terça-feira, 6 de setembro de 2022

Após visita a sete cidades, Rose diz "conhecer de perto o que cada um precisa"

 

                                           Foto: Divulgação


Após visitar sete cidades do interior de Mato Grosso do Sul em apenas três dias, colhendo da população demandas básicas que devem ser atendidas por sua gestão à frente do Executivo estadual e apresentando diversas propostas, a candidata Rose Modesto disse ser possível conhecer de perto o que cada local necessita.


“Vamos trabalhar por todo o Mato Grosso do Sul. Para isso, é preciso identificar o que é mais urgente, quais as necessidades prioritárias de cada região. Prego o diálogo com os municípios e uma busca do que é preciso para cada lugar crescer em igualdade. Isso é cuidar da nossa gente. É isso o que quero fazer como governadora”, disse.


A candidata a governadora fez um verdadeiro “mutirão” no fim de semana passado.


Na sexta-feira (2/9), ela foi à São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante. No sábado (3/9), a agenda foi toda dedicada a Dourados, enquanto o domingo (4) começou na Capital, mas à tarde e à noite foi toda em Naviraí.



“Nosso trabalho vai identificar as potencialidades de cada local e trabalhar em cima disso, corrigindo as deficiências dali e procurando desenvolver as áreas com mais oportunidades de crescimento. Isso sempre em diálogo com os municípios. A participação de todos é essencial nesse processo”, frisa Rose.


Essas potencialidades referidas por Rose podem ser facilmente explicadas. 

Por exemplo, em São Gabriel do Oeste a agropecuária se mostra um grande ativo, mostrando que ali a infraestrutura deve priorizar o escoamento dessa produção e a gestão deve focar no fomento de atividades do setor terciário que agreguem valor a esses produtos.



Já em Dourados, uma cidade polo e com maior população, a infraestrutura deve levar em consideração que o município tem condições de ser um centro logístico, e assim também concentrar inúmeras atividades não só do setor primário e secundário, mas também do setor terciário, que compreende o comércio e serviços em geral.


“É assim que quero cuidar de nossa gente, apostando no que temos de melhor. Nosso trabalho vai priorizar o que é urgente, repito. Vamos fazer funcionar o que já existe de maneira plena e depois vamos pensar em gastar mais. Somos um estado rico, só precisamos cuidar melhor do nosso povo. É por isso que quero ser governadora”, conclui.

 

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