Por IZABELA JORNADA
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi (MDB) foi a sede do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na manhã desta quarta-feira (8), após o servidor da Casa de Leis, Marcos Antonio Silva de Souza ter sido alvo de investigações do grupo. Mochi disse que a ida do Gaeco até o Legislativo se deve a investigações sobre sonegações fiscais e que o nome do servidor teria sido encontrado em documentos e conversas de outros envolvidos que citaram o funcionário.
O presidente disse que a Casa de Leis não tem envolvimento nenhum com a operação. “Não houve prisão, ele é um servidor que era assessor do Ary Rigo [ex-deputado estadual], ele é efetivo bastante antigo e é lotado em função das comissões”, afirmou Mochi.
O servidor já foi candidato a vereador em Campo Grande e é conhecido como o “Marcão da Assembleia”. Ele é funcionário da Casa de Leis, mas estava cedido para o gabinete do deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB) devido a sua atuação na Comissão de Indústria e Comércio, em que o parlamentar é presidente.
GRÃOS DE OURO
O foco da ação é sonegação fiscal em operação de compra e venda de grãos.
Ao todo, 32 mandados de prisão preventiva e outros 104 de busca e apreensão da operação chamada de “Grãos de Ouro” estão sendo cumpridos em Mato Grosso do Sul e outros seis estados.com inormanção Correio do Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário