A produção de ovos de galinha alcançou a marca de 985,70 milhões de dúzias no 2º trimestre de 2021, aumento de 0,9% em relação ao apurado no 2º trimestre de 2020 e de 0,5% em relação à produção do trimestre imediatamente anterior, segundo dados da Estatística da Produção Pecuária, divulgada pelo IBGE. O resultado representa a maior produção já registrada em um 2º trimestre e a quarta maior produção da série histórica da pesquisa, iniciada em 1987. O mês de maior produção do trimestre foi maio (332,97 milhões de dúzias), enquanto junho foi o período de menor produção (321,79 milhões).
Em nível nacional, foi uma produção 8,41 milhões de dúzias de ovos a mais, quando se comparam os 2ºs trimestres de 2021 e 2020, resultante de aumentos em 14 das 26 UFs do universo da pesquisa. Quantitativamente, os maiores acréscimos ocorreram em Minas Gerais (+5,22 milhões), Ceará (+4,72 milhões), Mato Grosso do Sul (+4,24 milhões) e Bahia (+4,14 milhões). A maior queda entre 2ºs trimestres dos dois anos foi observada em São Paulo (-10,90 milhões), entretanto, se comparados ao trimestre imediatamente anterior, a sua produção, na realidade, se manteve estável.
Responsável por 27,5% da produção nacional no segundo trimestre de 2021, o Estado de São Paulo continua como maior produtor de ovos, seguido pelo Espírito Santo, com 9,1% da produção nacional, que na publicação anterior figurava como 3º maior produtor, Paraná (9,0%) e Minas Gerais (8,9%).
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