Os prêmios aumentam para o milho exportação, mas o mercado só tem vendedores, sem compradores, segundo a TF Agroeconômica. “Nos portos de Santos-SP e Tubarão-ES o prêmio avançou para 120 para setembro, sem comprador; outubro subiu para 127, sem comprador; novembro manteve 135, sem comprador e dezembro manteve para 140, sem comprador”, comenta.
“Nos portos de Barcarena-PA e Itaqui-MA prêmios para setembro vendedor a 125, sem comprador; vendedor subiu para 132 para outubro, sem comprador; novembro vendedor a 140, sem comprador e dezembro vendedor subiu para 140, sem comprador”, completa.
O mercado de exportação de milho na Argentina não tem compradores no UpRiver, somente vendedores. Os vendedores apresentam-se apenas para os navios Panamax dos portos oceânicos de Bahia Banca e Necochea. “No UpRiver as ofertas de vendedores a preços equivalentes a US$ 273 agosto e setembro, US$ 275 outubro, US$ 279 novembro, US$ 281 dezembro, subindo para US$ 266 para a safra nova de março e US$ 264 para maio, sem nenhum comprador para nenhum mês. Para os navios Panamax dos portos oceânicos, vendedores a US$ 269 setembro, US$ 287 outubro e US$ 290 dezembro”, indica.
Mais movimentação no Paraguai, tanto no mercado local, como para o Brasil. “Em menor proporção do que na semana anterior, mas bons movimentos foram registrados para o cereal nesta última semana, com vários mercados conseguindo participar nas compras. A FAS continua tendo a maior dificuldade de compra, principalmente em Assunção e portos do sul, os portos do norte conseguem fazer negócios com um pouco mais de facilidade, devido à boa qualidade do produto na região e à distância de outros pontos de entrega”, conclui.
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