Em relação ao mercado de exportação, existe pouco milho disponível neste momento, em algumas regiões, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios recuaram novamente para $ 103 cents/bushel para julho23; $ 103 para agosto23 e permaneceram a $115 para setembro”, comenta.
“A comercialização do milho de inverno da safra 2022 do Centro-Sul atingiu 86,1% até 3 de fevereiro, ante 80,9% no mês passado, 92,2% em igual período de 2021 e 92,4% na média plurianual, disse hoje uma consultoria privada, em levantamento. Já a comercialização da safra de inverno 2023 do Centro-Sul, que está sendo plantada, chegou a 16,5%, contra 28,5% em igual data do ano passado e 29,5% da média dos últimos cinco anos”, completa.
Corretores do Centro-Oeste nesta quinta- feira nos informaram que "não há mais milho disponível”. “A venda da safra de verão 2021/22 no Centro-Sul avançou 3,8 pontos porcentuais no último mês e alcançou 95,2% da produção, segundo a consultoria. Há atraso em relação aos 98,1% de igual momento de 2020/21 e aos 98,0% da média dos últimos cinco anos. A consultoria não informou o ritmo de comercialização da safra de verão 2022/23”, indica.
“Os preços aproximados do trigo argentino, calculados a partir dos prêmios e da CBOT, para o comprador brasileiro recuaram para US$ 301 para março, para US$ 301 abril; para US$ 279 para junho e recuou para US$ 265 julho, segundo relatório de prêmios recebido dos corretores de Buenos Aires. Os preços flat do milho subiram para US$ 306 FOB nos EUA, a US$ 313 FOB Up River (oficial), na Argentina e subiram para USD$ 310 FOB Santos, no Brasil”, conclui.
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