Já o Mato Grosso do Sul teve dia sem movimentos concretos
O estado do Mato Grosso teve o mercado da soja marcado por altas e baixas no dia de ontem, enquanto a comercialização da oleaginosa atinge 90,4% da produção local, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Com a aproximação da nova safra, o produtor começou a se preocupar com a abertura de espaço nos armazéns e, por isso, vendeu mais soja no mês", disse o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em boletim semanal”, comenta.
“No que tange ao valor médio da soja comercializada, o preço caiu 1,35% em relação ao mês de agosto, fechando na média de R$ 159,37/saca, pautado pela queda nas cotações da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) no contrato corrente. Em relação à safra 2022/23, com o início da semeadura da oleaginosa em ritmo dentro do esperado em várias regiões, produtor voltou a negociar em setembro. Além disso, o preço médio aumentou 1,86% ante o observado em agosto, precificado na média de R$ 149,41/saca, reflexo da alta do dólar futuro e dos futuros da soja em Chicago”, completa.
Já o Mato Grosso do Sul teve dia sem movimentos concretos e nada de negócios. “Mercado sul mato-grossense segue tentando se firmar diante da fraqueza geral que atinge o mercado de soja, no entanto, hoje, assim como na maioria das posições analisadas neste relatório, nada se viu em movimentos concretos. Chicago foi dividido entre altas e baixas pouco relevantes, o câmbio passou por expressiva valorização mais ao fim do pregão, mas os prêmios contra-atacaram parando qualquer movimento. Vamos aos valores de soja: Dourados e Campo Grande se mantiveram a R$ 170,00. Maracaju segue a R$ 169,00. Sidrolândia a R$ 168,00. Chapadão do Sul, por fim, ficou a R$ 166,00”, conclui.
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