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Milho fechou, finalmente, em um dia de nova alta, de 0,13%, na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) com boas notícias sobre demanda externa, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nova alta de 0,13%, nesta terça-feira, depois de novas notícias vindas da China sobre possibilidade de boa demanda daquele país. Como mostramos no comentário do MILHO BRASIL, o diretor da BRF acredita que a demanda chinesa (por carne) retornou aos níveis pré-pandemia, o que exigirá a importação de grandes volumes de milho e de carne do Brasil, alimentando, a uma só vez, as demandas internas e externas, do produto”, comenta.
“Com isto, as cotações futuras fecharam em alta no dia, mas ainda apresentam queda no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 89,00, alta de R$ 0,12 no dia, mas queda de R$ 0,76 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,30, alta de R$ 0,09 no dia e queda de R$ 0,26 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 86,75, alta de R$ 0,12 no dia e queda de R$ 0,23 na semana”, completa.
Em Chicago a cotação de março fechou em nova leve queda de 0,58% ou $ 4,0/bushel a $ 679,75. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em queda de 0,34% ou $ 2,25 bushel a $ 665,25. “Os futuros do milho sofreram perdas impostas pelas vendas técnicas. Os preços atingiram máximas de 3 meses, encontrando resistência. Tem como foco o desenvolvimento da safra na América do Sul. O atraso na colheita da soja atrasaria o plantio do milho. Os dados de exportação da Ucrânia mostraram uma queda de 32% na exportação de grãos durante a semana de 29/01, incluindo 607.771 toneladas de milho”, conclui.
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