A Fundação de Cultura do governo do Estado, por meio do MIS (Museu da Imagem e do SOM), inicia no mês de dezembro o Programa CineMIS Especial de Férias, que se estenderá até fevereiro promovendo a exibição gratuita de filmes nacionais de longa-metragem pertencentes ao seu acervo, de segunda a sexta-feira, sempre às 14 horas.
O MIS de Mato Grosso do Sul tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS desenvolve ações museológicas no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento e da cultura no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Programa CineMIS Especial de Férias
Os filmes que serão exibidos no Programa CineMIS Especial de Férias foram doados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e compõem um panorama abrangente e diversificado da recente produção cinematográfica nacional - desconhecida por grande parte do público em geral –, possibilitando certa reflexão sobre a identidade brasileira a partir das muitas possibilidades de expressão já realizadas no País por meio da linguagem audiovisual.
Segundo Américo Calheiros, presidente da FCMS, “o Programa CineMIS Especial de Férias democratiza o acesso às produções audiovisuais nacionais, principalmente neste período do ano, quando grande parte da população tem mais disponibilidade de tempo e precisa de opções diferenciadas de lazer, entretenimento e cultura”.
A curadoria e a programação, com indicação etária por dia da semana tem por objetivo melhorar a comunicação/aproximação do público junto ao MIS e foram cuidadosamente produzidas por Ivone Moreira, gestora de Artes e Cultura, e Rodrigo Arce, estagiário do curso de História (UFMS).
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