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O milho fechou, finalmente, em um dia de alta na Bolsa de Mercadorias de São Paulo, motivado por tomada de lucros, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Depois de 15 dias consecutivos de queda, as cotações do milho na B3 fecharam, finalmente, em um dia de alta, com tomada de lucros e diante de notícias de que a China se voltará para o Brasil, para realizar suas compras de milho em 2023, como noticiamos na última sexta-feira, quando o Adido Agrícola do USDA divulgou nota informando vários motivos para a China preferir o milho do Brasil, a partir de agora”, comenta.
“Com isto, as cotações futuras fecharam em alta no dia, mas ainda apresentam queda no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 88,88, alta de R$ 1,23 no dia e queda de R$ 1,09 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,21, alta de R$ 1,09 no dia e queda de R$ 0,18 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 86,63, alta de R$ 0,90 no dia e queda de R$ 0,18 na semana”, completa.
Em Chicago, a cotação de março fechou em nova leve alta de 0,11% ou $ 0,75/bushel a $ 683,75. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,26% ou $ 1,25 bushel a $ 667,50. “Os futuros do milho fecharam em leve alta, nesta segunda-feira. O único fator altista do dia foi o atraso no plantio da safrinha no Brasil. Chuvas na Argentina e exportações menores dos EUA impediram alta maior. Após o feriado do Ano Novo Lunar, os preços do milho em Dalian na China caíram em perdas líquidas de 3 a 13 yuans/MT. Observe que o mercado chinês também é inverso, com o milho de março com um prêmio de 3 yuans em relação a maio, que é um prêmio de 24 yuans/MT em julho”, indica.
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