terça-feira, 22 de março de 2022

Tereza Cristina defende secretário-executivo como ministro ‘tampão’ da Agricultura

 

                                            Foto: Divulgação

Nesta terça-feira, durante uma reunião da Frente Parlamentar Agropecuária, Tereza Cristina defendeu o nome de Marcos Montes para substituí-la


Nesta terça-feira (22), durante uma reunião da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, defendeu o nome do secretário-executivo da pasta, Marcos Montes Cordeiro, para substituí-la no comando do ministério no fim deste mês, data limite para a desincompatibilização dos interessados em disputar as eleições de outubro.


Tereza Cristina será candidata do Partido Progressista (PP) ao Senado pelo Mato Grosso do Sul.


“Espero muito que ele [Marcos Montes] continue os meus passos”, disse Tereza Cristina na FPA. Na ocasião, a ministra também fez um balanço da gestão dela no comando da pasta.


Tereza Cristina foi uma das poucas ministras que permaneceu no cargo durante todo o governo do presidente Jair Bolsonaro, desde a nomeação.

                                           Marcos Pontes- Foto; Divulgação


Marcos Montes

O ex-deputado federal Marcos Montes (PSD) ocupa o cargo de secretário-executivo do Mapa desde fevereiro de 2019.


O nome dele não é defendido apenas por Tereza Cristina, outros parlamentares do Centrão também tem defendido o nome dele para a pasta nos últimos dias.


Natural de Uberaba (MG), o médico Marcos Montes já foi presidente da FPA e da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.


Por causa das eleições, está prevista a saída de, ao menos, dez ministros. Bolsonaro ainda não anunciou o nome dos substitutos para as pastas.


Por enquanto, Bolsonaro deu sinais de que a maioria dos ministros “tampões” serão soluções caseiras de dentro das próprias pastas.


Ministério da Agricultura

No começo do ano, o nome de Tereza Cristina chegou a ser defendido por parlamentares do Centrão para que ela fosse indicada como parceira de chapa de Bolsonaro, ideia rechaçada publicamente pelos dois.


Já no caso do Ministério da Agricultura, chegou a ser ventilado novamente o nome do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS). Ele confirmou o convite, mas declarou que não abre mão de ser candidato ao governo do Rio Grande do Sul.


O parlamentar, inclusive, defende a indicação de Marcos Montes.


Fonte; Canal Rural

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