A irreverência do músico Gustavo Vargas e rock independente da banda Cara ou Coroa e se unem neste domingo no palco da Concha Acústica helena Meirelles para mais uma edição do projeto Som da Concha, realizado pelo governo do Estado através da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. As apresentações começam a partir das 17h30, com entrada franca.
Gustavo Vargas começou cedo na música. Aos 13 anos já era assistente do professor Fábio Alexon em aulas de violão no Instituto Luis de Albuquerque, em Corumbá. A experiência em apresentações em festas e casas noturnas começou aos 14 anos. Com 16 anos, muda-se para Campo Grande e é apadrinhado pela cantora Juci Ibanez.
Atuou na produção musical de peças de teatro, como “Manual de Sobrevivência”, que foi apresentada extra-oficialmente no Festival de Inverno de Bonito. A partir daí é convidado a integrar de grupos tradicionais, como Curumim e Identidade Teatral.
Com um repertório eclético, que navega entre a bossa nova, reggae, samba, forró e maracatu, o músico de Aquidauana incrementa suas apresentações com muita irreverência, criando paródias de improviso em shows que se tornam únicos.
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