terça-feira, 19 de agosto de 2014

FCMS divulga peças conplmpletadas pelo p prêmio Rubens Correa de teatro

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul publicou na sexta (15 de agosto), no Diário Oficial do Estado, o resultado final do Prêmio Rubens Corrêa de Teatro 2014. O projeto financiará a produção e a montagem de espetáculos, performances cênicas ou intervenções inéditas.

Foram encaminhadas quinze propostas para a seleção do Prêmio. Os selecionados no módulo I, respeitando os critérios de seleção, foram “Um gole e um trago”, de Marcelo Carvalho Leite e “TRAV&Cias”, de Nizael Flores de Almeida. Para o módulo II foram escolhidos “Montagem da Tragicomédia de Garcia Lorca”, do Teatro Imaginário Maracangalha e “Verdades Inversas”, da Associação Flor e Espinho. Ficaram como suplentes “Talco – Um drama de Penteadeira”, de Carin Cássia de Louro de Freitas e “Os sete pecados de Moliére”, de Angela Rodrigues Montealvão de Melo.

As peças selecionadas no primeiro módulo deverão executar no mínimo três apresentações gratuitas; já no segundo os grupos apresentarão no mínimo cinco encenações abertas ao público. Os recursos aplicados também variam: no primeiro as peças receberão R$ 20 mil cada. O segundo beneficiará as demais produções escolhidas com R$ 40 mil para cada.

Os projetos inscritos foram analisados por uma Comissão de Seleção composta por três membros titulares, todos especialistas em artes cênicas e nomeados por ato da Secretaria de Governo: Laila Saad Pulcherio, produtora cultural, Roma Rosário Roman Añez, diretora de teatro e Ravel Giordano Paz, professor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

O Prêmio Rubens Corrêa de Teatro foi criado em 2012 pela Fundação de Cultura com o objetivo de valorizar ainda mais a arte teatral do Estado. “Representa mais um investimento no incentivo e na valorização da produção teatral sul-mato-grossense. Possibilita a montagem de espetáculos de excelente qualidade técnica e artística e sua circulação nos palcos de Mato Grosso do Sul”, explica o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.

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