Nesta quinta-feira os vendedores retornaram ao mercado, mas colocaram prêmios muito altos, segundo informações da TF Agroeconômica. “Nos portos de Santos-SP e Tubarão-ES 148 para setembro, sem comprador; outubro, 148, contra 115 dos compradores; 150 contra 133 para novembro e 152 contra 136 para dezembro. Destaque para a cotação de safra de verão, para abril, com prêmio de 35 cents/bushel. Nos portos de Barcarena-PA e Itaqui-MA houve prêmios apenas para setembro, dos vendedores, sem compradores”, comenta.
Enquanto o Brasil aumenta os prêmios, a Argentina diminui. “Com a alta dos prêmios e de Chicago, os preços equivalentes do milho argentino que utilizam navios Handysize nos portos do UpRiver voltaram a subir para os embarques de agosto a US$ 264, setembro a US$ 265 e outubro para o equivalente a US$ 2744/t”, completa.
“Novembro para US$ 276 e dezembro para US$ 278. Para os embarques em navios Panamax, nos portos oceânicos de Bahia Blanca e Necochea, agosto foi cotado ao equivalente a UDS$ 280; setembro a US$ 280, outubro foi cotado a US$ 286; todos os demais meses também não foram cotados”, indica.
O Paraguai da ênfase na indústria local, que recebe qualidades inferiores. “Um dia um pouco mais calmo para o milho. Embora os preços tenham se mantido estáveis ao longo do dia, os vendedores ficaram um pouco mais retraídos, possivelmente observando que podem não ver uma retração de preço nos próximos dias. Os produtores continuam muito focados na colheita, o que também limita os negócios no campo. O destaque dos negócios continua por conta da indústria local, que dá a flexibilidade de receber qualidades inferiores”, conclui.
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