O mercado de milho da Argentina continua inativo, com preços nominais, que subiram com Chicago, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O mercado de exportação de milho na Argentina não tem compradores no UpRiver, somente vendedores”, comenta a consultoria.
“No UpRiver as ofertas de vendedores recuaram para preços equivalentes a US$ 285 para agosto e setembro, US$ 291 outubro, US$ 293 novembro, US$ 294 dezembro, com US$ 282 para a safra nova de março e US$ 281 para abril, sem nenhum comprador para nenhum mês. Para os navios Panamax dos portos oceânicos, vendedores recuando para US$ 293 setembro, US$ 300 outubro, US$ 302 novembro e US$ 306 dezembro, sem compradores”, completa.
Nos portos de Santos-SP e Tubarão-ES o prêmio avançou para 100 para setembro, sem comprador; outubro para 105 sem comprador; novembro permaneceu a 110, comprador manteve 100 e dezembro recuou para 115, comprador recuou para 105. “Nos portos de Barcarena-PA e Itaqui-MA prêmios para setembro sem prêmios; vendedor subiu para 108 para outubro, sem comprador; novembro vendedor a 110, sem comprador e dezembro vendedor recuou para 115, sem comprador”, indica.
“Nos portos de Barcarena-PA e Itaqui-MA prêmios para setembro sem prêmios; vendedor subiu para 108 para outubro, sem comprador; novembro vendedor a 110, sem comprador e dezembro vendedor recuou para 115, sem comprador”, informa.
Vendedores do Paraguai elevam pedidas e mercado trava. “A semana passada foi marcada por movimentos muito bons no mercado de milho. O grande destaque foi o mercado FAS, onde alcançou bons volumes de negócios ao longo da semana, com os preços colaborando para bons valores. Os títulos negociados fecharam melhor do que os números que o Brasil e a indústria local vinham apresentando, mas o cenário mudou na terça-feira e um grande volume de negócios foi reportado ao portos em valores entre 235,00 a 240,00 U$D/MT, e pontualmente acima disso quando os preços momentaneamente permitidos”, conclui.
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