O líder da bancada do PR na Assembleia Legislativa, deputado Antônio Carlos Arroyo, defende que a população sul-mato-grossense, por meio da realização de um plebiscito, decida se quer ou não que o nome do estado seja mudado.
Por conta disso, o republicano apresentou PEC (Projeto de Emenda Constitucional), na sessão desta terça-feira (31/5), acrescentando dois incisos ao artigo 4º da Constituição Estadual, estabelecendo requisitos necessários para efetivar a mudança do nome de Mato Grosso do Sul.
O inciso primeiro determina que, para a mudança de denominação do estado, a emenda constitucional seja precedida da aprovação da Assembleia Legislativa e de consulta à população por meio de plebiscito.
Já o inciso segundo estabelece que o plebiscito seja realizado simultaneamente com eleições gerais. “A emenda visa garantir o exercício da soberania popular”, explica o deputado.
Na sessão do dia 24 de maio, Arroyo criticou o descaso da Câmara dos Deputados para com os parlamentares sul-mato-grossenses. No totem de informações era destacado que os deputados federais de Mato Grosso do Sul eram de Mato Grosso.
“Na corte maior do legislativo nacional, nós não existimos”, enfatizou o republicano na ocasião.
O líder da bancada do PR na Assembleia Legislativa, deputado Antônio Carlos Arroyo, defende que a população sul-mato-grossense, por meio da realização de um plebiscito, decida se quer ou não que o nome do estado seja mudado.
Por conta disso, o republicano apresentou PEC (Projeto de Emenda Constitucional), na sessão desta terça-feira (31/5), acrescentando dois incisos ao artigo 4º da Constituição Estadual, estabelecendo requisitos necessários para efetivar a mudança do nome de Mato Grosso do Sul.
O inciso primeiro determina que, para a mudança de denominação do estado, a emenda constitucional seja precedida da aprovação da Assembleia Legislativa e de consulta à população por meio de plebiscito.
Já o inciso segundo estabelece que o plebiscito seja realizado simultaneamente com eleições gerais. “A emenda visa garantir o exercício da soberania popular”, explica o deputado.
Na sessão do dia 24 de maio, Arroyo criticou o descaso da Câmara dos Deputados para com os parlamentares sul-mato-grossenses. No totem de informações era destacado que os deputados federais de Mato Grosso do Sul eram de Mato Grosso.
“Na corte maior do legislativo nacional, nós não existimos”, enfatizou o republicano na ocasião.
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