O secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB), que hoje deixa o governo, está preparado para ser governador de Mato Grosso do Sul. Principal nome nos bastidores da política para ser o sucessor do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o tucano acumulou nesses poucos mais de sete anos, experiência necessária, e viu por dentro como funciona a máquina que é o Executivo, conhece as demandas do Estado na palma da mão.
Apesar de nunca ter disputado um cargo eletivo e estar na gestão pública desde 2015, quando Azambuja assumiu seu primeiro mandato como governador, Riedel ocupou o cargo de secretário de Governo e em fevereiro de 2020 aceitou o desafio de comandar a pasta de Infraestrutura.
Determinado, se destacou muito no processo de gestão pública, amadureceu e criou uma casca de experiência, que lhe garantiu liderança e respeito dentro e fora do Governo. Trabalho árduo e diálogo sempre foram a sua marca, assim seu nome surgiu naturalmente entre possíveis candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul. Mas a decisão não foi pessoal, foi fruto de uma discussão entre o ninho tucano e os aliados.
Auxiliando o governador Reinaldo Azambuja, ajudou a transformar o Estado em um canteiro de obras como nunca antes visto na história. Sereno, chega hoje com a certeza do dever cumprido, de ter dado o melhor que podia, reconhecido como um dos nomes mais fortes da política de Mato Grosso do Sul. Tanto que vários partidos já aderiram nesta pré-candidatura, basta elencar os 70 prefeito e mais de 800 vereadores que já manifestaram apoio a Riedel.
Um ato político, com lideranças e apoiadores do pré-candidato, acontece hoje às 15 horas, na sede do PSDB, na Av. João Arinos. Lideranças de todo o Estado são esperadas para a solenidade.
A exoneração atende exigência legal que todos os que querem disputar cargos eletivos devem cumprir.
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