No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, a colheita tem rendimento distinto e negócios em Ijuí a R$ 101,00, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Semana de início lento, com compradores buscando avaliar os primeiros lotes à mesa. Poucas indicações foram dadas, e o volume total, segundo opinião do mercado, deve ter de não mais do que 8 a 10 mil toneladas. Em um negócio pontual, uma indústria de Ijuí embarcou 1.000 toneladas a R$ 101,00”, comenta a consultoria.
Em Santa Catarina, algumas regiões apresentam quebras de até 44% na safra verão. “Os negócios ocorreram em ritmo lento hoje em todo o estado, ainda muito pontuais. No oeste, cerca de 1.000 toneladas foram negociadas a R$ 102,00 com pagamento curto, além de 1.800 toneladas com origem Mato Grosso do Sul a R$ 102,00 mais impostos. Ademais, indicações até R$ 99,00, e vendedores a partir de R$ 103,00 a saca. Indicações no porto de São Francisco a R$ 80,50 para entrega julho; e R$ 81,50 entrega agosto”, completa.
No Paraná os negócios estão andando de forma lenta ou quase parados. “Uma segunda-feira lenta entre as compras, onde se avalia aquilo que tem à mesa. Preços balcão mantidos em todo o estado, e produtores em diversas regiões preocupam-se em colher, não colocando lotes à mesa por hora. Indicações nos Campos Gerais de R$ 98,00, oeste e sudoeste a R$ 95,00, norte a R$ 94,50”, indica a consultoria.
O plantio de milho safrinha do Mato Grosso do Sul está com 270 mil hectares. “A semana permanece bastante lenta, e por aqui, produtores parecem estar mais concentrados na colheita de soja e plantio de milho safrinha. Entre os lotes disponibilizados, a maior parte das pedidas concentra-se entre R$ 88,00 a R$ 90,00. Indicações mantidas conforme sexta-feira (04): Dourados e Caarapó a R$ 86,00; Ponta Porã a R$ 85,50; Campo Grande e São Gabriel a R$ 84,50. Entre os reportes de negócios, Dourados viu sendo negociadas cerca de 3 mil toneladas a R$ 86,00 a saca, com destino provável ao oeste do Paraná”, conclui.
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