segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Eleitor terá 11 opções ao Senado no MS dia 7 de outubro


                                                     Foto:Divulgação


As convenções partidárias em Mato Grosso do Sul, concentradas no fim de semana, fecharam com seis postulantes ao governo estadual e 11 para disputa do Senado, que neste ano tem duas vagas abertas no Estado.

As opções para os 1,8 milhão de eleitores do Estado vão se confirmar até o dia 15 de agosto para registrarem as candidaturas no TRE-MS (Tribunal Regional de Mato Grosso do Sul).

 Nomes dos candidatos Senado:

Nelsinho Trad (PTB) e Marcelo Miglioli (PSDB).

Nelsinho terá como suplente o empresário José Chagas (DEM), enquanto que Miglioli, o pastor Antônio Dionízio (PSB). O PSL e PMB vão apoiar os tucanos na eleição proporcional, mas também lançaram seus nomes ao Senado, respectivamente a advogada Soraia Thronicke (PSL) e o ex-superintendente do Ibama, Dorival Betini (PMB).

Já o MDB  lançaram apenas Waldemir Moka (MDB) ao Senado, tendo como suplente o ex-prefeito de Sonora Zelir Antônio Maggioni (MDB).

Mudança – O juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) conseguiu atrair apenas dois aliados: PRB e Podemos.

Depois das indefinições, o bispo Marcos Antônio Camargo Vitor (PRB) assumiu o cargo de vice, ficando as duas vagas ao Senado com Humberto Figueiró (Podemos) e Pedro Chaves (PRB), que terá como suplente o vereador Gilmar da Cruz (PRB).

Já o PT manteve sua chapa divulgada na semana deputado federal Zeca do PT disputando o Senado. O partido vai sair em chapa pura nesta eleição, sem nenhum aliado.

O PV resolveu ter candidatura própria apostando no ex-vereador Marcelo Bluma (PV), tendo no seu bloco de apoio o PC do B, que terá Mario César Fonseca ao Senado e a Rede, que fez a indicação da vice, Maria Bernardelli.

Mantendo a tradição o PSOL  como candidato ao Senado, Anísio Guató, liderança indígena. Fechando o quadro aparece o PPL, que lançou o ex-subsecretário estadual de Juventude, Thiago Freitas, ao Senado.

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