sexta-feira, 10 de março de 2017

Procurador da Câmara Municipal é acusado de receber R$ 10 milhões em propinas


                                           Foto:Bruno Henrique


O procurador jurídico da Câmara Municipal de Campo Grande, e secretário de Receita na gestão de Gilmar Olarte na prefeitura, André Luiz Scaff, sua esposa e mais 35 empresas e seus representantes legais, foram acusados de improbidade administrativa pela Força-Tarefa do Ministério Público Estadual.A reportagem completa está na edição de hoje do jornal Correio do Estado

Os promotores de Justiça Tiago di Giulio Freire, Fernando Martins Zaupa, Cristiane Mourão Leal dos Santos e Thalys Franklin de Souza pedem a devolução de R$ 10 milhões supostamente recebidos ilicitamente por Scaff, mais o pagamento de R$ 100 milhões por danos morais coletivos e multa de R$ 30 milhões.

A denúncia aponta que os R$ 10 milhões que André Scaff recebeu juntamente com a esposa foram propinas pagas por empreiteiras, empresas de informática, de eventos e de produtos de limpeza. Conforme a acusação do Ministério Público Estadual, empresários que mantinham contratos com o município, ao agirem desta forma, “compravam facilidades” na Câmara Municipal, já que pagavam para ter como aliado, André Scaff, que exerceu a chefia de gabinete da presidência da casa.

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