Elias Luz
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o volume de vendas do comércio varejista sul-mato-grossense avançou 0,2% na passagem de julho para agosto.
O resultado aponta para uma estabilidade após alta de 1,5% no mês de julho.
O relatório do IBGE destaca também que, na série sem ajuste sazonal, frente a agosto de 2021, o comércio varejista cresceu 9,2%, representando a décima alta consecutiva.
No acumulado do ano, o comércio varejista acumula crescimento de 6,4%, enquanto a variação acumulada nos últimos doze meses ficou em 4,5%.
De acordo com o IBGE, esse estudo produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no País, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, houve leve queda no volume de vendas se comparado a julho (-0,1%), e alta em relação a agosto do ano anterior (4,8%).
No ano, o acumulado é de 5,2% e nos últimos 12 meses alta de 5%.
CDL de Campo Grande espera por R$ 40 milhões em presentes no Dia das Crianças
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Campo Grande, Adelaido Vila, informou que o comércio deve faturar cerca de R$ 40 milhões com o feriado do Dia das Crianças.
Este valor supera em 32% os R$ 30 milhões do ano passado, quando a Capital Morena estava saindo do cenário pandêmico da Covid-19.
Segundo Adelaido Vila, o setor de comércio e serviços gera – em todo o Estado – cerca de 223 mil empregos com carteira assinada, o que corresponde 81,9% dos postos de trabalho formais em Mato Grosso do Sul.
“Esse feriado prolongado em que o Dia das Crianças está inserido será muito bom para o turismo, porque tem muita gente viajando. No comércio, o que vai prevalecer é a venda de roupas, calçados e jogos eletrônicos. Os brinquedos tradicionais serão direcionados para crianças de até quatro anos. Assim desta idade, as crianças querem tecnologia”, detalhou Vila.
Com informação do Portal Correio do Estado
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