisa, são alguns dos edifícios artísticos italianos --entre 140 mil e 150 mil, segundo estimativas--, que correm risco sísmico, afirmou o Ministério Italiano da Cultura.
Segundo técnicos do ministério, pelo menos 60% dos bens culturais na Itália estão ameaçados em caso de um terremoto. Entre este patrimônio, estão tesouros mundialmente conhecidos, como as torres de San Gimignano, a Galeria degli Uffizi de Florença ou a Vila D'Este no Lazio.
Os técnicos do ministério, junto com a Defesa Civil, elaboraram em 2007 as diretrizes para a verificação e a redução do risco sísmico para o patrimônio cultural, que foram posteriormente adotadas em uma norma que impõe a verificação da vulnerabilidade do patrimônio antes de dezembro de 2010.
Este foi o assunto tratado nesta sexta-feira (17) em um congresso organizado na Casa da Arquitetura, 11 dias após o terremoto que devastou a região italiana do Abruzzo.

sábado, 18 de abril de 2009

Cineclube aborda a Síndrome do Pânico com “Tropa de Elite”

O Conselho Regional de Psicologia 14ª Região MS/MT (CRP-14), em
parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em
comemoração a 1 ano do projeto Cineclube, abordará o tema a “Síndrome
do Pânico”, no próximo sábado (25), com a exibição do filme “Tropa de
Elite”, às 14h, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio
Guizzo. A entrada é gratuita.

A Síndrome do Pânico é um transtorno psicológico caracterizado pela
ocorrência de inesperados ataques de pânico e por uma expectativa
ansiosa sobre a possibilidade de ter novas crises. Para a surpresa de
alguns, um dos filmes que tratam justamente desse tema é o
conhecidíssimo Tropa de Elite (2007), longa-metragem brasileiro, que
se tornou célebre porque suas cópias foram pirateadas antes mesmo de
estrear nos cinemas. Nele, o rigoroso Capitão Nascimento, personagem
interpretado pelo ator Wagner Moura, serve como exemplo de pessoa que
sofre com a síndrome do pânico.

O Cineclube tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos
cursos de Psicologia de todas as universidades locais, bem como a
sociedade campo-grandense, para a discussão de temas relacionados ao
comportamento e à subjetividade humana, através da sétima arte. O Cine
Clube é realizado todo 2º sábado do mês, sendo transferido
excepcionalmente esse mês, para o último sábado devido ao feriado de
Páscoa.

Após a exibição, o público presente participará de um debate sobre o
filme. Compõem a mesa de discussão, conselheiros do CRP-14,
profissionais do campo da psicologia, jornalistas e demais
apreciadores do bom cinema.

Tropa de Elite

O filme mostra o dia-a-dia do grupo de policiais e de um capitão do
BOPE (Wagner Moura), que quer deixar a corporação e tenta encontrar um
substituto para seu posto. Paralelamente dois amigos de infância se
tornam policiais e se destacam pela honestidade e honra ao realizar
suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em
que atuam.

Tropa de Elite ganhou 9 prêmios no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro,
nas categorias de Melhor Filme - Voto Popular, Melhor Diretor, Melhor
Ator (Wagner Moura), Melhor Ator Coadjuvante (Milhem Cortaz), Melhor
Fotografia, Melhor Maquiagem, Melhor Edição - Ficção, Melhor Som e
Melhores Efeitos Especiais. Foi ainda indicado nas categorias de
Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Figurino, Melhor Trilha
Sonora e Melhor Direção de Arte e ganhou o Urso de Ouro, no Festival
de Berlim.

O Centro Cultural José Octávio Guizzo está localizado na rua 26 de
Agosto, nº 453, centro. Mais informações podem ser obtidas no CRP-14
através do telefone 3382-4801.