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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em nova alta de 0,26% aproveitando a elevação de Chicago e do dólar, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As altas de Chicago (1,14%) e do dólar (1,48%) impulsionaram os negócios de exportação, que enxuga a disponibilidade e reduz a oferta, gerando maior disputa entre as indústrias e exportadores. Com isto, houve um novo dia de alta no pregão do milho no mercado futuro da B3, em São Paulo”, comenta.
“As cotações futuras fecharam em leve alta de 0,26% no dia e no comparativo semanal: o vencimento janeiro/23 fechou a R$ 88,27, alta de R$ 0,23 no dia e de R$ 0,34 na semana (últimos 5 pregões); março/23 fechou a R$ 93,05, alta de R$ 0,57 no dia e de R$ 1,14 na semana e maio/23 fechou a R$ 91,91, alta de R$ 0,56 no dia e de R$ 0,65 na semana”, completa.
Em Chicago, a cotação de março fechou em alta de 1,16% ou $17,75/bushel a $ 674,0. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 1,16% ou $ 7,25/ bushel a $ 665,25. “Condições adversas do clima na América do Sul poderão reduzir a oferta mundial”, indica.
“As condições climáticas na América do Sul também tiveram impacto ascendente, com déficit de umidade em grande parte das áreas agrícolas da Argentina e com chuvas insuficientes no sul do Brasil. Sobre este último, a Conab indicou ontem em seu relatório semanal que as chuvas recentes no Rio Grande do Sul ajudaram na recuperação de algumas lavouras, mas não conseguiram reverter as perdas já consolidadas na primeira safra de milho”, conclui a consultoria.
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