O Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, leva até o palco do projeto MS Canta Brasil, no Parque das Nações Indígenas, Jota Quest, uma das mais admiradas bandas de pop rock do Brasil e o músico sul-mato-grossense Guga Borba. As apresentações acontecem no próximo domingo (31 de julho), a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada franca.
Guga Borba
Produtor de marketing cultural e designer gráfico, o músico Guga Borba também encontra tempo para a composição. Parceiro de Gulherme Cruz no Filho dos Livres, o artista acumula experiências que passam do pop rock ao sertanejo e hoje trabalha com um elemento primordial para a criação: liberdade sem rótulos.
No início dos anos 90 participou da banda Inverno Russo, junto ao companheiro, Guilherme Cruz. O grupo fazia hard rock em uma época de grande profusão para o estilo em Campo Grande. Anos mais tarde, ainda em parceria, formou em São Paulo a banda de country-rock Bella Dona.
No ano 2000 Guga inicia a Naip, banda que reúne músicos de diferentes trajetórias e une em seu repertório músicas de raiz ao grunge. Em 2004 o grupo dá lugar ao Filho dos Livres e à produção solo do artista.
Jota Quest
Surgido em meados de 1993 do caldeirão cultural do rock mineiro, o Jota Quest, Batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome atual seria oficializado), reúne em seus primeiros ensaios Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).
A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando black music ao rock e ao pop. Esse “tempero” tornou-se então o grande diferencial de sua música. Mergulhados nesse ambiente quente da capital mineira, ao longo dos anos de 94 e 95, o grupo constrói repertório e sonoridade próprias e, no segundo semestre de 95, registram suas canções em seu primeiro álbum independente o “J.Quest”. O CD tornou-se o passaporte para que, em janeiro de 96, após assinar contrato com a Sony Music, os mineiros embarcassem para São Paulo para a gravação de seu primeiro CD por uma grande gravadora.
A partir do segundo CD ”De Volta ao Planeta...” (1998) o grupo apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.
Seguiram-se então os álbuns: Oxigênio (2000), Discotecagem Pop Variada (2002), MTV Ao Vivo (2003), Até Onde Vai (2005) e, finalmente, o mais recente La Plata (2008), Dias Mejores (2010), Quinze (2011).
Hoje, com 15 anos de carreira, o grupo engata um novo projeto: a turnê J15 – Jota Quest 15 Anos na Moral. O objetivo é realizar um show que além das novidades do Jota, irá reunir sucessos memoráveis do grupo.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil, neste ano de 2011, terá cinco edições, unindo artistas reconhecidos nacionalmente e músicos de destaque em Mato Grosso do Sul. Fernanda Abreu e sul-mato-grossense Marina Dalla inauguraram o projeto em abril.
Serviço: O palco do MS Canta Brasil fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. A entrada para os shows é franca.
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Espetáculo Incontornáveis será encenado hoje em Bonito
O Mercado Cênico, coletivo teatral campo-grandense apresentará no 12º Festival de Inverno de Bonito o espetáculo Incontornáveis – um teatro de incoerência e horror.
O coletivo que vem se apresentando pelo estado e diversas partes do país qual este trabalho que é a sua ultima produção. Incontornáveis é a primeira da sequência de uma trilogia que faz parte de uma pesquisa do grupo intitulado Teatro de Incoerência. Em dezembro o coletivo estréia a segunda parte, um espetáculo de rua que terá o titulo de Propina s Day – Um teatro de incoerência política. E abordará a política em uma forma não política.
Sobre o Espetáculo
Ao entrar na cena do espetáculo o público se depara com uma fábrica de mutilações, onde os atores serão amostras dessa fábrica de horror, não o horror que sugere terror, mas o horror (a violência) cotidiana que todos são submetidos às vezes sem perceber, e estarão sujeitos a se identificar. O espetáculo não obedece a uma seqüência teórica, lógica de cenas e pensamentos, trabalha com a fragmentação do individuo através das cenas e exige um posicionamento da platéia diante do que esta vendo. Reflexão e crítica, onde a incoerência da proposta reina em diversos momentos.
No festival
O espetáculo se apresentará sexta (29) e sábado (30) sempre às 18h, no Centro de Convenções de Bonito.
O coletivo que vem se apresentando pelo estado e diversas partes do país qual este trabalho que é a sua ultima produção. Incontornáveis é a primeira da sequência de uma trilogia que faz parte de uma pesquisa do grupo intitulado Teatro de Incoerência. Em dezembro o coletivo estréia a segunda parte, um espetáculo de rua que terá o titulo de Propina s Day – Um teatro de incoerência política. E abordará a política em uma forma não política.
Sobre o Espetáculo
Ao entrar na cena do espetáculo o público se depara com uma fábrica de mutilações, onde os atores serão amostras dessa fábrica de horror, não o horror que sugere terror, mas o horror (a violência) cotidiana que todos são submetidos às vezes sem perceber, e estarão sujeitos a se identificar. O espetáculo não obedece a uma seqüência teórica, lógica de cenas e pensamentos, trabalha com a fragmentação do individuo através das cenas e exige um posicionamento da platéia diante do que esta vendo. Reflexão e crítica, onde a incoerência da proposta reina em diversos momentos.
No festival
O espetáculo se apresentará sexta (29) e sábado (30) sempre às 18h, no Centro de Convenções de Bonito.
MIS vai realizar curso gratuito de fotografia em agosto
O Museu da Imagem e do Som, vinculado à Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza no mês que vem atividades que celebram o Dia Mundial da Fotografia em 19 de agosto. Será retomado entre 2 e 4 de agosto o Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta e entre dias 16 a 18 o Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Reflex.
Ambos os cursos fazem parte do projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras, através de cursos, palestras e oficinas.
O curso básico de fotografia digital para câmera compacta, direcionado aos fotógrafos amadores, é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia-a-dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. “É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação desses na prática" explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
A oficina aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco.
Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Novo MIS
O MIS de MS tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS de MS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e contrapartida do governo estadual.
Serviço: O projeto Amplificadores de Cultura - Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta acontece no Museu da Imagem e do Som de MS, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, na Capital, da 8h às 11 horas e é gratuito. Informações e inscrições: 3316 9178 – mis.de.ms@gmail.com.
Ambos os cursos fazem parte do projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras, através de cursos, palestras e oficinas.
O curso básico de fotografia digital para câmera compacta, direcionado aos fotógrafos amadores, é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia-a-dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. “É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação desses na prática" explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
A oficina aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco.
Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Novo MIS
O MIS de MS tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS de MS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e contrapartida do governo estadual.
Serviço: O projeto Amplificadores de Cultura - Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta acontece no Museu da Imagem e do Som de MS, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, na Capital, da 8h às 11 horas e é gratuito. Informações e inscrições: 3316 9178 – mis.de.ms@gmail.com.
Guga Borba lança novo trabalho Apneia no MS Canta Brasil
Guga Borba é, com toda certeza, o mais carismático da nova geração de cantores sul-mato-grossense. Conhecido por seu trabalho alternativo no meio musical de Campo Grande, Guga ainda tem tempo de ajudar novos artistas.
Seu CD Apneia surgiu de um periodo de pouco movimento musical, entre uma Copa e uma Eleição, ele preparou um projeto autoral para concorrer pelo Fundo de Invenstimento Cultural (FIC) e deu certo.
Com o invertimento de R$ 18.000,00 do Estado de Mato Grosso do Sul, Guga Borba, vocalista do duo Filho dos Livres, agora, busca despontar com seu trabalho paralelo, como cantor solo. Seu trabalho é repleto de loops e efeitos eletronicos, além de permear vários estilos musicais, como Samba e Baião. Ficou curioso?
O lançamentno do CD acontece no palco do MS Canta Brasil, a partir das 17h30, no dia 31 (domingo), em que a banda Paulista J Quest comemora seus 15 anos de carreira.
Seu CD Apneia surgiu de um periodo de pouco movimento musical, entre uma Copa e uma Eleição, ele preparou um projeto autoral para concorrer pelo Fundo de Invenstimento Cultural (FIC) e deu certo.
Com o invertimento de R$ 18.000,00 do Estado de Mato Grosso do Sul, Guga Borba, vocalista do duo Filho dos Livres, agora, busca despontar com seu trabalho paralelo, como cantor solo. Seu trabalho é repleto de loops e efeitos eletronicos, além de permear vários estilos musicais, como Samba e Baião. Ficou curioso?
O lançamentno do CD acontece no palco do MS Canta Brasil, a partir das 17h30, no dia 31 (domingo), em que a banda Paulista J Quest comemora seus 15 anos de carreira.
Salas de leitura comunitaria realizam premiação de concurso
A Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac) realiza o evento de premiação do 3º Concurso Literário de Poesias das Salas de Leitura Comunitária, com o tema: “Cidade Bonita para se viver é a gente que faz”. A premiação será no dia 02 de agosto, às 14h, na Rua Francisco Candido Xavier S/N, Horto Florestal.
O evento faz parte das atividades realizadas ao longo do mês de agosto em comemoração aos 112 anos do aniversário da Capital.
Os objetivos do projeto são estimular o aprimoramento da produção literária da Capital, valorizar a participação das comunidades nas Salas de Leitura além de proporcionar a descoberta de novos talentos e divulgar os trabalhos de leitura e escrita, mediante concurso.
Serão entregues troféus aos três primeiros colocados com o tema: “Troféu Campo Grande - 112 anos” (1º, 2º e 3º lugares), e também um kit de livros aos autores das dez poesias finalistas do concurso.
Para a animação dessa tarde histórica da Literatura, o grupo de Contadores de História da UCDB vão se apresentar com o Projeto “Almanaque”, coordenado pela professora Ângela Catonio, onde através da Literatura de Cordel, é feita uma homenagem à Campo Grande.
O Projeto Sala de Leitura Comunitária busca a democratização do hábito de ler, com a disseminação de Salas de Leitura nos bairros da Capital, despertando também a solidariedade e a auto-estima, que ajudam na qualidade do desempenho escolar.
O evento faz parte das atividades realizadas ao longo do mês de agosto em comemoração aos 112 anos do aniversário da Capital.
Os objetivos do projeto são estimular o aprimoramento da produção literária da Capital, valorizar a participação das comunidades nas Salas de Leitura além de proporcionar a descoberta de novos talentos e divulgar os trabalhos de leitura e escrita, mediante concurso.
Serão entregues troféus aos três primeiros colocados com o tema: “Troféu Campo Grande - 112 anos” (1º, 2º e 3º lugares), e também um kit de livros aos autores das dez poesias finalistas do concurso.
Para a animação dessa tarde histórica da Literatura, o grupo de Contadores de História da UCDB vão se apresentar com o Projeto “Almanaque”, coordenado pela professora Ângela Catonio, onde através da Literatura de Cordel, é feita uma homenagem à Campo Grande.
O Projeto Sala de Leitura Comunitária busca a democratização do hábito de ler, com a disseminação de Salas de Leitura nos bairros da Capital, despertando também a solidariedade e a auto-estima, que ajudam na qualidade do desempenho escolar.
Cores vibrantes dão forma á arte de Guto Naveira
Com muita agilidade em meio a tintas e pincéis, o artista plástico Guto Naveira preenche espaços vazios, já traçados, com cores fortes e vibrantes. A habilidade do artista e o tamanho da obra, que mede quatro metros quadrados, surpreende os visitantes da Galeria do Festival.
Simultaneamente, o artista trabalha em dois painéis de mesma dimensão, intitulados “ Vacança” e “ Peixes psicodélicos”. Durante o Festival, ele ainda pretende pintar “O homem e o pavão”, que será presenteado a Ney Mato Grosso, e “Araras psicodélicas”. Guto tem como elemento característico de sua arte, a vaca, presente na maioria de seus trabalhos. Segundo ele, a escolha do animal foi porque lembra Mato Grosso do Sul, seu estado de origem.
O artista, formado em publicidade, escolheu o cartoon como gênero de pintura e admite ter influência de grafiteiros como Eduardo Cobra, Os gêmeos, Brilho e Espeto, conhecidos no mundo do grafismo. “Minha arte é contemporânea”, resume Naveira.
Com apenas cinco anos de carreira, Guto se revela um artista multifuncional. Suas obras estão expostas em galerias de arte, estabelecimentos comerciais e escritórios. Este ano já vendeu 33 trabalhos somente em Campo Grande, onde tem seu ateliê. O artista também expõe em outras capitais brasileiras. Atualmente possui nove obras expostas em uma galeria de arte contemporânea em São Paulo.
No Festival de Inverno de Bonito, Guto pretende divulgar sua obra para outro tipo de público. O artista elogiou o incentivo do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura, na promoção do espaço destinado a cultura e às artes.
Simultaneamente, o artista trabalha em dois painéis de mesma dimensão, intitulados “ Vacança” e “ Peixes psicodélicos”. Durante o Festival, ele ainda pretende pintar “O homem e o pavão”, que será presenteado a Ney Mato Grosso, e “Araras psicodélicas”. Guto tem como elemento característico de sua arte, a vaca, presente na maioria de seus trabalhos. Segundo ele, a escolha do animal foi porque lembra Mato Grosso do Sul, seu estado de origem.
O artista, formado em publicidade, escolheu o cartoon como gênero de pintura e admite ter influência de grafiteiros como Eduardo Cobra, Os gêmeos, Brilho e Espeto, conhecidos no mundo do grafismo. “Minha arte é contemporânea”, resume Naveira.
Com apenas cinco anos de carreira, Guto se revela um artista multifuncional. Suas obras estão expostas em galerias de arte, estabelecimentos comerciais e escritórios. Este ano já vendeu 33 trabalhos somente em Campo Grande, onde tem seu ateliê. O artista também expõe em outras capitais brasileiras. Atualmente possui nove obras expostas em uma galeria de arte contemporânea em São Paulo.
No Festival de Inverno de Bonito, Guto pretende divulgar sua obra para outro tipo de público. O artista elogiou o incentivo do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura, na promoção do espaço destinado a cultura e às artes.
Nova série teen revela adolescência de Sherlock Holmes
Um dos detetives mais famosos da ficção, Sherlock Holmes ganhou novo fôlego com as versões cinematográficas dirigidas por Guy Richie. Em 2009, Robert Downey Jr. deu vida ao inglês e retornará ao papel no final de 2011.
A rede inglesa BBC também produziu uma minissérie, cujos capítulos chegaram recentemente em DVD, mas adaptando os dois personagens aos tempos atuais.
Agora, para o público infantojuvenil, chega pela editora Intrínseca a série "O Jovem Sherlock Holmes". Andrew Lane dedica-se à juventude de Holmes com a aprovação da Conan Doyle Estate Ltd. e dos parentes vivos do escritor.
Lane apaixonou-se pelas tramas misteriosas ao ler "Um Estudo em Vermelho" ao 12 anos. Ao criar suas próprias aventuras, ele decidiu descobrir quem era Holmes antes de ser o famoso investigador.
Divulgação
O ator Robert Downey Jr. em cena de "Sherlock Holmes"
O ator Robert Downey Jr. em cena de "Sherlock Holmes"
Na série, o escritor mostra a adolescência do personagem e como Sherlock desenvolveu suas habilidades de lógica, boxe e esgrima e amor pela música e violino. Sua família e o lugar onde foi criado também são mostrados de acordo com pequenas pistas deixadas por Conan Doyle.
"Nuvem da Morte", o primeiro volume, mostra o detetive aos 14 anos. Seu pai, soldado do Exército britânico, foi designado para conter uma revolta na Índia, fazendo com que o garoto fosse passar as férias com seus tios.
Lá entre a dificuldade de fazer amigos e se relacionar com garotas, vai ter sua primeira missão. Duas mortes misteriosas desafiam o jovem Holmes, seus dois amigos e o tutor norte-americano que lhe ensina tudo sobre lógica.
*
Nuvem da Morte
Autor: Andrew Lane
Editora: Intrínseca
Páginas: 288
Quanto: R$ 39,90
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
A rede inglesa BBC também produziu uma minissérie, cujos capítulos chegaram recentemente em DVD, mas adaptando os dois personagens aos tempos atuais.
Agora, para o público infantojuvenil, chega pela editora Intrínseca a série "O Jovem Sherlock Holmes". Andrew Lane dedica-se à juventude de Holmes com a aprovação da Conan Doyle Estate Ltd. e dos parentes vivos do escritor.
Lane apaixonou-se pelas tramas misteriosas ao ler "Um Estudo em Vermelho" ao 12 anos. Ao criar suas próprias aventuras, ele decidiu descobrir quem era Holmes antes de ser o famoso investigador.
Divulgação
O ator Robert Downey Jr. em cena de "Sherlock Holmes"
O ator Robert Downey Jr. em cena de "Sherlock Holmes"
Na série, o escritor mostra a adolescência do personagem e como Sherlock desenvolveu suas habilidades de lógica, boxe e esgrima e amor pela música e violino. Sua família e o lugar onde foi criado também são mostrados de acordo com pequenas pistas deixadas por Conan Doyle.
"Nuvem da Morte", o primeiro volume, mostra o detetive aos 14 anos. Seu pai, soldado do Exército britânico, foi designado para conter uma revolta na Índia, fazendo com que o garoto fosse passar as férias com seus tios.
Lá entre a dificuldade de fazer amigos e se relacionar com garotas, vai ter sua primeira missão. Duas mortes misteriosas desafiam o jovem Holmes, seus dois amigos e o tutor norte-americano que lhe ensina tudo sobre lógica.
*
Nuvem da Morte
Autor: Andrew Lane
Editora: Intrínseca
Páginas: 288
Quanto: R$ 39,90
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Dança,teatro,audivisual e música no Sarau dos amigos
Nesta quinta-feira, 28 de Julho, das 19hs ás 23hs, acontece o Sarau dos Amigos, com programação diversa e multi-cultural, no palco o som de Zé Geral, Lizandra Garcia, Zé Augusto e Rafael, Neo Machado, Kelly Zerial e Dani. Além do grupo de danças Folclóricas Colônia Paraguaia, com coreografias do Mestre Zenon Sanabria, que traz as danças e manifestações folclóricas paraguaias e números regionais..
A Professora Herli Costa Sousa – pesquisadora da Univ. Federal do Maranhão, faz uma apresentação em fotos e depoimentos sobre a Festa do Divino Espírito Santo em Alcântara – MA, uma tradição de 209 anos legada da Corte Portuguesa com a colaboração de culturas locais, povos indígenas e afro descendentes, que dão um significado vivo às vivências traduzidas entre o “profano” e o “sagrado”.
A jornalista Marinete Pinheiro apresenta o documentário: "Pancho Pistola" filmado na Sierra Maestra região onde Fidel Castro e Che Guevara entraram em Cuba para tomar o poder em 1958. Pancho é um fiel defensor da revolução e tem um arsenal de armas que ele tem verdadeira adoração e diz estar preparado para uma guerra, preparado para seguir e defender o sistema socialista.
A equipe de esportes radicais Shadow apresenta detalhes do paint ball, mostrando equipamentos e práticas da modalidade. O Instituto de Apoio a Pesquisa Ensino e Cultura – IAPPEC fará a decoração do local com temática em folclore e materiais recicláveis, utilizando garrafas PET para a construção de uma pequena casa demonstrativa.
Associação Cultural Aplausos apresenta o Núcleo de Pesquisa Teatral Inimagináveis com o número CADÊ? Utilizando a linguagem do palhaço em uma releitura poética de Frankenstein, o personagem recria a vida através de elementos cômicos. O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos apresenta a esquete teatral, “cotidiano”, satirizando os acontecimentos comuns do dia-a-dia, com os atores: Eduardo Romero, Kelly Zerial e Thathy D’Meo que também assina a direção do núcleo.
O artista plástico Ruan Pina Quevedo expõe a série: ”Páginas da vida”, charges que retratam de forma humorada um comportamento recente adotado por milhares de pessoas ao redor do mundo: a super exposição através das redes sociais de relacionamento. E o fotojornalista Fábio Pellegrini expõe fotografias diversas.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece nesta quinta-feira, 28 de Julho, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 9619-6703, 9152-4447. Você pode acompanhar o encontro através da rede social tuitter, no endereço: @eduardoromero.
A Professora Herli Costa Sousa – pesquisadora da Univ. Federal do Maranhão, faz uma apresentação em fotos e depoimentos sobre a Festa do Divino Espírito Santo em Alcântara – MA, uma tradição de 209 anos legada da Corte Portuguesa com a colaboração de culturas locais, povos indígenas e afro descendentes, que dão um significado vivo às vivências traduzidas entre o “profano” e o “sagrado”.
A jornalista Marinete Pinheiro apresenta o documentário: "Pancho Pistola" filmado na Sierra Maestra região onde Fidel Castro e Che Guevara entraram em Cuba para tomar o poder em 1958. Pancho é um fiel defensor da revolução e tem um arsenal de armas que ele tem verdadeira adoração e diz estar preparado para uma guerra, preparado para seguir e defender o sistema socialista.
A equipe de esportes radicais Shadow apresenta detalhes do paint ball, mostrando equipamentos e práticas da modalidade. O Instituto de Apoio a Pesquisa Ensino e Cultura – IAPPEC fará a decoração do local com temática em folclore e materiais recicláveis, utilizando garrafas PET para a construção de uma pequena casa demonstrativa.
Associação Cultural Aplausos apresenta o Núcleo de Pesquisa Teatral Inimagináveis com o número CADÊ? Utilizando a linguagem do palhaço em uma releitura poética de Frankenstein, o personagem recria a vida através de elementos cômicos. O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos apresenta a esquete teatral, “cotidiano”, satirizando os acontecimentos comuns do dia-a-dia, com os atores: Eduardo Romero, Kelly Zerial e Thathy D’Meo que também assina a direção do núcleo.
O artista plástico Ruan Pina Quevedo expõe a série: ”Páginas da vida”, charges que retratam de forma humorada um comportamento recente adotado por milhares de pessoas ao redor do mundo: a super exposição através das redes sociais de relacionamento. E o fotojornalista Fábio Pellegrini expõe fotografias diversas.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece nesta quinta-feira, 28 de Julho, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento, que são destinados aos Vicentinos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Informações pelos telefones (67) 9619-6703, 9152-4447. Você pode acompanhar o encontro através da rede social tuitter, no endereço: @eduardoromero.
Salas de leitura comunitaria realizam premiação de concurso
A Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac) realiza o evento de premiação do 3º Concurso Literário de Poesias das Salas de Leitura Comunitária, com o tema: “Cidade Bonita para se viver é a gente que faz”. A premiação será no dia 02 de agosto, às 14h, na Rua Francisco Candido Xavier S/N, Horto Florestal.
O evento faz parte das atividades realizadas ao longo do mês de agosto em comemoração aos 112 anos do aniversário da Capital.
Os objetivos do projeto são estimular o aprimoramento da produção literária da Capital, valorizar a participação das comunidades nas Salas de Leitura além de proporcionar a descoberta de novos talentos e divulgar os trabalhos de leitura e escrita, mediante concurso.
Serão entregues troféus aos três primeiros colocados com o tema: “Troféu Campo Grande - 112 anos” (1º, 2º e 3º lugares), e também um kit de livros aos autores das dez poesias finalistas do concurso.
Para a animação dessa tarde histórica da Literatura, o grupo de Contadores de História da UCDB vão se apresentar com o Projeto “Almanaque”, coordenado pela professora Ângela Catonio, onde através da Literatura de Cordel, é feita uma homenagem à Campo Grande.
O Projeto Sala de Leitura Comunitária busca a democratização do hábito de ler, com a disseminação de Salas de Leitura nos bairros da Capital, despertando também a solidariedade e a auto-estima, que ajudam na qualidade do desempenho escolar.
O evento faz parte das atividades realizadas ao longo do mês de agosto em comemoração aos 112 anos do aniversário da Capital.
Os objetivos do projeto são estimular o aprimoramento da produção literária da Capital, valorizar a participação das comunidades nas Salas de Leitura além de proporcionar a descoberta de novos talentos e divulgar os trabalhos de leitura e escrita, mediante concurso.
Serão entregues troféus aos três primeiros colocados com o tema: “Troféu Campo Grande - 112 anos” (1º, 2º e 3º lugares), e também um kit de livros aos autores das dez poesias finalistas do concurso.
Para a animação dessa tarde histórica da Literatura, o grupo de Contadores de História da UCDB vão se apresentar com o Projeto “Almanaque”, coordenado pela professora Ângela Catonio, onde através da Literatura de Cordel, é feita uma homenagem à Campo Grande.
O Projeto Sala de Leitura Comunitária busca a democratização do hábito de ler, com a disseminação de Salas de Leitura nos bairros da Capital, despertando também a solidariedade e a auto-estima, que ajudam na qualidade do desempenho escolar.
Jota Quest e Guga Borba no Palco do MS Canta Brasil
O Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, leva até o palco do projeto MS Canta Brasil, no Parque das Nações Indígenas, Jota Quest, uma das mais admiradas bandas de pop rock do Brasil e o músico sul-mato-grossense Guga Borba. As apresentações acontecem no próximo domingo (31 de julho), a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada franca.
Guga Borba
Produtor de marketing cultural e designer gráfico, o músico Guga Borba também encontra tempo para a composição. Parceiro de Gulherme Cruz no Filho dos Livres, o artista acumula experiências que passam do pop rock ao sertanejo e hoje trabalha com um elemento primordial para a criação: liberdade sem rótulos.
No início dos anos 90 participou da banda Inverno Russo, junto ao companheiro, Guilherme Cruz. O grupo fazia hard rock em uma época de grande profusão para o estilo em Campo Grande. Anos mais tarde, ainda em parceria, formou em São Paulo a banda de country-rock Bella Dona.
No ano 2000 Guga inicia a Naip, banda que reúne músicos de diferentes trajetórias e une em seu repertório músicas de raiz ao grunge. Em 2004 o grupo dá lugar ao Filho dos Livres e à produção solo do artista.
Jota Quest
Surgido em meados de 1993 do caldeirão cultural do rock mineiro, o Jota Quest, Batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome atual seria oficializado), reúne em seus primeiros ensaios Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).
A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando black music ao rock e ao pop. Esse “tempero” tornou-se então o grande diferencial de sua música. Mergulhados nesse ambiente quente da capital mineira, ao longo dos anos de 94 e 95, o grupo constrói repertório e sonoridade próprias e, no segundo semestre de 95, registram suas canções em seu primeiro álbum independente o “J.Quest”. O CD tornou-se o passaporte para que, em janeiro de 96, após assinar contrato com a Sony Music, os mineiros embarcassem para São Paulo para a gravação de seu primeiro CD por uma grande gravadora.
A partir do segundo CD ”De Volta ao Planeta...” (1998) o grupo apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.
Seguiram-se então os álbuns: Oxigênio (2000), Discotecagem Pop Variada (2002), MTV Ao Vivo (2003), Até Onde Vai (2005) e, finalmente, o mais recente La Plata (2008), Dias Mejores (2010), Quinze (2011).
Hoje, com 15 anos de carreira, o grupo engata um novo projeto: a turnê J15 – Jota Quest 15 Anos na Moral. O objetivo é realizar um show que além das novidades do Jota, irá reunir sucessos memoráveis do grupo.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil, neste ano de 2011, terá cinco edições, unindo artistas reconhecidos nacionalmente e músicos de destaque em Mato Grosso do Sul. Fernanda Abreu e sul-mato-grossense Marina Dalla inauguraram o projeto em abril.
Serviço: O palco do MS Canta Brasil fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. A entrada para os shows é franca.
Guga Borba
Produtor de marketing cultural e designer gráfico, o músico Guga Borba também encontra tempo para a composição. Parceiro de Gulherme Cruz no Filho dos Livres, o artista acumula experiências que passam do pop rock ao sertanejo e hoje trabalha com um elemento primordial para a criação: liberdade sem rótulos.
No início dos anos 90 participou da banda Inverno Russo, junto ao companheiro, Guilherme Cruz. O grupo fazia hard rock em uma época de grande profusão para o estilo em Campo Grande. Anos mais tarde, ainda em parceria, formou em São Paulo a banda de country-rock Bella Dona.
No ano 2000 Guga inicia a Naip, banda que reúne músicos de diferentes trajetórias e une em seu repertório músicas de raiz ao grunge. Em 2004 o grupo dá lugar ao Filho dos Livres e à produção solo do artista.
Jota Quest
Surgido em meados de 1993 do caldeirão cultural do rock mineiro, o Jota Quest, Batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome atual seria oficializado), reúne em seus primeiros ensaios Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).
A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando black music ao rock e ao pop. Esse “tempero” tornou-se então o grande diferencial de sua música. Mergulhados nesse ambiente quente da capital mineira, ao longo dos anos de 94 e 95, o grupo constrói repertório e sonoridade próprias e, no segundo semestre de 95, registram suas canções em seu primeiro álbum independente o “J.Quest”. O CD tornou-se o passaporte para que, em janeiro de 96, após assinar contrato com a Sony Music, os mineiros embarcassem para São Paulo para a gravação de seu primeiro CD por uma grande gravadora.
A partir do segundo CD ”De Volta ao Planeta...” (1998) o grupo apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.
Seguiram-se então os álbuns: Oxigênio (2000), Discotecagem Pop Variada (2002), MTV Ao Vivo (2003), Até Onde Vai (2005) e, finalmente, o mais recente La Plata (2008), Dias Mejores (2010), Quinze (2011).
Hoje, com 15 anos de carreira, o grupo engata um novo projeto: a turnê J15 – Jota Quest 15 Anos na Moral. O objetivo é realizar um show que além das novidades do Jota, irá reunir sucessos memoráveis do grupo.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil, neste ano de 2011, terá cinco edições, unindo artistas reconhecidos nacionalmente e músicos de destaque em Mato Grosso do Sul. Fernanda Abreu e sul-mato-grossense Marina Dalla inauguraram o projeto em abril.
Serviço: O palco do MS Canta Brasil fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. A entrada para os shows é franca.
Hoje na capital tem bate papo com atores Chineses da Shaanxi
Nesta quarta feira, às 19h, no Pontão Guaicuru, em Campo Grande, o Mestre Liang Jun e os atores manipuladores da Companhia de Teatro Shaanxi (China), farão uma demonstração de seu trabalho e uma conversa com artistas de Campo Grande. Mais informações 30266356 ou www.pontaodeculturaguaicuru.org.br A entrada é franca.
A Companhia de Teatro Shaanxi, tem 58 anos de história e e um reconhecido trabalho com teatro de sombras e bonecos, reúne cerca de 100 artistas, entre manipuladores, artesãos e técnicos.
O Governo de MS e a Fundação de Cultura de MS promoveram a vinda da Companhia a Campo Grande para duas apresentações gratuitas no Teatro Glauce Rocha nos dias 25 e 26 de julho, as 19h30.
Virtuosismo, leveza, riqueza de detalhes, cores e ritmos é o que mais impressiona no trabalho da Companhia de Teatro Shaanxi. Mais informações 30266356.
A Companhia de Teatro Shaanxi, tem 58 anos de história e e um reconhecido trabalho com teatro de sombras e bonecos, reúne cerca de 100 artistas, entre manipuladores, artesãos e técnicos.
O Governo de MS e a Fundação de Cultura de MS promoveram a vinda da Companhia a Campo Grande para duas apresentações gratuitas no Teatro Glauce Rocha nos dias 25 e 26 de julho, as 19h30.
Virtuosismo, leveza, riqueza de detalhes, cores e ritmos é o que mais impressiona no trabalho da Companhia de Teatro Shaanxi. Mais informações 30266356.
TV Brasil Pantanal mostra o Festival de Bonito ao vivo
A TV Brasil Pantanal – canal 4 TV aberta ou 15 da net - acompanha a partir de amanhã o 12° Festival de Inverno de Bonito. Flashes sobre os principais acontecimentos de todos os dias evento serão exibidos durante a programação. No final de cada dia, o Jornal Repórter MS vai trazer informações sobre o andamento do Festival, por meio de links ao vivo e reportagens.
O Festival de Inverno de Bonito é um dos mais tradicionais de Mato Grosso do Sul e integra o calendário nacional de eventos culturais. Cerca de 50 mil pessoas, incluindo turistas brasileiros e estrangeiros, passam por Bonito a cada edição do Festin, atraídos não só pelas belezas naturais e opções de passeio que o município oferece, mas também para conferir de perto a cultura do Estado.
A abertura do 12º Festival de Inverno de Bonito está marcada para as 20h desta quarta-feira (27), e será transmitida com exclusividade pela TV Brasil Pantanal. O telespectador pode acompanhar as notícias do primeiro dia de evento, no Jornal Repórter MS, que vai ao ar de segunda a sexta-feira às 18 horas.
O Festival de Inverno de Bonito é um dos mais tradicionais de Mato Grosso do Sul e integra o calendário nacional de eventos culturais. Cerca de 50 mil pessoas, incluindo turistas brasileiros e estrangeiros, passam por Bonito a cada edição do Festin, atraídos não só pelas belezas naturais e opções de passeio que o município oferece, mas também para conferir de perto a cultura do Estado.
A abertura do 12º Festival de Inverno de Bonito está marcada para as 20h desta quarta-feira (27), e será transmitida com exclusividade pela TV Brasil Pantanal. O telespectador pode acompanhar as notícias do primeiro dia de evento, no Jornal Repórter MS, que vai ao ar de segunda a sexta-feira às 18 horas.
MIS vai realizar curso gratuito de fotografia em agosto
O Museu da Imagem e do Som, vinculado à Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza no mês que vem atividades que celebram o Dia Mundial da Fotografia em 19 de agosto. Será retomado entre 2 e 4 de agosto o Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta e entre dias 16 a 18 o Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Reflex.
Ambos os cursos fazem parte do projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras, através de cursos, palestras e oficinas.
O curso básico de fotografia digital para câmera compacta, direcionado aos fotógrafos amadores, é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia-a-dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. “É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação desses na prática" explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
A oficina aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco.
Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Novo MIS
O MIS de MS tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS de MS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e contrapartida do governo estadual.
Serviço: O projeto Amplificadores de Cultura - Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta acontece no Museu da Imagem e do Som de MS, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, na Capital, da 8h às 11 horas e é gratuito. Informações e inscrições: 3316 9178 – mis.de.ms@gmail.com.
Ambos os cursos fazem parte do projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras, através de cursos, palestras e oficinas.
O curso básico de fotografia digital para câmera compacta, direcionado aos fotógrafos amadores, é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia-a-dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. “É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação desses na prática" explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
A oficina aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco.
Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Novo MIS
O MIS de MS tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS de MS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e contrapartida do governo estadual.
Serviço: O projeto Amplificadores de Cultura - Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta acontece no Museu da Imagem e do Som de MS, no Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, na Capital, da 8h às 11 horas e é gratuito. Informações e inscrições: 3316 9178 – mis.de.ms@gmail.com.
Espetáculo Incontornáveis será encenado em Bonito
O Mercado Cênico, coletivo teatral campo-grandense apresentará no 12º Festival de Inverno de Bonito o espetáculo Incontornáveis – um teatro de incoerência e horror.
O coletivo que vem se apresentando pelo estado e diversas partes do país qual este trabalho que é a sua ultima produção. Incontornáveis é a primeira da sequência de uma trilogia que faz parte de uma pesquisa do grupo intitulado Teatro de Incoerência. Em dezembro o coletivo estréia a segunda parte, um espetáculo de rua que terá o titulo de Propina s Day – Um teatro de incoerência política. E abordará a política em uma forma não política.
Sobre o Espetáculo
Ao entrar na cena do espetáculo o público se depara com uma fábrica de mutilações, onde os atores serão amostras dessa fábrica de horror, não o horror que sugere terror, mas o horror (a violência) cotidiana que todos são submetidos às vezes sem perceber, e estarão sujeitos a se identificar. O espetáculo não obedece a uma seqüência teórica, lógica de cenas e pensamentos, trabalha com a fragmentação do individuo através das cenas e exige um posicionamento da platéia diante do que esta vendo. Reflexão e crítica, onde a incoerência da proposta reina em diversos momentos.
No festival
O espetáculo se apresentará sexta (29) e sábado (30) sempre às 18h, no Centro de Convenções de Bonito.
O coletivo que vem se apresentando pelo estado e diversas partes do país qual este trabalho que é a sua ultima produção. Incontornáveis é a primeira da sequência de uma trilogia que faz parte de uma pesquisa do grupo intitulado Teatro de Incoerência. Em dezembro o coletivo estréia a segunda parte, um espetáculo de rua que terá o titulo de Propina s Day – Um teatro de incoerência política. E abordará a política em uma forma não política.
Sobre o Espetáculo
Ao entrar na cena do espetáculo o público se depara com uma fábrica de mutilações, onde os atores serão amostras dessa fábrica de horror, não o horror que sugere terror, mas o horror (a violência) cotidiana que todos são submetidos às vezes sem perceber, e estarão sujeitos a se identificar. O espetáculo não obedece a uma seqüência teórica, lógica de cenas e pensamentos, trabalha com a fragmentação do individuo através das cenas e exige um posicionamento da platéia diante do que esta vendo. Reflexão e crítica, onde a incoerência da proposta reina em diversos momentos.
No festival
O espetáculo se apresentará sexta (29) e sábado (30) sempre às 18h, no Centro de Convenções de Bonito.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Jota Quest e Guga Borba no Palco do MS Canta Brasil
O Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, leva até o palco do projeto MS Canta Brasil, no Parque das Nações Indígenas, Jota Quest, uma das mais admiradas bandas de pop rock do Brasil e o músico sul-mato-grossense Guga Borba. As apresentações acontecem no próximo domingo (31 de julho), a partir das 17h30, no Parque das Nações Indígenas. A entrada franca.
Guga Borba
Produtor de marketing cultural e designer gráfico, o músico Guga Borba também encontra tempo para a composição. Parceiro de Gulherme Cruz no Filho dos Livres, o artista acumula experiências que passam do pop rock ao sertanejo e hoje trabalha com um elemento primordial para a criação: liberdade sem rótulos.
No início dos anos 90 participou da banda Inverno Russo, junto ao companheiro, Guilherme Cruz. O grupo fazia hard rock em uma época de grande profusão para o estilo em Campo Grande. Anos mais tarde, ainda em parceria, formou em São Paulo a banda de country-rock Bella Dona.
No ano 2000 Guga inicia a Naip, banda que reúne músicos de diferentes trajetórias e une em seu repertório músicas de raiz ao grunge. Em 2004 o grupo dá lugar ao Filho dos Livres e à produção solo do artista.
Jota Quest
Surgido em meados de 1993 do caldeirão cultural do rock mineiro, o Jota Quest, Batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome atual seria oficializado), reúne em seus primeiros ensaios Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).
A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando black music ao rock e ao pop. Esse “tempero” tornou-se então o grande diferencial de sua música. Mergulhados nesse ambiente quente da capital mineira, ao longo dos anos de 94 e 95, o grupo constrói repertório e sonoridade próprias e, no segundo semestre de 95, registram suas canções em seu primeiro álbum independente o “J.Quest”. O CD tornou-se o passaporte para que, em janeiro de 96, após assinar contrato com a Sony Music, os mineiros embarcassem para São Paulo para a gravação de seu primeiro CD por uma grande gravadora.
A partir do segundo CD ”De Volta ao Planeta...” (1998) o grupo apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.
Seguiram-se então os álbuns: Oxigênio (2000), Discotecagem Pop Variada (2002), MTV Ao Vivo (2003), Até Onde Vai (2005) e, finalmente, o mais recente La Plata (2008), Dias Mejores (2010), Quinze (2011).
Hoje, com 15 anos de carreira, o grupo engata um novo projeto: a turnê J15 – Jota Quest 15 Anos na Moral. O objetivo é realizar um show que além das novidades do Jota, irá reunir sucessos memoráveis do grupo.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil, neste ano de 2011, terá cinco edições, unindo artistas reconhecidos nacionalmente e músicos de destaque em Mato Grosso do Sul. Fernanda Abreu e sul-mato-grossense Marina Dalla inauguraram o projeto em abril.
Serviço: O palco do MS Canta Brasil fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. A entrada para os shows é franca.
Guga Borba
Produtor de marketing cultural e designer gráfico, o músico Guga Borba também encontra tempo para a composição. Parceiro de Gulherme Cruz no Filho dos Livres, o artista acumula experiências que passam do pop rock ao sertanejo e hoje trabalha com um elemento primordial para a criação: liberdade sem rótulos.
No início dos anos 90 participou da banda Inverno Russo, junto ao companheiro, Guilherme Cruz. O grupo fazia hard rock em uma época de grande profusão para o estilo em Campo Grande. Anos mais tarde, ainda em parceria, formou em São Paulo a banda de country-rock Bella Dona.
No ano 2000 Guga inicia a Naip, banda que reúne músicos de diferentes trajetórias e une em seu repertório músicas de raiz ao grunge. Em 2004 o grupo dá lugar ao Filho dos Livres e à produção solo do artista.
Jota Quest
Surgido em meados de 1993 do caldeirão cultural do rock mineiro, o Jota Quest, Batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome atual seria oficializado), reúne em seus primeiros ensaios Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).
A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando black music ao rock e ao pop. Esse “tempero” tornou-se então o grande diferencial de sua música. Mergulhados nesse ambiente quente da capital mineira, ao longo dos anos de 94 e 95, o grupo constrói repertório e sonoridade próprias e, no segundo semestre de 95, registram suas canções em seu primeiro álbum independente o “J.Quest”. O CD tornou-se o passaporte para que, em janeiro de 96, após assinar contrato com a Sony Music, os mineiros embarcassem para São Paulo para a gravação de seu primeiro CD por uma grande gravadora.
A partir do segundo CD ”De Volta ao Planeta...” (1998) o grupo apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.
Seguiram-se então os álbuns: Oxigênio (2000), Discotecagem Pop Variada (2002), MTV Ao Vivo (2003), Até Onde Vai (2005) e, finalmente, o mais recente La Plata (2008), Dias Mejores (2010), Quinze (2011).
Hoje, com 15 anos de carreira, o grupo engata um novo projeto: a turnê J15 – Jota Quest 15 Anos na Moral. O objetivo é realizar um show que além das novidades do Jota, irá reunir sucessos memoráveis do grupo.
MS Canta Brasil
O projeto MS Canta Brasil, neste ano de 2011, terá cinco edições, unindo artistas reconhecidos nacionalmente e músicos de destaque em Mato Grosso do Sul. Fernanda Abreu e sul-mato-grossense Marina Dalla inauguraram o projeto em abril.
Serviço: O palco do MS Canta Brasil fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, 6000. A entrada para os shows é franca.
Bar do Festival terá shows locais durante o Festin Bonito
Durante o Festival de Inverno de Bonito, que tem início nessa quarta-feira (27), será realizado no Bar do Festival shows com bandas de renome do nosso Estado. Curimba, Aldeia Black, A Zaga, VS e Daniel Freitas estão na programação do evento.
Além dessas atrações, convidados especiais estarão presentes dando a famosa “canja”. O Bar do festival desse ano acontece no Clube de Laço de Bonito, informações e ingressos antecipados pelos telefones 9118.1352 ou 9986.3373.
A Banda Curimba divide o palco com as outras bandas de quinta a sábado. Anote aí a programação:
Banda Curimba e Aldeia Black na quinta feira (28), Curimba, A Zaga e VS na sexta feira (29), Curimba e Daniel Freitas encerrando no sábado (30).
Além dessas atrações, convidados especiais estarão presentes dando a famosa “canja”. O Bar do festival desse ano acontece no Clube de Laço de Bonito, informações e ingressos antecipados pelos telefones 9118.1352 ou 9986.3373.
A Banda Curimba divide o palco com as outras bandas de quinta a sábado. Anote aí a programação:
Banda Curimba e Aldeia Black na quinta feira (28), Curimba, A Zaga e VS na sexta feira (29), Curimba e Daniel Freitas encerrando no sábado (30).
Erasmo Carlos faz show amanhã de abertura do Festin Bonito
O show de abertura do Festival é um presente para a cidade de Bonito. Erasmo Carlos comemora 70 anos em um dos shows mais elogiados pela crítica, sendo recorde de público nas principais cidades brasileiras. O "tremendão" se apresenta amanhã (27), na Grande Tenda logo após o show de Almir Sater na Praça da Liberdade. No primeiro dia do festival, o show na Grande Tenda será com entrada franca.
Erasmo Carlos é o ícone maior do rock brasileiro. Não importa a geração de músicos de rock e se ouvirem a pergunta sobre quem é o maior, quem é o cara e a cara do rock brasileiro será o tremendão com certeza. Agora ele finalmente atende aos que pediram durante anos que gravasse um disco de rock.
"Rock n Roll" é tudo que o público sempre esperou dele. Rock básico, sessentista, com romantismo e humor são as características básicas da obra dele. "Eu era muito cobrado pelos fãs que encontrava na estrada e me davam esporro, dizendo que estava usando muito teclado e pediam as guitarras. E eu também cobrava isso de mim mesmo. Tudo aquilo ia ficando na cabeça até que a hora se apresentou de fazer o disco", conta Erasmo que nos últimos dois anos acumulou uma leva muito boa de músicas.
Na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, o garoto Erasmo Esteves cresceu cercado por elementos que tornariam sua identidade musical singular. Já adolescente fez destacar sua personalidade no meio de um bando de fãs de rock n roll e bossa nova que se reunia no hoje famoso Bar Divino, na Rua do Matoso. Tim Maia e Jorge Ben, ambos maníacos por música, faziam parte dessa turma. Logo depois, conheceu o capixaba Roberto Carlos no ginásio do Maracanãzinho.
A parceria com o cantor Roberto Carlos certamente é a de maior sucesso na história da música popular brasileira, em termos de venda e de regravações, feitas por artistas de todo o Brasil e do exterior. Junto com Roberto Carlos compôs mais de 500 canções
Erasmo Carlos é o ícone maior do rock brasileiro. Não importa a geração de músicos de rock e se ouvirem a pergunta sobre quem é o maior, quem é o cara e a cara do rock brasileiro será o tremendão com certeza. Agora ele finalmente atende aos que pediram durante anos que gravasse um disco de rock.
"Rock n Roll" é tudo que o público sempre esperou dele. Rock básico, sessentista, com romantismo e humor são as características básicas da obra dele. "Eu era muito cobrado pelos fãs que encontrava na estrada e me davam esporro, dizendo que estava usando muito teclado e pediam as guitarras. E eu também cobrava isso de mim mesmo. Tudo aquilo ia ficando na cabeça até que a hora se apresentou de fazer o disco", conta Erasmo que nos últimos dois anos acumulou uma leva muito boa de músicas.
Na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, o garoto Erasmo Esteves cresceu cercado por elementos que tornariam sua identidade musical singular. Já adolescente fez destacar sua personalidade no meio de um bando de fãs de rock n roll e bossa nova que se reunia no hoje famoso Bar Divino, na Rua do Matoso. Tim Maia e Jorge Ben, ambos maníacos por música, faziam parte dessa turma. Logo depois, conheceu o capixaba Roberto Carlos no ginásio do Maracanãzinho.
A parceria com o cantor Roberto Carlos certamente é a de maior sucesso na história da música popular brasileira, em termos de venda e de regravações, feitas por artistas de todo o Brasil e do exterior. Junto com Roberto Carlos compôs mais de 500 canções
Fundação de cultura de MS leva a arte do circo ao interior
Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul, gerido pela Fundação de Cultura, o projeto O Circo Chegou, do Mágico Tabajara Duarte da Silva, levará a magia e a arte do picadeiro a cinco municípios do Estado.
As primeiras cidades que receberão o projeto são Corguinho, Rochedo e Rio Negro, que recebem o espetáculo nos dias 27 e 28 de julho. Em seguida o circo do Mágico Tabajara chega a Rio Verde e Jaraguari, sempre com apresentações gratuitas.
O projeto pretende levar todo o espetáculo do circo a comunidades que não possuem oportunidade de acompanhar algumas das artes mais antigas do mundo: acrobacia, pirofagia, pernas-de-pau, malabarismo, trapézio, lira, cama-elástica, corda indiana, corda bamba, ilusionismo e palhaços.
Com 54 anos de carreira, o Mágico Tabajara já animou diferentes gerações de crianças e adultos em Mato Grosso do Sul. É conhecido em todo o Estado por manter viva a arte do circo e da mágica, colecionando apresentações na Capital, interior e outros estados, além de programas nacionais, como Xuxa e Silvio Santos.
“O circo do Mágico Tabajara resgata o mundo do circo tradicional, onde a alegria e a interação com o público são os ingredientes mais fortes”, destaca o presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiros.
Confira as primeiras apresentações:
Corguinho – 27 de julho
Local: Ginásio Municipal Ézio Massi, às 9h30
Rochedo – 27 de julho
Local: Escola Estadual José Alves Ribeiro, Rua Duque de Caxias 224, às 15 horas
Rio Negro – 28 de julho
Local: Escola Estadual Leontina Alves de Oliveira, Rua Nove de Maio 615, às 9h e 15 horas
As primeiras cidades que receberão o projeto são Corguinho, Rochedo e Rio Negro, que recebem o espetáculo nos dias 27 e 28 de julho. Em seguida o circo do Mágico Tabajara chega a Rio Verde e Jaraguari, sempre com apresentações gratuitas.
O projeto pretende levar todo o espetáculo do circo a comunidades que não possuem oportunidade de acompanhar algumas das artes mais antigas do mundo: acrobacia, pirofagia, pernas-de-pau, malabarismo, trapézio, lira, cama-elástica, corda indiana, corda bamba, ilusionismo e palhaços.
Com 54 anos de carreira, o Mágico Tabajara já animou diferentes gerações de crianças e adultos em Mato Grosso do Sul. É conhecido em todo o Estado por manter viva a arte do circo e da mágica, colecionando apresentações na Capital, interior e outros estados, além de programas nacionais, como Xuxa e Silvio Santos.
“O circo do Mágico Tabajara resgata o mundo do circo tradicional, onde a alegria e a interação com o público são os ingredientes mais fortes”, destaca o presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiros.
Confira as primeiras apresentações:
Corguinho – 27 de julho
Local: Ginásio Municipal Ézio Massi, às 9h30
Rochedo – 27 de julho
Local: Escola Estadual José Alves Ribeiro, Rua Duque de Caxias 224, às 15 horas
Rio Negro – 28 de julho
Local: Escola Estadual Leontina Alves de Oliveira, Rua Nove de Maio 615, às 9h e 15 horas
Espetáculo traz olhar diferenciado das Artes Cênicas no MS
Produzir e mostrar linguagens alternativas. Essa é a intenção do diretor Jair Damasceno quando cria seus espetáculos teatrais. A mais nova produção vai estrear em agosto ou setembro de 2011 com o nome “CalaBoca! e Grita”. A peça é baseada em estudos sobre alguns teatrólogos, experimentadores e perfis de algumas heroínas da dramaturgia.
“Não quero propor algo inédito ou uma nova forma de trabalhar as Artes Cênicas, mas não abro mão de ser alternativo às linguagens produzidas no Estado”, afirma Jair Damasceno. Ele pretende estrear em Campo Grande e viajar o MS com o espetáculo. E acrescenta que a peça fala dos eternos conflitos humanos, de dominação e tentativas de não submissão, que versa também sobre o feminino e a busca da expressão, além de autonomias vivenciais.
“Parece complexo, mas o teatro experimental é apenas uma forma diferente e não mais ou menos trabalhosa que os outros formatos”, opina a atriz Gláucia Pires, que participa da montagem. Ela conta que foram seis meses de exercícios de criação, laboratórios, estímulos cênicos e ensaios. E finaliza dizendo que o processo criativo e participativo baseado na pesquisa de técnicas e de autores admirados pelo grupo é fundamental na criação de cena, pela necessidade de se trabalhar uma linguagem que reflita os anseios do grupo e que repercuta junto ao público de forma positiva.
Com presença de alguns convidados, “CalaBoca! e Grita” já realizou alguns ensaios-abertos, inclusive no curso intensivo “Da Criação à Cena” – projeto aprovado pelo Fundo de Investimentos Culturais (FIC/MS), que vai até o dia 31 de julho deste ano. Para mais informações ligue no 3042-0112.
“Não quero propor algo inédito ou uma nova forma de trabalhar as Artes Cênicas, mas não abro mão de ser alternativo às linguagens produzidas no Estado”, afirma Jair Damasceno. Ele pretende estrear em Campo Grande e viajar o MS com o espetáculo. E acrescenta que a peça fala dos eternos conflitos humanos, de dominação e tentativas de não submissão, que versa também sobre o feminino e a busca da expressão, além de autonomias vivenciais.
“Parece complexo, mas o teatro experimental é apenas uma forma diferente e não mais ou menos trabalhosa que os outros formatos”, opina a atriz Gláucia Pires, que participa da montagem. Ela conta que foram seis meses de exercícios de criação, laboratórios, estímulos cênicos e ensaios. E finaliza dizendo que o processo criativo e participativo baseado na pesquisa de técnicas e de autores admirados pelo grupo é fundamental na criação de cena, pela necessidade de se trabalhar uma linguagem que reflita os anseios do grupo e que repercuta junto ao público de forma positiva.
Com presença de alguns convidados, “CalaBoca! e Grita” já realizou alguns ensaios-abertos, inclusive no curso intensivo “Da Criação à Cena” – projeto aprovado pelo Fundo de Investimentos Culturais (FIC/MS), que vai até o dia 31 de julho deste ano. Para mais informações ligue no 3042-0112.
MIS vai realizar curso gratuito de fotografia em agosto
O dia 19 de agosto é o do Dia Mundial da Fotografia, e para comemorar a data o Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul (MIS), unidade vinculada à Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza no próximo mês diversas atividades voltadas a essa arte.
Começando a programação, o MIS retoma do dia 2 a 4 de agosto o projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras categorias artísticas, através de cursos, palestras e oficinas.
Neste mês, o projeto “Amplificadores de Cultura” promove o “Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta”, direcionado aos fotógrafos amadores. "O curso é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia a dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação prática", explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
O curso aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco. Além deste, será realizado também o “Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Reflex” do dia 16 a 18 de agosto, bem como palestras, exposições e mostra de cinema, todos voltados à Fotografia.
Novo MIS
O Museu da Imagem e do Som tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e contrapartida do governo estadual. Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Os interessados em fazer o curso básico de fotografia digital para câmera compacta podem procurar o MIS – que está instalado no Memorial da Cultura e Cidadania, na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, Campo Grande. As aulas acontecerão nos dias 2, 3 e 4 de agosto, das 8 às 11 horas. Outras informações podem ser obtidas por telefone - 67 3316 9178 – e e-mail: mis.de.ms@gmail.com .
Começando a programação, o MIS retoma do dia 2 a 4 de agosto o projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema, literatura, entre outras categorias artísticas, através de cursos, palestras e oficinas.
Neste mês, o projeto “Amplificadores de Cultura” promove o “Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Compacta”, direcionado aos fotógrafos amadores. "O curso é destinado a pessoas que utilizam a câmera digital no dia a dia para fotografar amigos, familiares, lugares ou eventos do trabalho. É uma oportunidade para conhecer mais sobre os recursos da câmera compacta e fazer um uso melhor do equipamento fotográfico. Assim, a metodologia consiste na apresentação dos conceitos teóricos para a posterior aplicação prática", explica Matheus Regalce, ministrante da oficina.
O curso aborda os conceitos e as práticas referentes à medição de luz, enquadramento, foco, planos em fotografia, perspectiva linear e foco diferencial, zoom, close, macro, uso do flash, ajuste de ISO e balanço de branco. Além deste, será realizado também o “Curso Básico de Fotografia Digital para Câmera Reflex” do dia 16 a 18 de agosto, bem como palestras, exposições e mostra de cinema, todos voltados à Fotografia.
Novo MIS
O Museu da Imagem e do Som tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto. Desde sua criação, o MIS vem desenvolvendo também ações no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.
Criado há mais de dez anos, o MIS teve seu espaço físico reestruturado recentemente para atender a comunidade, através do projeto de Adequação das Áreas de Salvaguarda do Acervo e Implantação da Sala de Projeção, realizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e contrapartida do governo estadual. Segundo o presidente da FCMS, Américo Calheiros, “a programação de agosto do MIS vem atender a constante demanda da população por conhecimento em fotografia, consolidando o museu como espaço dinâmico de instrução, reflexão e inspiração”.
Os interessados em fazer o curso básico de fotografia digital para câmera compacta podem procurar o MIS – que está instalado no Memorial da Cultura e Cidadania, na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar, Campo Grande. As aulas acontecerão nos dias 2, 3 e 4 de agosto, das 8 às 11 horas. Outras informações podem ser obtidas por telefone - 67 3316 9178 – e e-mail: mis.de.ms@gmail.com .
Festival de Música eletrônica acontece no dia 3 de dezembro em SP
O festival de música eletrônica Ultra Music, um dos mais importantes do mundo, será realizado no Anhembi, em SP, no dia 3 de dezembro.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha nesta terça-feira (26). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
O evento terá três palcos e contará com 25 atrações internacionais e nacionais, em 14 horas de duração.
"O Ultra Music deve entrar para o calendário da cidade. A ideia é que durante a semana do festival aconteça uma série de baladas eletrônicas em SP", diz o empresário Bazinho Ferraz.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha nesta terça-feira (26). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
O evento terá três palcos e contará com 25 atrações internacionais e nacionais, em 14 horas de duração.
"O Ultra Music deve entrar para o calendário da cidade. A ideia é que durante a semana do festival aconteça uma série de baladas eletrônicas em SP", diz o empresário Bazinho Ferraz.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O Circo chegou leva magia no picadeiro em MS
Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul, gerido pela Fundação de Cultura, o projeto O Circo Chegou, do Mágico Tabajara Duarte da Silva, levará a magia e a arte do picadeiro a oito municípios do Estado.
As primeiras cidades que receberão o projeto são Rochedo e Rio Negro, que recebem o espetáculo nos dias 27 e 28 de julho.
O projeto pretende levar todo o espetáculo do circo a comunidades que não possuem oportunidade de acompanhar algumas das artes mais antigas do mundo: acrobacia, pirofagia, pernas-de-pau, malabarismo, trapézio, lira, cama elástica, corda indiana, corda bamba, ilusionismo e palhaços.
Confira as primeiras apresentações:
Rochedo – 27 de julho
Local: Escola Estadual José Alves Ribeiro, rua Duque de Caxias 224, às 9h.
Rio Negro
Local: Escola Estadual Leontina Alves de Oliveira, rua Nove de Maio 615, às 9h.
As primeiras cidades que receberão o projeto são Rochedo e Rio Negro, que recebem o espetáculo nos dias 27 e 28 de julho.
O projeto pretende levar todo o espetáculo do circo a comunidades que não possuem oportunidade de acompanhar algumas das artes mais antigas do mundo: acrobacia, pirofagia, pernas-de-pau, malabarismo, trapézio, lira, cama elástica, corda indiana, corda bamba, ilusionismo e palhaços.
Confira as primeiras apresentações:
Rochedo – 27 de julho
Local: Escola Estadual José Alves Ribeiro, rua Duque de Caxias 224, às 9h.
Rio Negro
Local: Escola Estadual Leontina Alves de Oliveira, rua Nove de Maio 615, às 9h.
Rita Lee erra Estado onde toca e xinga criticos no twitter
A cantora Rita Lee errou o nome do Estado de onde fazia show na noite de sexta-feira (22). Atração do 27° Festival de Inverno da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, a cantora escorregou na geografia ao agradecer o público chamando o Estado de Mato Grosso do Sul.
Ao lembraram a cantora pelo Twitter do erro, Rita Lee se irritou e soltou o verbo: "Ok seus p****, eu errei no Matogrosso do Sul. Mas o erro maior foi o d vcs por terem nascido. Meu cordial vāo sif***", escreveu a cantora neste sábado em seu microblog.
Não é a primeira vez que um artista confunde os Estados. Após show em Cuiabá, capital do Mato Grosso, o baterista da banda Restart, Thomas, escreveu em seu Twitter: "Mato Grosso do Sul, eu te amo".
Fonte: Terra
Ao lembraram a cantora pelo Twitter do erro, Rita Lee se irritou e soltou o verbo: "Ok seus p****, eu errei no Matogrosso do Sul. Mas o erro maior foi o d vcs por terem nascido. Meu cordial vāo sif***", escreveu a cantora neste sábado em seu microblog.
Não é a primeira vez que um artista confunde os Estados. Após show em Cuiabá, capital do Mato Grosso, o baterista da banda Restart, Thomas, escreveu em seu Twitter: "Mato Grosso do Sul, eu te amo".
Fonte: Terra
Cantor lirico de MS se apresenta na Sala São Paulo
O barítono Marcelo Dias, 30 anos, se destacou como o primeiro cantor lírico sul-mato-grossense a solar na Sala São Paulo e no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Ele esteve à frente da Camerata Antiqua de Curitiba, num concerto regido pelo maestro Wagner Polistchuk, interpretando uma suíte com trechos da ópera Porgy end Bess, do compositor norte-americano George Gershwin.
A Sala São Paulo é considerada a mais importante da América Latina e reconhecida internacionalmente. Ao longo do ano os principais músicos eruditos do mundo se apresentam neste palco, que no mês passado recebeu a mezzo soprano Jessie Normam.
O Festival de Inverno de Campos do Jordão acolhe artistas e alunos de vários países, sendo considerado o festival de música mais importante do Brasil e um dos mais importantes do calendário internacional.
“A emoção foi inigualável, as apresentações estavam lotadas, um público atento e participativo. Estou sem palavras para descrever essas experiências. Este é um momento muito importante e feliz de minha carreira musical”, destaca Marcelo Dias, que estará de volta a Campo Grande a partir desta quinta-feira, por uma semana.
Marcelo Dias nasceu em Campo Grande, onde deu inicio a sua formação musical. Estudou com os professores Manoel Raslan, Suelly Espinosa, Edineide Dias e Cristina Passos. Foi integrante do Coral da UFMS, atuou em cortinas líricas, recitais, óperas e em concertos com a Orquestra Municipal de Campo Grande.
O cantor já teve destaque no Festival Música nas Montanhas em Poços de Caldas-MG e no 1º Concurso de Canto Lírico do Rotary Club de São Paulo. Aprimorou sua formação com os professores Francisco Campos Neto, Celine Imbert, Regina Helena de Mesquita e Marco Antônio da Silva Ramos, todos de São Paulo-SP. Desde 2010 reside em Curitiba-PR, onde é integrante do coro da Camerata Antíqua de Curitiba e acadêmico da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, estudando com as professoras Neyde Thomas e Denise Sartori. Seu nome começa a ser reconhecido na capital paranaense, sendo convidado para diversas óperas e concertos.
A Sala São Paulo é considerada a mais importante da América Latina e reconhecida internacionalmente. Ao longo do ano os principais músicos eruditos do mundo se apresentam neste palco, que no mês passado recebeu a mezzo soprano Jessie Normam.
O Festival de Inverno de Campos do Jordão acolhe artistas e alunos de vários países, sendo considerado o festival de música mais importante do Brasil e um dos mais importantes do calendário internacional.
“A emoção foi inigualável, as apresentações estavam lotadas, um público atento e participativo. Estou sem palavras para descrever essas experiências. Este é um momento muito importante e feliz de minha carreira musical”, destaca Marcelo Dias, que estará de volta a Campo Grande a partir desta quinta-feira, por uma semana.
Marcelo Dias nasceu em Campo Grande, onde deu inicio a sua formação musical. Estudou com os professores Manoel Raslan, Suelly Espinosa, Edineide Dias e Cristina Passos. Foi integrante do Coral da UFMS, atuou em cortinas líricas, recitais, óperas e em concertos com a Orquestra Municipal de Campo Grande.
O cantor já teve destaque no Festival Música nas Montanhas em Poços de Caldas-MG e no 1º Concurso de Canto Lírico do Rotary Club de São Paulo. Aprimorou sua formação com os professores Francisco Campos Neto, Celine Imbert, Regina Helena de Mesquita e Marco Antônio da Silva Ramos, todos de São Paulo-SP. Desde 2010 reside em Curitiba-PR, onde é integrante do coro da Camerata Antíqua de Curitiba e acadêmico da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, estudando com as professoras Neyde Thomas e Denise Sartori. Seu nome começa a ser reconhecido na capital paranaense, sendo convidado para diversas óperas e concertos.
Britney Spears no Brasil
Britney Spears virá ao Brasil em novembro para duas apresentações com sua nova turnê. A cantora se apresentará no dia 15 no Rio de Janeiro e em São Paulo dia 18.
Ainda não há informações sobre os locais das apresentações nem sobre preços e início das vendas dos ingressos.
A nova turnê é baseada no CD mais recente de Britney, "Femme Fatale", lançado este ano. Ela teve início em junho na Califórnia.
O show tem mais de 20 músicas, passando por todas as fases da carreira da cantora. Entre seus maiores sucessos, ela apresenta "Baby One More Time", "I m a Slave 4 You" e "Toxic". No set list há também duas versões: uma para "Burning Up", de Madonna, e outra para "S&M", de Rihanna.
Esta será a segunda passagem de Britney Spears pelo país. A cantora pop esteve no Brasil em 2001 para se apresentar no Rock in Rio.
Ainda não há informações sobre os locais das apresentações nem sobre preços e início das vendas dos ingressos.
A nova turnê é baseada no CD mais recente de Britney, "Femme Fatale", lançado este ano. Ela teve início em junho na Califórnia.
O show tem mais de 20 músicas, passando por todas as fases da carreira da cantora. Entre seus maiores sucessos, ela apresenta "Baby One More Time", "I m a Slave 4 You" e "Toxic". No set list há também duas versões: uma para "Burning Up", de Madonna, e outra para "S&M", de Rihanna.
Esta será a segunda passagem de Britney Spears pelo país. A cantora pop esteve no Brasil em 2001 para se apresentar no Rock in Rio.
Cantora Ke$ha faz show em SP em setembro
A cantora pop americana Ke$ha se apresentará em SP, no Via Funchal, no dia 28 de setembro, trazida pela XYZ Live.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha nesta segunda-feira (25). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
A dona dos hits "Tik Tok" e "Your Love Is My Drug" faz show no dia seguinte no Rio de Janeiro, no Rock In Rio.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha nesta segunda-feira (25). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
A dona dos hits "Tik Tok" e "Your Love Is My Drug" faz show no dia seguinte no Rio de Janeiro, no Rock In Rio.
Funarte lança Edital de seleção para bolsas em Artes Cincences
A Funarte (Fundação Nacional de Artes) lançou edital da Bolsa para Formação em Artes Circenses 2011. O programa oferece 30 bolsas, de R$ 20 mil cada, a estudantes de todo o país. As vagas são para o Curso Básico de Artes Circenses da Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas até 24 de agosto.
Serão distribuídas seis bolsas para cada uma das cinco regiões do País. Podem participar da seleção brasileiros de 18 a 25 anos (a serem completados até 26/09/2011). O curso, com duração de dez meses, começa no dia 3 de outubro. A Funarte investe um total de R$ 600 mil no programa, o dobro do valor de 2010.
O candidato deverá gravar em DVD uma demonstração de exercícios de habilidades, tais como rolamento, pirueta, equilíbrio em trave, malabares e corda, entre outros. Também deve realizar uma performance individual curta, que pode ser a leitura de um texto dramático, uma coreografia, ou um número circense, à sua escolha.
Os interessados devem enviar a ficha de inscrição, pelo correio (Sedex), à Escola Nacional de Circo, juntamente com a documentação e o DVD. Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão, formada por professores e técnicos da Escola Nacional de Circo. Os 30 selecionados terão também que fazer uma demonstração na Escola.
Serão distribuídas seis bolsas para cada uma das cinco regiões do País. Podem participar da seleção brasileiros de 18 a 25 anos (a serem completados até 26/09/2011). O curso, com duração de dez meses, começa no dia 3 de outubro. A Funarte investe um total de R$ 600 mil no programa, o dobro do valor de 2010.
O candidato deverá gravar em DVD uma demonstração de exercícios de habilidades, tais como rolamento, pirueta, equilíbrio em trave, malabares e corda, entre outros. Também deve realizar uma performance individual curta, que pode ser a leitura de um texto dramático, uma coreografia, ou um número circense, à sua escolha.
Os interessados devem enviar a ficha de inscrição, pelo correio (Sedex), à Escola Nacional de Circo, juntamente com a documentação e o DVD. Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão, formada por professores e técnicos da Escola Nacional de Circo. Os 30 selecionados terão também que fazer uma demonstração na Escola.
Autópsia de Amy Winehouse será realizada nesta segunda
A polícia londrina anunciou que a autópsia da cantora Amy Winehouse, encontrada morta em sua casa, deve ser realizada na tarde desta segunda-feira.
A família aguarda a realização do exame para enterrar o corpo o mais rápido possível após a sua liberação, seguindo os preceitos do judaísmo.
A mãe, o pai e o irmão de Amy Winehouse estiveram nesta segunda-feira em frente à casa da cantora no bairro de Camden Town, no norte de Londres, onde ela foi encontrada morta, no sábado.
O pai da cantora, Mitch, agradeceu aos fãs por levarem flores, bilhetes e cartões para o local.
"Isso significa muito para a minha família", disse ele.
MORTE INEXPLICADA
De acordo com os investigadores, a morte da cantora ainda é considerada "inexplicada". Um porta-voz da polícia disse que "seria inapropriado especular sobre a causa de sua morte neste momento".
Ao longo de todo o fim de semana, fãs prestaram homenagens em frente à residência da cantora, deixando além das flores e mensagens de carinho, garrafas de vodca e maços de cigarro.
Há anos a artista de 27 anos vinha lutando contra o vício do álcool e das drogas.
Segundo informações da companhia oficial que monitora as vendas do mercado fonográfico na Grã-Bretanha, as vendas do CD Back to Black, o segundo da cantora, tiveram um aumento exponencial nas primeiras 24 horas após o anúncio da morte.
Cinco anos depois de seu lançamento, o álbum voltou às paradas de sucesso, alcançando a posição número 59.
As vendas de faixas singles do CD também dispararam.
LACUNA
Pedindo privacidade, a família emitiu no domingo um comunicado dizendo que está "desolada" e que a morte de Winehouse "deixa uma lacuna em nossas vidas".
O guitarrista dos Roilling Stones, Ron Wood, dedicou seu programa de rádio na Grã-Bretanha da noite de sábado à cantora. Wood disse que a morte "é uma perda muito triste de uma grande amiga com quem passei muito tempo junto".
Wood também disse que dedicaria uma apresentação de sua outra banda, o Faces, na cidade inglesa de Hurtwood, para Amy.
A cantora americana Carole King, de quem Winehouse gravou a canção Will You Love Me Tomorrow, descreveu-a como uma figura "muito talentosa", que levou uma vida "terrivelmente amaldiçoada".
O ator Russell Brand publicou em seu site que "perdemos uma alma linda e uma mulher talentosa".
Outras celebridades usaram suas contas no Twitter para se expressar sobre a morte da cantora.
Kelly Osbourne, cantora, apresentadora e filha de Ozzy, disse que estava "chorando por ter perdido uma das minhas melhores amigas".
"Te amo para sempre, Amy e nunca esquecerei quem você era de verdade."
A família aguarda a realização do exame para enterrar o corpo o mais rápido possível após a sua liberação, seguindo os preceitos do judaísmo.
A mãe, o pai e o irmão de Amy Winehouse estiveram nesta segunda-feira em frente à casa da cantora no bairro de Camden Town, no norte de Londres, onde ela foi encontrada morta, no sábado.
O pai da cantora, Mitch, agradeceu aos fãs por levarem flores, bilhetes e cartões para o local.
"Isso significa muito para a minha família", disse ele.
MORTE INEXPLICADA
De acordo com os investigadores, a morte da cantora ainda é considerada "inexplicada". Um porta-voz da polícia disse que "seria inapropriado especular sobre a causa de sua morte neste momento".
Ao longo de todo o fim de semana, fãs prestaram homenagens em frente à residência da cantora, deixando além das flores e mensagens de carinho, garrafas de vodca e maços de cigarro.
Há anos a artista de 27 anos vinha lutando contra o vício do álcool e das drogas.
Segundo informações da companhia oficial que monitora as vendas do mercado fonográfico na Grã-Bretanha, as vendas do CD Back to Black, o segundo da cantora, tiveram um aumento exponencial nas primeiras 24 horas após o anúncio da morte.
Cinco anos depois de seu lançamento, o álbum voltou às paradas de sucesso, alcançando a posição número 59.
As vendas de faixas singles do CD também dispararam.
LACUNA
Pedindo privacidade, a família emitiu no domingo um comunicado dizendo que está "desolada" e que a morte de Winehouse "deixa uma lacuna em nossas vidas".
O guitarrista dos Roilling Stones, Ron Wood, dedicou seu programa de rádio na Grã-Bretanha da noite de sábado à cantora. Wood disse que a morte "é uma perda muito triste de uma grande amiga com quem passei muito tempo junto".
Wood também disse que dedicaria uma apresentação de sua outra banda, o Faces, na cidade inglesa de Hurtwood, para Amy.
A cantora americana Carole King, de quem Winehouse gravou a canção Will You Love Me Tomorrow, descreveu-a como uma figura "muito talentosa", que levou uma vida "terrivelmente amaldiçoada".
O ator Russell Brand publicou em seu site que "perdemos uma alma linda e uma mulher talentosa".
Outras celebridades usaram suas contas no Twitter para se expressar sobre a morte da cantora.
Kelly Osbourne, cantora, apresentadora e filha de Ozzy, disse que estava "chorando por ter perdido uma das minhas melhores amigas".
"Te amo para sempre, Amy e nunca esquecerei quem você era de verdade."
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Funarte lança Edital de seleção para bolsas em Artes Cincences
A Funarte (Fundação Nacional de Artes) lançou edital da Bolsa para Formação em Artes Circenses 2011. O programa oferece 30 bolsas, de R$ 20 mil cada, a estudantes de todo o país. As vagas são para o Curso Básico de Artes Circenses da Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas até 24 de agosto.
Serão distribuídas seis bolsas para cada uma das cinco regiões do País. Podem participar da seleção brasileiros de 18 a 25 anos (a serem completados até 26/09/2011). O curso, com duração de dez meses, começa no dia 3 de outubro. A Funarte investe um total de R$ 600 mil no programa, o dobro do valor de 2010.
O candidato deverá gravar em DVD uma demonstração de exercícios de habilidades, tais como rolamento, pirueta, equilíbrio em trave, malabares e corda, entre outros. Também deve realizar uma performance individual curta, que pode ser a leitura de um texto dramático, uma coreografia, ou um número circense, à sua escolha.
Os interessados devem enviar a ficha de inscrição, pelo correio (Sedex), à Escola Nacional de Circo, juntamente com a documentação e o DVD. Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão, formada por professores e técnicos da Escola Nacional de Circo. Os 30 selecionados terão também que fazer uma demonstração na Escola.
Serão distribuídas seis bolsas para cada uma das cinco regiões do País. Podem participar da seleção brasileiros de 18 a 25 anos (a serem completados até 26/09/2011). O curso, com duração de dez meses, começa no dia 3 de outubro. A Funarte investe um total de R$ 600 mil no programa, o dobro do valor de 2010.
O candidato deverá gravar em DVD uma demonstração de exercícios de habilidades, tais como rolamento, pirueta, equilíbrio em trave, malabares e corda, entre outros. Também deve realizar uma performance individual curta, que pode ser a leitura de um texto dramático, uma coreografia, ou um número circense, à sua escolha.
Os interessados devem enviar a ficha de inscrição, pelo correio (Sedex), à Escola Nacional de Circo, juntamente com a documentação e o DVD. Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão, formada por professores e técnicos da Escola Nacional de Circo. Os 30 selecionados terão também que fazer uma demonstração na Escola.
Som da Concha recebe Thiago Perez e Filho dos Livres
O Som da Concha deste domingo (24) apresenta a personalidade do músico Thiago Perez e do duo Filho dos Livres no palco da Concha Acústica Helena Meirellles, no Parque das Nações Indígenas, a partir das 17h30, com entrada franca.
“Sou bicho do Paraná, mas moro em Bonito desde 1996”. Assim se define Thiago Perez, que mesmo aos 26 anos já acumula experiência musical nos palcos sul-mato-grossenses. Iniciou-se na música aos 11 anos e começou a tocar em festas e na noite já aos 15 anos.
Thiago Perez já gravou um álbum, em 2005, através de patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais do governo do Estado, lançado durante espetáculo no teatro Aracy Balabanian. Sua música navega entre estilos diversos, mas que se aproximam ao som do violão e no ecletismo dos palcos: pop rock, MPB, reggae, samba rock, blues. O show do músico contará com versões de músicas já conhecidas e composições próprias, de inéditas a já gravadas.
Filho dos Livres
Em outubro de 2003, Guga Borba e Guilherme Cruz, músicos e compositores já conhecidos no cenário musical do Estado, se unem com um desafio assumido quando da criação do nome do duo: música liberta de rótulos, com o único compromisso de ser verdadeira e livre.
Com dois CDs que tiveram suas primeiras prensagens esgotadas, os amigos e parceiros musicais de longa data realizam o sonho de fazer música livre, com sonoridades e letras próprias e personalidade.
No terceiro e mais recente álbum, “República dos livres pensamentos”, Guga e Guilherme acrescentam ao caminho das fórmulas que já provaram agradar ao público ritmos, instrumentos, temas e humor, libertos de qualquer formalismo musical. Movimentos musicais se relacionam e influenciam produtivamente o trabalho, que é a marca do duo.
O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, Rádio 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal e prevê apresentações de shows musicais em domingos alternados
“Sou bicho do Paraná, mas moro em Bonito desde 1996”. Assim se define Thiago Perez, que mesmo aos 26 anos já acumula experiência musical nos palcos sul-mato-grossenses. Iniciou-se na música aos 11 anos e começou a tocar em festas e na noite já aos 15 anos.
Thiago Perez já gravou um álbum, em 2005, através de patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais do governo do Estado, lançado durante espetáculo no teatro Aracy Balabanian. Sua música navega entre estilos diversos, mas que se aproximam ao som do violão e no ecletismo dos palcos: pop rock, MPB, reggae, samba rock, blues. O show do músico contará com versões de músicas já conhecidas e composições próprias, de inéditas a já gravadas.
Filho dos Livres
Em outubro de 2003, Guga Borba e Guilherme Cruz, músicos e compositores já conhecidos no cenário musical do Estado, se unem com um desafio assumido quando da criação do nome do duo: música liberta de rótulos, com o único compromisso de ser verdadeira e livre.
Com dois CDs que tiveram suas primeiras prensagens esgotadas, os amigos e parceiros musicais de longa data realizam o sonho de fazer música livre, com sonoridades e letras próprias e personalidade.
No terceiro e mais recente álbum, “República dos livres pensamentos”, Guga e Guilherme acrescentam ao caminho das fórmulas que já provaram agradar ao público ritmos, instrumentos, temas e humor, libertos de qualquer formalismo musical. Movimentos musicais se relacionam e influenciam produtivamente o trabalho, que é a marca do duo.
O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, Rádio 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal e prevê apresentações de shows musicais em domingos alternados
FCMS apresenta teatro de bonecos Chineses com entrada franca
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul leva até o palco do teatro Glauce Rocha, na Capital, os bonecos da Companhia de Teatro Shaanxi, da China. O espetáculo acontece dias 25 e 26 de julho (segunda e terça), às 19h30, com entrada franca.
Com 58 anos de história, a companhia chinesa de teatro de bonecos reúne cerca de 100 artistas, entre manipuladores, artesãos e técnicos e é conhecida, especialmente, por seu teatro de sombras.
Sediada na cidade de Xian – conhecida como o berço da cultura chinesa e lugar de nascimento do teatro de sombras – a companhia é o único grupo profissional de âmbito provincial na China. O diretor da companhia, Liang Jun, é oficialmente reconhecido pelo governo chinês como mestre de sua arte.
O espetáculo apresenta a magia das lendas e tradições milenares chinesas. Não há barreiras lingüísticas no espetáculo, que encanta pessoas de todas as idades. A companhia Shaanxi realizou desde o início do ano no Brasil oficinas e apresentações, encantando platéias no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná.
Serviço: Os ingressos gratuitos serão distribuídos no Memorial da Cultura e da Cidadania, sede da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no antigo fórum da Capital, das 8h às 17 horas.
Com 58 anos de história, a companhia chinesa de teatro de bonecos reúne cerca de 100 artistas, entre manipuladores, artesãos e técnicos e é conhecida, especialmente, por seu teatro de sombras.
Sediada na cidade de Xian – conhecida como o berço da cultura chinesa e lugar de nascimento do teatro de sombras – a companhia é o único grupo profissional de âmbito provincial na China. O diretor da companhia, Liang Jun, é oficialmente reconhecido pelo governo chinês como mestre de sua arte.
O espetáculo apresenta a magia das lendas e tradições milenares chinesas. Não há barreiras lingüísticas no espetáculo, que encanta pessoas de todas as idades. A companhia Shaanxi realizou desde o início do ano no Brasil oficinas e apresentações, encantando platéias no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná.
Serviço: Os ingressos gratuitos serão distribuídos no Memorial da Cultura e da Cidadania, sede da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no antigo fórum da Capital, das 8h às 17 horas.
Domingo acontece mais uma edição Só Rock no Horto
Na próxima edição do projeto “Só Rock no Horto”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Fundac (Fundação Municipal de Cultura), que será no domingo, dia 24, a atração principal é a banda “Death Soldier”. O show de rock, que conta com a apresentação de mais três bandas, tem início às 17h30 e segue até às 21h,no Teatro de Arena do Horto Florestal.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
Sábado é dia do Arraiá do Patio Central a partir das 18h
O Pátio Central Shopping promove sábado, dia 23 de julho, a partir das 18h, uma festa julina na Rua Cândido Mariano, no Centro de Campo Grande, com comidas típicas e várias atrações musicais, entre elas as duplas Thúlio & Thiago, André & Kadu e o cantor Flávio Otoni.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
Músical Respect faz tributo a cantores e compositores negros
Nos dias 23 e 24 de julho, sábado e domingo, a partir de 20h, o SESC Encena apresenta no Teatro Prosa, do SESC Horto, o musical Respect, com o Grupo Vocal Vida & Voz.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Ocupação, Enquanto ñ aluga espõe arte, até 31 de julho
Ocupação, Enquanto ñ aluga espõe arte, até 31 de julho
A artista visual e cineasta, Sônia Bacha (SB), realiza uma ocupação temporária com a exposição “enquanto ñ Aluga” até o dia 31 de julho, das 16h às 21h, na Rua Sebastião Lima, nº 586, Campo Grande (MS). A entrada é gratuita e todas as obras expostas estarão à venda.
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música.
A artista visual e cineasta, Sônia Bacha (SB), realiza uma ocupação temporária com a exposição “enquanto ñ Aluga” até o dia 31 de julho, das 16h às 21h, na Rua Sebastião Lima, nº 586, Campo Grande (MS). A entrada é gratuita e todas as obras expostas estarão à venda.
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Filhos dos Livres se apresenta no Projeto Som da Concha
Neste domingo (24) o duo Filho dos Livres faz show na Concha Acústica Helena Meirelles, no projeto Som da Concha, realizado no Parque das Nações Indígenas.
Guga Borba e Guilherme Cruz se apresentam com o músico Sandro Moreno cantando sucessos dos cd`s Tradições Distorcidas e República dos Livres Pensamentos assim como outras versões que já fazem parte das apresentações do Filho dos Livres.
“Os shows na concha acústica sempre acontecem de maneira especial, com o público sempre muito participativo e dessa vez não será diferente”, promete Guilherme Cruz.
A entrada no show é gratuita e tem inicio às 17h30.
História - Amigos e parceiros musicais de longa data, Guga Borba (violão, viola e voz) e Guilherme Cruz (guitarras, viola, violão de 12 e voz), realizam o sonho de fazer música livre, com sonoridades e letras próprias.
O primeiro trabalho de Guga e Guilherme, “Tradições distorcidas”, inaugurou uma nova fase na música contemporânea sul-mato-grossense: sonoridades novas, jovens, mas em estreita comunicação com aquelas que formaram a identidade musical do Estado. Logo as músicas do duo já estavam entre as mais executadas das rádios locais, uma situação pioneira em Mato Grosso do Sul, já que os artistas mais tocados nas FMs eram, até então, nacionais e internacionais.
Em seus dois primeiros álbuns, o Filho dos Livres apresentou canções num caldeirão de referências artísticas do Centro-Oeste e do rock, um projeto ousado, pioneiro, que uniu influências regionais, folk, grunge e letras intimistas, conjugando referências sonoras diversas com um romantismo moderno que encontrou respaldo nos refrões cantados pelo público junto com os artistas nas apresentações. Mantendo fidelidade apenas à proposta e ao compromisso assumido na própria criação do nome do duo, no terceiro álbum, “República dos livres pensamentos”, Guga e Guilherme, acrescentam ao caminho das fórmulas que já provaram agradar ao público, ritmos, instrumentos, temas e humor, libertos de qualquer formalismo musical.
Guga Borba e Guilherme Cruz se apresentam com o músico Sandro Moreno cantando sucessos dos cd`s Tradições Distorcidas e República dos Livres Pensamentos assim como outras versões que já fazem parte das apresentações do Filho dos Livres.
“Os shows na concha acústica sempre acontecem de maneira especial, com o público sempre muito participativo e dessa vez não será diferente”, promete Guilherme Cruz.
A entrada no show é gratuita e tem inicio às 17h30.
História - Amigos e parceiros musicais de longa data, Guga Borba (violão, viola e voz) e Guilherme Cruz (guitarras, viola, violão de 12 e voz), realizam o sonho de fazer música livre, com sonoridades e letras próprias.
O primeiro trabalho de Guga e Guilherme, “Tradições distorcidas”, inaugurou uma nova fase na música contemporânea sul-mato-grossense: sonoridades novas, jovens, mas em estreita comunicação com aquelas que formaram a identidade musical do Estado. Logo as músicas do duo já estavam entre as mais executadas das rádios locais, uma situação pioneira em Mato Grosso do Sul, já que os artistas mais tocados nas FMs eram, até então, nacionais e internacionais.
Em seus dois primeiros álbuns, o Filho dos Livres apresentou canções num caldeirão de referências artísticas do Centro-Oeste e do rock, um projeto ousado, pioneiro, que uniu influências regionais, folk, grunge e letras intimistas, conjugando referências sonoras diversas com um romantismo moderno que encontrou respaldo nos refrões cantados pelo público junto com os artistas nas apresentações. Mantendo fidelidade apenas à proposta e ao compromisso assumido na própria criação do nome do duo, no terceiro álbum, “República dos livres pensamentos”, Guga e Guilherme, acrescentam ao caminho das fórmulas que já provaram agradar ao público, ritmos, instrumentos, temas e humor, libertos de qualquer formalismo musical.
Venda de ingressos para dia extra do Rock in Rio começa sábado
Começa no primeiro minuto do sábado (23) a venda de ingressos para o show extra do Rock in Rio. A cota destinada à pré-venda já está esgotada.
A data extra, anunciada para o dia 29 de setembro, terá apresentações de Stevie Wonder, Jamiroquai, Joss Stone e Afrika Bambaatta, entre outros. Os ingressos têm o preço único de R$ 190 (estudantes têm direito à meia-entrada a R$ 95).
Os ingressos serão vendidos apenas com cartão de crédito pelo site oficial do festival. A venda está limitada a 4 ingressos por CPF, sendo uma meia-entrada, e podem ser parceladas em 4 vezes. Não haverá cobrança de taxa de conveniência.
A data extra, anunciada para o dia 29 de setembro, terá apresentações de Stevie Wonder, Jamiroquai, Joss Stone e Afrika Bambaatta, entre outros. Os ingressos têm o preço único de R$ 190 (estudantes têm direito à meia-entrada a R$ 95).
Os ingressos serão vendidos apenas com cartão de crédito pelo site oficial do festival. A venda está limitada a 4 ingressos por CPF, sendo uma meia-entrada, e podem ser parceladas em 4 vezes. Não haverá cobrança de taxa de conveniência.
Pantanal oferece atrativo naturais o ano todo
Situada na porção nordeste do estado de Mato Grosso do Sul, a região conhecida como Pantanal Sul possui atrativos naturais o ano todo. Na estação seca, o espetáculo fica por conta dos animais que saem para caçar. Já no período de chuvas, o imenso mar de água doce que alaga as planícies fascina os privilegiados visitantes deste local regido pela força da natureza. Já no Pantanal Norte, ao sul do estado de Mato Grosso, desbravar a maior planície alagável do mundo é um sonho para os aventureiros. São 250 espécies de peixes, 80 de mamíferos, 50 de répteis e mais de 650 de aves. A fauna do pantanal é exuberante e cheia de cores. Os turistas podem fazer caminhadas, passeios de chalana e cavalgadas, podendo admirar tuiuiús, jacarés e onças.
Seja a bordo de uma canoa, no lombo de um cavalo ou em um jipe, a regra no Pantanal Sul é relaxar e curtir o visual deste que é um dos melhores lugares do país para observação da vida selvagem. Não raro, uma onça-pintada e um jacaré-do-pantanal são fotografados pelos extasiados turistas.
Outras atividades de aventura disponíveis são caminhada pelas trilhas do Murucututu e do Vazante, canoagem, cavalgadas com diferentes percursos e níveis de dificuldade, cicloturismo por trilhas e estradas de terra, e o turismo fora de estrada em veículos 4x4 na tradicional Estrada-Parque Pantanal.
Dentre os principais atrativos da região estão os rios Negro, Aquidauana e Paraguai, e o trem do Pantanal, um tradicional percurso de 220 quilômetros que sai de Campo Grande e segue até Miranda, com parada em Aquidauana. Já em Corumbá, principal cidade e considerada a capital do Pantanal, o turista não deve deixar de visitar a Praça da República e o Forte Junqueira, este último, palco perfeito para apreciação da rica paisagem pantaneira. Ainda, no mês de junho ocorre a celebração mais tradicional do Pantanal: a Festa de São João.
Para completar um roteiro perfeito e sentir fielmente o que é esta região, a dica é hospedar-se em uma das fazendas de gado das cercanias, apreciar a gastronomia local, rica em peixes e churrasco, e comprar peças de artesanato produzidas a partir da argila e madeira.
No lado oposto, no norte do Pantanal, visitar Poconé, Porto Jofre e Cáceres é mergulhar ainda mais fundo na região pantaneira. Poconé é a porta de entrada. A cidade, com pouco mais de 30 mil habitantes, oferece grandes opções de atividades de aventura e de descanso durante todo o ano. Ao sul do Mato Grosso, o pequeno município ainda guarda a tradicional arquitetura do século XIX. Mas não se engane. A infraestrutura da região é moderna e atende muito bem os visitantes.
Visitar Porto Jofre faz parte do roteiro de quem gosta de uma boa pescaria e de quem passa pelo pantanal mato-grossense. Lá as águas são escuras e piscosas, características marcantes do rio Cuiabá.
Já Cáceres, conhecida como a "Princesinha do Paraguai", é um dos principais municípios brasileiros voltado ao turismo e também à pesca. Juntamente aos atrativos naturais como o Pantanal com o Rio Paraguai, a Dolina Água Milagrosa e as várias cachoeiras do município, o turismo de pesca esportiva tem atraído muitos visitantes para lá.
O turismo de aventura também é o grande forte da cidade: trilhas para caminhada e a exploração de grutas e cavernas são os grandes destaques da região, que conta com diversas opções para essas atividades.
Fonte: Panorama Brasil
Seja a bordo de uma canoa, no lombo de um cavalo ou em um jipe, a regra no Pantanal Sul é relaxar e curtir o visual deste que é um dos melhores lugares do país para observação da vida selvagem. Não raro, uma onça-pintada e um jacaré-do-pantanal são fotografados pelos extasiados turistas.
Outras atividades de aventura disponíveis são caminhada pelas trilhas do Murucututu e do Vazante, canoagem, cavalgadas com diferentes percursos e níveis de dificuldade, cicloturismo por trilhas e estradas de terra, e o turismo fora de estrada em veículos 4x4 na tradicional Estrada-Parque Pantanal.
Dentre os principais atrativos da região estão os rios Negro, Aquidauana e Paraguai, e o trem do Pantanal, um tradicional percurso de 220 quilômetros que sai de Campo Grande e segue até Miranda, com parada em Aquidauana. Já em Corumbá, principal cidade e considerada a capital do Pantanal, o turista não deve deixar de visitar a Praça da República e o Forte Junqueira, este último, palco perfeito para apreciação da rica paisagem pantaneira. Ainda, no mês de junho ocorre a celebração mais tradicional do Pantanal: a Festa de São João.
Para completar um roteiro perfeito e sentir fielmente o que é esta região, a dica é hospedar-se em uma das fazendas de gado das cercanias, apreciar a gastronomia local, rica em peixes e churrasco, e comprar peças de artesanato produzidas a partir da argila e madeira.
No lado oposto, no norte do Pantanal, visitar Poconé, Porto Jofre e Cáceres é mergulhar ainda mais fundo na região pantaneira. Poconé é a porta de entrada. A cidade, com pouco mais de 30 mil habitantes, oferece grandes opções de atividades de aventura e de descanso durante todo o ano. Ao sul do Mato Grosso, o pequeno município ainda guarda a tradicional arquitetura do século XIX. Mas não se engane. A infraestrutura da região é moderna e atende muito bem os visitantes.
Visitar Porto Jofre faz parte do roteiro de quem gosta de uma boa pescaria e de quem passa pelo pantanal mato-grossense. Lá as águas são escuras e piscosas, características marcantes do rio Cuiabá.
Já Cáceres, conhecida como a "Princesinha do Paraguai", é um dos principais municípios brasileiros voltado ao turismo e também à pesca. Juntamente aos atrativos naturais como o Pantanal com o Rio Paraguai, a Dolina Água Milagrosa e as várias cachoeiras do município, o turismo de pesca esportiva tem atraído muitos visitantes para lá.
O turismo de aventura também é o grande forte da cidade: trilhas para caminhada e a exploração de grutas e cavernas são os grandes destaques da região, que conta com diversas opções para essas atividades.
Fonte: Panorama Brasil
Itaporã Fest terá qatro dias de muita animação
Em sua 21ª edição, o Itaporã Fest 2011 terá 4 dias de muita animação, está é a afirmação do prefeito municipal Marcos Antonio Pacco, que é o presidente de honra da festa.
O evento que é uma realização da Prefeitura Municipal de Itaporã, acontecerá nos dias 4, 5, 6 e 7 de agosto, no pátio do Ginásio de Esportes “Marcelo Carbonaro Faleiros”.
Dentre as principais atrações musicais da 21ª Itaporã Fest, estarão se apresentado João Márcio & Fabiano, Léo & Giba, Tradição, Lucas Calderan, Banda Sandalo’s, Mariana & Ricardo, Fabinho & Rodolfo, Grupo Tud’ Bom, além de muitos “Pratas da Casa”. E mais, todas as noites, haverá Bailão na Tenda, e DJs animando até a madrugada.
Segundo Nilson Pedroso, gerente de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer de Itaporã, neste ano é esperado um número ainda maior de visitantes, para isso, foi providenciado mais seguranças e toda infraestrutura necessária, para fazer do Itaporã Fest uma das Maiores Festas Populares de Mato Grosso do Sul.
Shows Gospel, Apresentações Culturais, Artesanato, Parque de Diversão, Vôos Panorâmicos de Helicóptero, Praça de Alimentação, Encontro de Motociclistas, Manobras Radicais de Motos entre outras atrações.
O evento que é uma realização da Prefeitura Municipal de Itaporã, acontecerá nos dias 4, 5, 6 e 7 de agosto, no pátio do Ginásio de Esportes “Marcelo Carbonaro Faleiros”.
Dentre as principais atrações musicais da 21ª Itaporã Fest, estarão se apresentado João Márcio & Fabiano, Léo & Giba, Tradição, Lucas Calderan, Banda Sandalo’s, Mariana & Ricardo, Fabinho & Rodolfo, Grupo Tud’ Bom, além de muitos “Pratas da Casa”. E mais, todas as noites, haverá Bailão na Tenda, e DJs animando até a madrugada.
Segundo Nilson Pedroso, gerente de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer de Itaporã, neste ano é esperado um número ainda maior de visitantes, para isso, foi providenciado mais seguranças e toda infraestrutura necessária, para fazer do Itaporã Fest uma das Maiores Festas Populares de Mato Grosso do Sul.
Shows Gospel, Apresentações Culturais, Artesanato, Parque de Diversão, Vôos Panorâmicos de Helicóptero, Praça de Alimentação, Encontro de Motociclistas, Manobras Radicais de Motos entre outras atrações.
Espaço da Poesia desta sexta celebra o Dia do Escritor
O governo do Estado, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), realiza nesta sexta-feira (22) uma edição especial do projeto Espaço da Poesia, celebrando o Dia do Escritor. Com declamações, música e performances cênicas, o evento começa a partir das 19 horas, no terraço do Memorial da Cultura, com entrada franca.
O coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a programação do Espaço da Poesia, seguido pelo poeta Ruberval Cunha, que declama causos e rimas de tempero sul-mato-grossense.
O professor Danglei Castro Pereira, da UEMS, fará uma palestra alusiva ao Dia do Escritor. O evento também contará também com declamações em verso e prosa de poetas e autores da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul: Nildes Tristão Prieto, Luzia Câmara Ozarias, Rejane Jerdim, Elizabeth Fonseca e Ileides Muller.
Na parte musical, o Espaço da Poesia contará com a participação da compositora, cantora e instrumentista Lenilde Ramos e com o groove da banda 1970´s Jazz.
Lenilde, com um estilo próprio, forte e marcante, apresenta um pouco da diversidade de sons regionais que marcam sua carreira. Versátil, suas composições variam da música de raiz, MPB, música latina chegando até o pop-rock.
O 1970 s Jazz apresenta um som balançado, que busca inspiração no Groove e na Black Music. Artistas como Chaka Khan, Incognito, Maceo Parker, Soul Live, Jaco Pastorius, Bela Fleck e Spyro Gyra são faróis para o grupo, formado por Ricardinho no saxofone, Dody no contrabaixo, Toody no teclado, Samuca na bateria e Ton Alves na guitarra.
O coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a programação do Espaço da Poesia, seguido pelo poeta Ruberval Cunha, que declama causos e rimas de tempero sul-mato-grossense.
O professor Danglei Castro Pereira, da UEMS, fará uma palestra alusiva ao Dia do Escritor. O evento também contará também com declamações em verso e prosa de poetas e autores da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul: Nildes Tristão Prieto, Luzia Câmara Ozarias, Rejane Jerdim, Elizabeth Fonseca e Ileides Muller.
Na parte musical, o Espaço da Poesia contará com a participação da compositora, cantora e instrumentista Lenilde Ramos e com o groove da banda 1970´s Jazz.
Lenilde, com um estilo próprio, forte e marcante, apresenta um pouco da diversidade de sons regionais que marcam sua carreira. Versátil, suas composições variam da música de raiz, MPB, música latina chegando até o pop-rock.
O 1970 s Jazz apresenta um som balançado, que busca inspiração no Groove e na Black Music. Artistas como Chaka Khan, Incognito, Maceo Parker, Soul Live, Jaco Pastorius, Bela Fleck e Spyro Gyra são faróis para o grupo, formado por Ricardinho no saxofone, Dody no contrabaixo, Toody no teclado, Samuca na bateria e Ton Alves na guitarra.
Domingo acontece mais uma edição Só Rock no Horto
Na próxima edição do projeto “Só Rock no Horto”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Fundac (Fundação Municipal de Cultura), que será no domingo, dia 24, a atração principal é a banda “Death Soldier”. O show de rock, que conta com a apresentação de mais três bandas, tem início às 17h30 e segue até às 21h,no Teatro de Arena do Horto Florestal.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
Jerry Espindola é atração hoje da Quinta Músical na orla
O cantor Jerry Espíndola é atração desta quinta-feira (21) no projeto “Quinta Musical na Orla”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac). A apresentação será na Orla Morena, junto da Feira Livre do Cabreúva. O cantor vai fazer um show intimista que começa às 19h30, com entrada franca.
Jerry Espíndola é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial. O cantor e compositor consegue reprocessá-las, adicionando à receita um pouco das raízes musicais de quem habita a região do Pantanal, onde também está situada uma tríplice fronteira, que reúne Brasil, Argentina e Paraguai.
Em 2003 Jerry lançou com sua família o CD “Espíndola Canta”, e o CD “O Que Virou”, com o parceiro Marcello Pettengill e vários convidados. Ele participou com Jerry&Croa no projeto “Viola Turbinada” do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio e Brasília) e, com esta apresentação, foi citado pela revista “Bravo” como um dos 100 melhores shows realizados no Brasil nos últimos 8 anos.
Em Mato Grosso do Sul, Jerry tem composições gravadas por mais de 20 artistas, é produtor cultural e diretor executivo da Associação de Músicos do Pantanal (AMP). Como produtor artístico, assina a coletânea Pantanal 2000, além dos CDs de Lígia Mourão (2003) , Simona (2005) e Márcio de Camillo (2007). Em 2006, Jerry lança seu novo CD solo “Vértice”, apresentando músicas inéditas, e se prepara também para gravar o 2° CD em conjunto com a Croa, patrocinado pelo Programa Petrobrás Cultural.
Jerry Espíndola é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial. O cantor e compositor consegue reprocessá-las, adicionando à receita um pouco das raízes musicais de quem habita a região do Pantanal, onde também está situada uma tríplice fronteira, que reúne Brasil, Argentina e Paraguai.
Em 2003 Jerry lançou com sua família o CD “Espíndola Canta”, e o CD “O Que Virou”, com o parceiro Marcello Pettengill e vários convidados. Ele participou com Jerry&Croa no projeto “Viola Turbinada” do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio e Brasília) e, com esta apresentação, foi citado pela revista “Bravo” como um dos 100 melhores shows realizados no Brasil nos últimos 8 anos.
Em Mato Grosso do Sul, Jerry tem composições gravadas por mais de 20 artistas, é produtor cultural e diretor executivo da Associação de Músicos do Pantanal (AMP). Como produtor artístico, assina a coletânea Pantanal 2000, além dos CDs de Lígia Mourão (2003) , Simona (2005) e Márcio de Camillo (2007). Em 2006, Jerry lança seu novo CD solo “Vértice”, apresentando músicas inéditas, e se prepara também para gravar o 2° CD em conjunto com a Croa, patrocinado pelo Programa Petrobrás Cultural.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Sapicuá Pantaneiro inaugura sede própria em Aquidauna
Ao inaugurar sua sede própria em Aquidauana, o projeto
cultural Sapicuá Pantaneiro marca profundamente a vida sociocultural
do bairro Nova Aquidauana. A escolha do local para instalar sua sede
própria não podia ser mais significativa: naquele bairro se concentra
grande número de famílias com vínculo empregatício com as fazendas da
região do Pantanal de Aquidauana. Mesmo mantendo residências na
cidade, muitas vezes por questões de estudo dos filhos, continuam a
manter fortes traços da vida do homem pantaneiro.
O projeto
O projeto Sapicuá Pantaneiro – Núcleo de Produção Artesanal – é uma
ação de inclusão sociocultural, proposta pelo grupo de artesãos
Sapicuá Pantaneiro em parceria com a Casa de Cultura Dona Zica de
Piraputanga e patrocinado pelo Programa Caixa de Apoio ao Artesanato
Brasileiro – da Caixa Econômica Federal.
Desde 2003 o projeto realiza ações de forma itinerante pelas fazendas
pantaneiras. Hoje, atuando como Ponto de Cultura em sede própria, se
prepara para ampliar sua atuação que concilia cultura, meio ambiente e
educação.
Com a proposta de preservar a cultura pantaneira, em especial no que
diz respeito ao conceito de artesanato a partir de peças utilizadas
pelo pantaneiro, o projeto Sapicuá Pantaneiro vai trabalhar com
crianças, jovens, adolescentes e adultos, oferecendo oficinas com
material diverso. Couro (chinelos, cintas, mini-bruacas e outros),
tecelagem (faixas e lãs diversas) serão as mais comuns técnicas do
projeto.
Além disso, a sede do Sapicuá abriga sala de informática, cozinha,
área de venda da produção artesanal, biblioteca e salas para oficinas.
Multimídia será o diferencial
Para os jovens que vão ser incluídos no projeto, um que deve chamar
bastante a atenção certamente será o laboratório de multimídias. Ali
serão ministradas oficinas de criação de vídeos e que poderão
inclusive despertar grandes talentos. “Quem sabe dessas oficinas não
saia um grande cineasta aquidauanense. E o melhor, com raízes
fortemente pantaneira”, afirmou durante o evento de inauguração a
diretora geral do projeto Sapicuá da Nova Aquidauana, Cláudia de
Medeiros.
“De imediato, a sala de informática do projeto já vai atender jovens a
partir de 14 anos com cursos básicos e iniciais, de preferência que já
tenham algum conhecimento”, afirmou Cilene Busse, coordenadora de
produção do projeto Sapicuá.
Gastronomia pantaneira
O espaço da sede própria vai oferecer na seqüência, oficinas de
gastronomia e dar treinamentos especiais para jovens e adultos e
encaminhá-los para o mercado de trabalho, de preferência, para as
pousadas pantaneiras
cultural Sapicuá Pantaneiro marca profundamente a vida sociocultural
do bairro Nova Aquidauana. A escolha do local para instalar sua sede
própria não podia ser mais significativa: naquele bairro se concentra
grande número de famílias com vínculo empregatício com as fazendas da
região do Pantanal de Aquidauana. Mesmo mantendo residências na
cidade, muitas vezes por questões de estudo dos filhos, continuam a
manter fortes traços da vida do homem pantaneiro.
O projeto
O projeto Sapicuá Pantaneiro – Núcleo de Produção Artesanal – é uma
ação de inclusão sociocultural, proposta pelo grupo de artesãos
Sapicuá Pantaneiro em parceria com a Casa de Cultura Dona Zica de
Piraputanga e patrocinado pelo Programa Caixa de Apoio ao Artesanato
Brasileiro – da Caixa Econômica Federal.
Desde 2003 o projeto realiza ações de forma itinerante pelas fazendas
pantaneiras. Hoje, atuando como Ponto de Cultura em sede própria, se
prepara para ampliar sua atuação que concilia cultura, meio ambiente e
educação.
Com a proposta de preservar a cultura pantaneira, em especial no que
diz respeito ao conceito de artesanato a partir de peças utilizadas
pelo pantaneiro, o projeto Sapicuá Pantaneiro vai trabalhar com
crianças, jovens, adolescentes e adultos, oferecendo oficinas com
material diverso. Couro (chinelos, cintas, mini-bruacas e outros),
tecelagem (faixas e lãs diversas) serão as mais comuns técnicas do
projeto.
Além disso, a sede do Sapicuá abriga sala de informática, cozinha,
área de venda da produção artesanal, biblioteca e salas para oficinas.
Multimídia será o diferencial
Para os jovens que vão ser incluídos no projeto, um que deve chamar
bastante a atenção certamente será o laboratório de multimídias. Ali
serão ministradas oficinas de criação de vídeos e que poderão
inclusive despertar grandes talentos. “Quem sabe dessas oficinas não
saia um grande cineasta aquidauanense. E o melhor, com raízes
fortemente pantaneira”, afirmou durante o evento de inauguração a
diretora geral do projeto Sapicuá da Nova Aquidauana, Cláudia de
Medeiros.
“De imediato, a sala de informática do projeto já vai atender jovens a
partir de 14 anos com cursos básicos e iniciais, de preferência que já
tenham algum conhecimento”, afirmou Cilene Busse, coordenadora de
produção do projeto Sapicuá.
Gastronomia pantaneira
O espaço da sede própria vai oferecer na seqüência, oficinas de
gastronomia e dar treinamentos especiais para jovens e adultos e
encaminhá-los para o mercado de trabalho, de preferência, para as
pousadas pantaneiras
Guimarães lança grandeza da literaturas Sul-Matogrossenses
Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, o escritor e poeta Guimarães Rocha lança no dia 4 de agosto, no Memorial da Cultura Apolônio Carvalho, seu mais novo livro: “Grandezas da Literatura Sul-Mato-Grossense”.
Classificado pelo escritor como um “livro crítico”, Grandezas da Literatura Sul-Mato-Grossense é uma obra referencial de 312 páginas com foco centrado na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
“Os seus 40 anos de existência são contemplados com uma obra que enfoca o trabalho de grande parte dos acadêmicos deste sodalício, sendo 23 escritores e poetas em memória e 33 que ainda estão na ativa”, explica o escritor, que também é membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
Foram publicadas mil edições do livro, sendo que desse total 200 serão doados para escolas e bibliotecas, de acordo com a lei que rege o FIC/MS. O preço de capa será de R$ 20,00. Editada pela Life Editora, será colocada a venda em todas as livrarias de Campo Grande.
Vários amigos do escritor contribuíram com o livro, com artigos, prefácio, apresentação ou mesmo fornecendo depoimentos valiosos. A obra estréia com o reconhecimento de grandes vultos da literatura e de admiradores das belas letras, tendo sido prefaciada pelo escritor José do Couto Vieira Pontes – membro fundador da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, e apresentada pelo renomado professor Orlando Mongelli
Vieira Pontes reconhece no livro de Guimarães Rocha, “um esforço bem sucedido, digno de um grande resultado”. Já Mongelli escreve que se trata de “um trabalho de vulto, dirigido, com habilidade, perscrutado no mais íntimo dos trabalhos dos denodados acadêmicos”
Serviço: O lançamento do livro acontece no dia 4 de agosto, às 20 horas, no Memorial da Cultura e da Cidadania, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no Centro. A entrada é gratuita.
Classificado pelo escritor como um “livro crítico”, Grandezas da Literatura Sul-Mato-Grossense é uma obra referencial de 312 páginas com foco centrado na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
“Os seus 40 anos de existência são contemplados com uma obra que enfoca o trabalho de grande parte dos acadêmicos deste sodalício, sendo 23 escritores e poetas em memória e 33 que ainda estão na ativa”, explica o escritor, que também é membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
Foram publicadas mil edições do livro, sendo que desse total 200 serão doados para escolas e bibliotecas, de acordo com a lei que rege o FIC/MS. O preço de capa será de R$ 20,00. Editada pela Life Editora, será colocada a venda em todas as livrarias de Campo Grande.
Vários amigos do escritor contribuíram com o livro, com artigos, prefácio, apresentação ou mesmo fornecendo depoimentos valiosos. A obra estréia com o reconhecimento de grandes vultos da literatura e de admiradores das belas letras, tendo sido prefaciada pelo escritor José do Couto Vieira Pontes – membro fundador da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, e apresentada pelo renomado professor Orlando Mongelli
Vieira Pontes reconhece no livro de Guimarães Rocha, “um esforço bem sucedido, digno de um grande resultado”. Já Mongelli escreve que se trata de “um trabalho de vulto, dirigido, com habilidade, perscrutado no mais íntimo dos trabalhos dos denodados acadêmicos”
Serviço: O lançamento do livro acontece no dia 4 de agosto, às 20 horas, no Memorial da Cultura e da Cidadania, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, no Centro. A entrada é gratuita.
Espaço da Poesia desta sexta celebra o Dia do Escritor
O governo do Estado, por meio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), realiza nesta sexta-feira (22) uma edição especial do projeto Espaço da Poesia, celebrando o Dia do Escritor. Com declamações, música e performances cênicas, o evento começa a partir das 19 horas, no terraço do Memorial da Cultura, com entrada franca.
O coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a programação do Espaço da Poesia, seguido pelo poeta Ruberval Cunha, que declama causos e rimas de tempero sul-mato-grossense.
O professor Danglei Castro Pereira, da UEMS, fará uma palestra alusiva ao Dia do Escritor. O evento também contará também com declamações em verso e prosa de poetas e autores da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul: Nildes Tristão Prieto, Luzia Câmara Ozarias, Rejane Jerdim, Elizabeth Fonseca e Ileides Muller.
Na parte musical, o Espaço da Poesia contará com a participação da compositora, cantora e instrumentista Lenilde Ramos e com o groove da banda 1970´s Jazz.
Lenilde, com um estilo próprio, forte e marcante, apresenta um pouco da diversidade de sons regionais que marcam sua carreira. Versátil, suas composições variam da música de raiz, MPB, música latina chegando até o pop-rock.
O 1970 s Jazz apresenta um som balançado, que busca inspiração no Groove e na Black Music. Artistas como Chaka Khan, Incognito, Maceo Parker, Soul Live, Jaco Pastorius, Bela Fleck e Spyro Gyra são faróis para o grupo, formado por Ricardinho no saxofone, Dody no contrabaixo, Toody no teclado, Samuca na bateria e Ton Alves na guitarra.
O coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abre a programação do Espaço da Poesia, seguido pelo poeta Ruberval Cunha, que declama causos e rimas de tempero sul-mato-grossense.
O professor Danglei Castro Pereira, da UEMS, fará uma palestra alusiva ao Dia do Escritor. O evento também contará também com declamações em verso e prosa de poetas e autores da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul: Nildes Tristão Prieto, Luzia Câmara Ozarias, Rejane Jerdim, Elizabeth Fonseca e Ileides Muller.
Na parte musical, o Espaço da Poesia contará com a participação da compositora, cantora e instrumentista Lenilde Ramos e com o groove da banda 1970´s Jazz.
Lenilde, com um estilo próprio, forte e marcante, apresenta um pouco da diversidade de sons regionais que marcam sua carreira. Versátil, suas composições variam da música de raiz, MPB, música latina chegando até o pop-rock.
O 1970 s Jazz apresenta um som balançado, que busca inspiração no Groove e na Black Music. Artistas como Chaka Khan, Incognito, Maceo Parker, Soul Live, Jaco Pastorius, Bela Fleck e Spyro Gyra são faróis para o grupo, formado por Ricardinho no saxofone, Dody no contrabaixo, Toody no teclado, Samuca na bateria e Ton Alves na guitarra.
Jerry Espindola é atração da Quinta Músical na orla
O cantor Jerry Espíndola é atração desta quinta-feira (21) no projeto “Quinta Musical na Orla”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac). A apresentação será na Orla Morena, junto da Feira Livre do Cabreúva. O cantor vai fazer um show intimista que começa às 19h30, com entrada franca.
Jerry Espíndola é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial. O cantor e compositor consegue reprocessá-las, adicionando à receita um pouco das raízes musicais de quem habita a região do Pantanal, onde também está situada uma tríplice fronteira, que reúne Brasil, Argentina e Paraguai.
Em 2003 Jerry lançou com sua família o CD “Espíndola Canta”, e o CD “O Que Virou”, com o parceiro Marcello Pettengill e vários convidados. Ele participou com Jerry&Croa no projeto “Viola Turbinada” do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio e Brasília) e, com esta apresentação, foi citado pela revista “Bravo” como um dos 100 melhores shows realizados no Brasil nos últimos 8 anos.
Em Mato Grosso do Sul, Jerry tem composições gravadas por mais de 20 artistas, é produtor cultural e diretor executivo da Associação de Músicos do Pantanal (AMP). Como produtor artístico, assina a coletânea Pantanal 2000, além dos CDs de Lígia Mourão (2003) , Simona (2005) e Márcio de Camillo (2007). Em 2006, Jerry lança seu novo CD solo “Vértice”, apresentando músicas inéditas, e se prepara também para gravar o 2° CD em conjunto com a Croa, patrocinado pelo Programa Petrobrás Cultural.
Jerry Espíndola é sintonizado com as múltiplas influências da cultura mundial. O cantor e compositor consegue reprocessá-las, adicionando à receita um pouco das raízes musicais de quem habita a região do Pantanal, onde também está situada uma tríplice fronteira, que reúne Brasil, Argentina e Paraguai.
Em 2003 Jerry lançou com sua família o CD “Espíndola Canta”, e o CD “O Que Virou”, com o parceiro Marcello Pettengill e vários convidados. Ele participou com Jerry&Croa no projeto “Viola Turbinada” do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio e Brasília) e, com esta apresentação, foi citado pela revista “Bravo” como um dos 100 melhores shows realizados no Brasil nos últimos 8 anos.
Em Mato Grosso do Sul, Jerry tem composições gravadas por mais de 20 artistas, é produtor cultural e diretor executivo da Associação de Músicos do Pantanal (AMP). Como produtor artístico, assina a coletânea Pantanal 2000, além dos CDs de Lígia Mourão (2003) , Simona (2005) e Márcio de Camillo (2007). Em 2006, Jerry lança seu novo CD solo “Vértice”, apresentando músicas inéditas, e se prepara também para gravar o 2° CD em conjunto com a Croa, patrocinado pelo Programa Petrobrás Cultural.
Domingo acontece mais uma edição Só Rock no Horto
Na próxima edição do projeto “Só Rock no Horto”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Fundac (Fundação Municipal de Cultura), que será no domingo, dia 24, a atração principal é a banda “Death Soldier”. O show de rock, que conta com a apresentação de mais três bandas, tem início às 17h30 e segue até às 21h,no Teatro de Arena do Horto Florestal.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
O estilo musical da banda Death Soldier é “Thrash Metal”. A banda existe desde 2006, e segue influências como Destruction, Iron Maiden e Metallica.
Além da banda Death Soldier, se apresentam no palco do Horto as bandas “My place to hid”, “Falling in hate”, e “Stranfers”.
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O Teatro de Arena do Horto Florestal fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa com Avenida Presidente Ernesto Geisel, ao lado do Instituto Mirim de Campo Grande. Mais informações pelo (67) 3314 3226.
Sábado é dia do Arraiá do Patio Central a partir das 18h
O Pátio Central Shopping promove sábado, dia 23 de julho, a partir das 18h, uma festa julina na Rua Cândido Mariano, no Centro de Campo Grande, com comidas típicas e várias atrações musicais, entre elas as duplas Thúlio & Thiago, André & Kadu e o cantor Flávio Otoni.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
Homem acaricia desconhecido no cinema em conto Granta
O sétimo número da versão brasileira da revista "Granta" reúne 22 jovens escritores, todos com menos de 35 anos, da Espanha e da América Latina.
Entre os presentes na edição, está a escritora, roteirista e cineasta argentina Lucía Puenzo (de "XXY" e "El Niño Pez"), com o conto "Cohiba". Ela já foi publicada no Brasil com "O Menino Peixe", romance que deu origem ao seu filme homônimo.
A história começa com a personagem principal sem saber o que fazer ao receber carinhos de um desconhecido dentro de um cinema enquanto assiste ao documentário "Super Size Me: A Dieta do Palhaço", estrelado e dirigido pelo americano Morgan Spurlock.
Originalmente inglesa e editada em terras tupiniquins pela editora Alfaguara, a publicação cria um panorama da cena literária contemporânea ao trazer nomes de destaque da literatura escrita em espanhol, como os autores argentinos Pola Oloixarac e Andrés Neuman, que estiveram em evidência na Flip 2011.
Andrés Barba, Oliverio Coelho, Federico Falco, Pablo Gutiérrez, Rodrigo Hasbún, Carlo Labbé, Javier Montes e Alejandro Zambra também integram a obra. Alguns deles aparecem pela primeira vez traduzidos para o português.
Lançado na Inglaterra em 2010, este número da revista exigiu, como critério, que os artistas tivessem nascido depois de 1975, com pelo menos uma obra editada.
Veja todos os números da "Granta"
Leia trecho de "Cohiba".
*
O homem encosta na minha mão na escuridão. Tem a pele quente e áspera. O cabelo curto, os cachos achatados com alguma pomada caseira que brilha até na penumbra do cinema. Seu cheiro se desprende do resto. Olha para mim de esguelha e eu para ele. Tudo o que está vestindo é novo: a camisa branca, o relógio, a mochila aberta com alguns livros de arte afro-cubana. É um professor jovem ou um aluno prestes a se formar. Trinta anos, não mais. Tiro a mão do braço da cadeira e a escondo entre minhas pernas. Na tela, o protagonista fala para a câmera desafiando o Império: a junk food é a culpada pela obesidade do mundo. Apresenta sua namorada naturista e os médicos que vão seguir o despencar de seu corpo entupido de lixo um mês inteiro. Com um movimento suave, ninguém vê, o homem deixa sua mão cair sobre minha perna. Um segundo, nada mais - uma carícia - e tudo desaparece... as pessoas, o filme: ele é o único que existe, sua respiração pausada. Espero encolhida contra a mulher da direita. Poderia pedir-lhe licença, dizer que tenho de ir ao banheiro, esperar no hall do cinema. Mas não faço nada. A mulher se ajeita para que meu braço não continue encostando no seu. Nós três olhamos para frente em silêncio.
*
"Granta (Vol. 7): Os Melhores Jovens Escritores em Espanhol "
Autores: Vários
Editora: Alfaguara
Páginas: 372
Quanto: R$ 39,50 (preço especial, por tempo limitado)
Entre os presentes na edição, está a escritora, roteirista e cineasta argentina Lucía Puenzo (de "XXY" e "El Niño Pez"), com o conto "Cohiba". Ela já foi publicada no Brasil com "O Menino Peixe", romance que deu origem ao seu filme homônimo.
A história começa com a personagem principal sem saber o que fazer ao receber carinhos de um desconhecido dentro de um cinema enquanto assiste ao documentário "Super Size Me: A Dieta do Palhaço", estrelado e dirigido pelo americano Morgan Spurlock.
Originalmente inglesa e editada em terras tupiniquins pela editora Alfaguara, a publicação cria um panorama da cena literária contemporânea ao trazer nomes de destaque da literatura escrita em espanhol, como os autores argentinos Pola Oloixarac e Andrés Neuman, que estiveram em evidência na Flip 2011.
Andrés Barba, Oliverio Coelho, Federico Falco, Pablo Gutiérrez, Rodrigo Hasbún, Carlo Labbé, Javier Montes e Alejandro Zambra também integram a obra. Alguns deles aparecem pela primeira vez traduzidos para o português.
Lançado na Inglaterra em 2010, este número da revista exigiu, como critério, que os artistas tivessem nascido depois de 1975, com pelo menos uma obra editada.
Veja todos os números da "Granta"
Leia trecho de "Cohiba".
*
O homem encosta na minha mão na escuridão. Tem a pele quente e áspera. O cabelo curto, os cachos achatados com alguma pomada caseira que brilha até na penumbra do cinema. Seu cheiro se desprende do resto. Olha para mim de esguelha e eu para ele. Tudo o que está vestindo é novo: a camisa branca, o relógio, a mochila aberta com alguns livros de arte afro-cubana. É um professor jovem ou um aluno prestes a se formar. Trinta anos, não mais. Tiro a mão do braço da cadeira e a escondo entre minhas pernas. Na tela, o protagonista fala para a câmera desafiando o Império: a junk food é a culpada pela obesidade do mundo. Apresenta sua namorada naturista e os médicos que vão seguir o despencar de seu corpo entupido de lixo um mês inteiro. Com um movimento suave, ninguém vê, o homem deixa sua mão cair sobre minha perna. Um segundo, nada mais - uma carícia - e tudo desaparece... as pessoas, o filme: ele é o único que existe, sua respiração pausada. Espero encolhida contra a mulher da direita. Poderia pedir-lhe licença, dizer que tenho de ir ao banheiro, esperar no hall do cinema. Mas não faço nada. A mulher se ajeita para que meu braço não continue encostando no seu. Nós três olhamos para frente em silêncio.
*
"Granta (Vol. 7): Os Melhores Jovens Escritores em Espanhol "
Autores: Vários
Editora: Alfaguara
Páginas: 372
Quanto: R$ 39,50 (preço especial, por tempo limitado)
terça-feira, 19 de julho de 2011
Chico Buarque fará apresentação ao vivo na internet amanhã
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo , o cantor Chico Buarque fará uma apresentação ao vivo na internet amanhã quarta-feira (20), entre 15h e 16h (horário a definir). Ele cantará a música Sinhá, ao lado de João Bosco, com quem compôs a faixa.
Depois de cinco anos sem gravar, o cantor anunciou o novo CD Chico, que será lançado na mesma data da apresentação. O álbum traz dez canções inéditas. O show será exibido no site www.chicobastidores.com.br
Depois de cinco anos sem gravar, o cantor anunciou o novo CD Chico, que será lançado na mesma data da apresentação. O álbum traz dez canções inéditas. O show será exibido no site www.chicobastidores.com.br
Ocupação, Enquanto ñ aluga espõe arte, até 31 de julho
A artista visual e cineasta, Sônia Bacha (SB), realiza uma ocupação temporária com a exposição “enquanto ñ Aluga” até o dia 31 de julho, das 16h às 21h, na Rua Sebastião Lima, nº 586, Campo Grande (MS). A entrada é gratuita e todas as obras expostas estarão à venda.
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música.
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música.
Músical Respect faz tributo a cantores e compositores negros
Nos dias 23 e 24 de julho, sábado e domingo, a partir de 20h, o SESC Encena apresenta no Teatro Prosa, do SESC Horto, o musical Respect, com o Grupo Vocal Vida & Voz.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Chama Poética leva música e poesia para o público do Festival
Literatura, música e poesia estarão juntas no espetáculo “Os Quatro Elementos” do grupo paulistano Chama Poética, que se apresenta no dia 30 de julho, durante o 12º Festival de Inverno de Bonito. Pela primeira vez no Estado, o sarau lítero-musical já conhecido e reconhecido pelo público paulistano promete encantar os expectadores que vão poder conferir a fina “costura” entre a poesia e a música no último dia do evento, às 11 horas, no Centro de Convenções de Bonito.
Conforme a diretora e idealizadora do projeto, a produtora cultural Fernanda Maria Bueno de Almeida Prado, o Chama Poética vai apresentar em Bonito poemas e canções que remetem ao tema “os quatro elementos” – água, fogo, terra e ar – trabalhados por inúmeros poetas e músicos nas mais diferentes formas. Da maneira como é executado, o espetáculo é indicado para todas as idades e tem atraído a atenção dos amantes da literatura. Ao mesmo tempo em que revela a importância de cada elemento para a arte, o recital desperta no público a reflexão acerca do universo do tema.
Na apresentação do Festival de Inverno, poemas como “O apanhador de desperdícios”, de Manoel de Barros, “Inscrições para uma lareira”, de Mário Quintana, além de obras de Murilo Mendes, Thiago de Mello, Chiquinho Alves, Cecília Meirelles, Flora Figueiredo, entre outros, serão declamados pelas atrizes Fernanda Conrado, Fernanda de Almeida Prado e Daniela de Almeida Prado. Toda a poesia segue embalada por um repertório musical nacional especialmente selecionado e executado pelos músicos Elio Camalle e Gabriel de Almeida Prado. No final do espetáculo, que deve durar em torno de uma hora, o público ainda pode conferir os poemas apresentados e que serão expostos no varal da poesia.
Projeto Chama Poética
Tudo começou quando a psicóloga, psicanalista e produtora cultural Fernanda Maria Bueno de Almeida Prado resolveu resgatar as noites de música e poesia que o seu pai – poeta e fundador da Unesp de Assis, Antonio Lázaro de Almeida Prado – dirigiu por vários anos na Universidade.
Com mais de seis anos de estrada, iniciados na Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura – o Sarau Chama Poética visa em seus projetos difundir e fomentar a arte através da poesia, da literatura e da música. Os espetáculos lítero-musicais promovidos pelo grupo contam com a participação de artistas convidados entre atores, músicos e poetas, que discorrem sobre os mais variados temas.
Atualmente o Chama Poética é referência nos eventos poéticos e musicais na cidade de São Paulo, apresentando-se mensalmente na Casa das Rosas, Museu da Língua Portuguesa e Biblioteca de São Paulo, além das produções especiais. Sua vinda a Mato Grosso do Sul para o FestinBonito é resultado de convite feito durante recital do grupo no Memorial da América Latina.
Serviço
Sarau Lítero-musical: Chama Poética –
Os Quatro Elementos
Data: 30 de julho
Horário: 11 horas
Local: Centro de Convenções de Bonito
Conforme a diretora e idealizadora do projeto, a produtora cultural Fernanda Maria Bueno de Almeida Prado, o Chama Poética vai apresentar em Bonito poemas e canções que remetem ao tema “os quatro elementos” – água, fogo, terra e ar – trabalhados por inúmeros poetas e músicos nas mais diferentes formas. Da maneira como é executado, o espetáculo é indicado para todas as idades e tem atraído a atenção dos amantes da literatura. Ao mesmo tempo em que revela a importância de cada elemento para a arte, o recital desperta no público a reflexão acerca do universo do tema.
Na apresentação do Festival de Inverno, poemas como “O apanhador de desperdícios”, de Manoel de Barros, “Inscrições para uma lareira”, de Mário Quintana, além de obras de Murilo Mendes, Thiago de Mello, Chiquinho Alves, Cecília Meirelles, Flora Figueiredo, entre outros, serão declamados pelas atrizes Fernanda Conrado, Fernanda de Almeida Prado e Daniela de Almeida Prado. Toda a poesia segue embalada por um repertório musical nacional especialmente selecionado e executado pelos músicos Elio Camalle e Gabriel de Almeida Prado. No final do espetáculo, que deve durar em torno de uma hora, o público ainda pode conferir os poemas apresentados e que serão expostos no varal da poesia.
Projeto Chama Poética
Tudo começou quando a psicóloga, psicanalista e produtora cultural Fernanda Maria Bueno de Almeida Prado resolveu resgatar as noites de música e poesia que o seu pai – poeta e fundador da Unesp de Assis, Antonio Lázaro de Almeida Prado – dirigiu por vários anos na Universidade.
Com mais de seis anos de estrada, iniciados na Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura – o Sarau Chama Poética visa em seus projetos difundir e fomentar a arte através da poesia, da literatura e da música. Os espetáculos lítero-musicais promovidos pelo grupo contam com a participação de artistas convidados entre atores, músicos e poetas, que discorrem sobre os mais variados temas.
Atualmente o Chama Poética é referência nos eventos poéticos e musicais na cidade de São Paulo, apresentando-se mensalmente na Casa das Rosas, Museu da Língua Portuguesa e Biblioteca de São Paulo, além das produções especiais. Sua vinda a Mato Grosso do Sul para o FestinBonito é resultado de convite feito durante recital do grupo no Memorial da América Latina.
Serviço
Sarau Lítero-musical: Chama Poética –
Os Quatro Elementos
Data: 30 de julho
Horário: 11 horas
Local: Centro de Convenções de Bonito
Coxim e Itapora receberão r$ 1,9 milhão em projeto cultural
Os municípios de Coxim e Itaporã vão receber R$ 1,97 milhão para investimentos em obras e projetos culturais. Os recursos estão previstos em emendas ao Orçamento Geral da União de 2011, apresentadas em conjunto pelos senadores Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) e o deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT).
Itaporã terá R$ 1,5 milhão do Ministério da Integração Nacional para investir em infraestrutura, como drenagem, canalização de córregos e pavimentação, cujas obras fazem parte do programa que prevê dinheiro para o desenvolvimento dos municípios localizados na Faixa de Fronteira.
Já do Ministério do Turismo sairão R$ 470 mil para Coxim aplicar em projetos e obras que ajudem a desenvolver o turismo na região, como construção e reforma de aeroportos, centros de convenções, praças e parques, feiras, museus e teatros.
Para o senador Moka, a parceria com o Delcídio e Biffi tem permitido a execução de projetos importantes para os municípios, principalmente para a população mais carente. “São recursos de grande valor, já que financiam obras de infraestrutura que melhoram a qualidade de vida de todos”, afirma Moka.
Delcídio ressalta as vantagens do trabalho conjunto. “Trabalhamos de maneira articulada. Conversamos com prefeitos, vereadores e líderes comunitários para ouvir suas reivindicações. A partir daí definimos o que cada um pode viabilizar. Isso racionaliza os investimentos e evita sobreposição de recursos”, explica o senador.
Biffi destaca a importância de os parlamentares sul-mato-grossenses trabalharem em sintonia em favor do estado e dos municípios. “Os senadores Moka e Delcídio são parceiros em vários projetos e obras que tenho procurado levar a vários municípios”, afirma o deputado.
Itaporã terá R$ 1,5 milhão do Ministério da Integração Nacional para investir em infraestrutura, como drenagem, canalização de córregos e pavimentação, cujas obras fazem parte do programa que prevê dinheiro para o desenvolvimento dos municípios localizados na Faixa de Fronteira.
Já do Ministério do Turismo sairão R$ 470 mil para Coxim aplicar em projetos e obras que ajudem a desenvolver o turismo na região, como construção e reforma de aeroportos, centros de convenções, praças e parques, feiras, museus e teatros.
Para o senador Moka, a parceria com o Delcídio e Biffi tem permitido a execução de projetos importantes para os municípios, principalmente para a população mais carente. “São recursos de grande valor, já que financiam obras de infraestrutura que melhoram a qualidade de vida de todos”, afirma Moka.
Delcídio ressalta as vantagens do trabalho conjunto. “Trabalhamos de maneira articulada. Conversamos com prefeitos, vereadores e líderes comunitários para ouvir suas reivindicações. A partir daí definimos o que cada um pode viabilizar. Isso racionaliza os investimentos e evita sobreposição de recursos”, explica o senador.
Biffi destaca a importância de os parlamentares sul-mato-grossenses trabalharem em sintonia em favor do estado e dos municípios. “Os senadores Moka e Delcídio são parceiros em vários projetos e obras que tenho procurado levar a vários municípios”, afirma o deputado.
Rapper Criolo fará dueto com Caetano Veloso no VMB
O rapper Criolo foi convidado a fazer um duo com Caetano Veloso no VMB, premiação da MTV marcada para outubro.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo publicada nesta segunda-feira (18) na Folha e cuja íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Os dois vão cantar "Não Existe Amor em SP", música de Criolo que estourou na internet.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo publicada nesta segunda-feira (18) na Folha e cuja íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Os dois vão cantar "Não Existe Amor em SP", música de Criolo que estourou na internet.
Sábado é dia do Arraiá do Patio Central a partir das 18h
O Pátio Central Shopping promove sábado, dia 23 de julho, a partir das 18h, uma festa julina na Rua Cândido Mariano, no Centro de Campo Grande, com comidas típicas e várias atrações musicais, entre elas as duplas Thúlio & Thiago, André & Kadu e o cantor Flávio Otoni.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
“Vamos fechar a Cândido Mariano no trecho entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho e instalar as barraquinhas e o palco. Teremos pé-de-moleque, arroz carreteiro, milho cozido e todos os demais produtos que não podem faltar nesse tipo de evento. Faremos também um grande show com fogos de artifício”, revela o superintendente do Pátio Central, João Rodi.
No Arraiá do Pátio Central a entrada é franca.
Além das atrações tradicionais , o Pátio Central também vai prestar serviço a população durante a festa julina. Em uma das barracas, paramédicos da Qualisalva estarão à disposição do público para aferir a pressão sanguínea e dar dicas para uma vida saudável.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Chico Buarque fará apresentação ao vivo na internet
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo deste sábado (16), o cantor Chico Buarque fará uma apresentação ao vivo na internet na próxima quarta-feira (20), entre 15h e 16h (horário a definir). Ele cantará a música Sinhá, ao lado de João Bosco, com quem compôs a faixa.
Depois de cinco anos sem gravar, o cantor anunciou o novo CD Chico, que será lançado na mesma data da apresentação. O álbum traz dez canções inéditas. O show será exibido no site www.chicobastidores.com.br.
Depois de cinco anos sem gravar, o cantor anunciou o novo CD Chico, que será lançado na mesma data da apresentação. O álbum traz dez canções inéditas. O show será exibido no site www.chicobastidores.com.br.
Thatiana Martins fala sobre sua carreira
Ariadna Alvin
Thatiana Martins é cantora, violonista e compositora nascida no Paraná, mas de coração campo-grandense. Talentosa e versátil, Thati Martins –como é chamada pelo público- vem crescendo cada vez mais na cena musical do estado. Hoje ela nos fala um pouco do seu trabalho e carreira.
1 – Muitos artistas começaram a carreira, por conta da influência musical familiar. Você teve esse tipo de influência? Sua família sempre apoiou você, na jornada musical?
Não tive nenhuma influencia musical da familia, apenas tive um interessa muito grande por musica e instrumentos musicais, como teclado e violão, muito ligada a poesias começei a escrever e desses poemas nasceram minhas primeiras composições, junto ao violão.
2 – Em sua opinião, o mercado musical exige muito mais do artista? O que você compreende por ser um artista?
Ser artista não é apenas cantar , pintar, dançar, a arte de uma maneira geral é uma forma de expressão que precisa ter uma verdade, ser artista é acreditar nas possibilidades improváveis. Arte é inovação, recriação. A música é uma combinação de sons que provocam, despertam a participação direta de quem os ouve. Com isso, a música cria um sentimento individual, capaz de permitir diversas associações pelas pessoas. Em relação ao mercado musical acredito que cada músico tem seu espaço e ser artista não é apenas estar na televisão ou nas grandes mídias. Ser artista é agradar seu público seja em uma roda de amigos, como num show lotado. O mercado musical está aí para vender e fazer dinheiro com sons descartáveis, comerciais e com os sons de qualidade que perduram por muito tempo. Realmente aparecer na grande midia não é facil, temos que buscar outros meios para mostrar nosso trabalho. Acredito que a internet é um meio de comunicação muito acessível.
3 – O seu primeiro álbum “Tudo ao seu tempo”, é totalmente autoral. Como se dá o seu processo de composição? E as parcerias?
Sim, este trabalho é totalmente autoral, a inspiração vem dos fatos simples da vida, às vezes acordo à noite e no meio da madrugada e componho uma música enquanto outras, não mais elaboradas, demoram dias para serem concluídas
Gosto de falar de amor, de jogos, palavras, natureza, assim me inspiro para criar. As parcerias são deliciosas, pois provocam outro tipo de criação, diferente e desafiadora, que é sentir a música ou a letra de outra pessoa, e conseguir dar forma a ela.
4 – Porque “Tudo ao meu tempo”?
O Cd “Tudo ao Meu tempo” , tem haver com a escolha das músicas, porque reuno todas as fases desses últimos 15 anos de composições, resgatei músicas da minha adolescência, remodelando os arranjos em harmonia com as canções mais recentes, com o intuito de mostrar esse meu tempo, e ao finalizar o cd tenho certeza que consegui alcançar esse objetivo.
5 – Você comenta sobre parcerias. Você já fez alguma canção em parceria com algum artista sul-mato-grossense?
Algumas. Uma música que me marcou foi a que compus em parceria com Bianca Spengler que abre o CD, chamada Certo e Errado e quero dizer que estou aberta a outras parcerias , e não apenas no estilo pop rock, porque componho em outros estilos musicais também. Nos últimos meses fiz uma música para a dupla Hebert e Evandro chamada Louco por você, que sai agora no próximo cd da dupla. E em parceria com o musicista Carlinhos, criamos o samba enredo da Escola de samba Unidos do São Francisco aqui de Campo Grande, no ano de 2011 chamado Mulheres.
6 – Você é Paranaense de nascimento, certo? Quando veio pra Mato Grosso do Sul, o que mais te tocou em relação à música regional do Estado?
Sim sou de Londrina no Paraná, mas minha família já mora em campo Grande a mais de 15 anos, em relação a música Sul-matogrossense, o estado contempla todos os estilos e ritmos, mas a sonoridade é única pois flertam com guarânias, polcas e chamamés, misturam o guarani com o português e acho isso o máximo, essa junção de ritmos não acontece em todo lugar.
7 – Me conte sobre os seus projetos. E me conte, em longo prazo onde pretende chegar, digamos, o seu “sonho”.
Consolidar o meu CD, mostrar meu trabalho em shows por todo o país. Além disso, tenho alguns projetos aqui em Campo Grande, que acho muito bacana o Sarau da Thaty que acontece uma vez por mês, com o intuito de divulgar não só o meu trabalho como de todos os artistas da cidade.
Estarei em turnê pelo Peru no mês de setembro, fazendo shows pelo país e desenvolvendo um projeto particular de oficina musical. E em longo prazo me firmar no cenário musical nacional, não apenas como cantora mas também como compositora.
O Cd “Tudo ao meu Tempo” esta a venda na Opus Comper Jardim dos Estados, Planet Music Shopping Campo Grande ou através do email: tmscg@hotmail.com para toadas regiões.
site www.thatianamartins.com
Telefone de contato: (67) 9982-6520.
Agenda:
Todas as terças-feiras no Tábua Choperia.
Sarau da Thaty no SIS uma vez por mês.
Dia 12 de Agosto show no Projeto Sexta no Horto às 19h30 com entrada é franca. Rua Anhanduí, 200 – Centro.
Mês de Setembro turne pelo Peru.
Thatiana Martins é cantora, violonista e compositora nascida no Paraná, mas de coração campo-grandense. Talentosa e versátil, Thati Martins –como é chamada pelo público- vem crescendo cada vez mais na cena musical do estado. Hoje ela nos fala um pouco do seu trabalho e carreira.
1 – Muitos artistas começaram a carreira, por conta da influência musical familiar. Você teve esse tipo de influência? Sua família sempre apoiou você, na jornada musical?
Não tive nenhuma influencia musical da familia, apenas tive um interessa muito grande por musica e instrumentos musicais, como teclado e violão, muito ligada a poesias começei a escrever e desses poemas nasceram minhas primeiras composições, junto ao violão.
2 – Em sua opinião, o mercado musical exige muito mais do artista? O que você compreende por ser um artista?
Ser artista não é apenas cantar , pintar, dançar, a arte de uma maneira geral é uma forma de expressão que precisa ter uma verdade, ser artista é acreditar nas possibilidades improváveis. Arte é inovação, recriação. A música é uma combinação de sons que provocam, despertam a participação direta de quem os ouve. Com isso, a música cria um sentimento individual, capaz de permitir diversas associações pelas pessoas. Em relação ao mercado musical acredito que cada músico tem seu espaço e ser artista não é apenas estar na televisão ou nas grandes mídias. Ser artista é agradar seu público seja em uma roda de amigos, como num show lotado. O mercado musical está aí para vender e fazer dinheiro com sons descartáveis, comerciais e com os sons de qualidade que perduram por muito tempo. Realmente aparecer na grande midia não é facil, temos que buscar outros meios para mostrar nosso trabalho. Acredito que a internet é um meio de comunicação muito acessível.
3 – O seu primeiro álbum “Tudo ao seu tempo”, é totalmente autoral. Como se dá o seu processo de composição? E as parcerias?
Sim, este trabalho é totalmente autoral, a inspiração vem dos fatos simples da vida, às vezes acordo à noite e no meio da madrugada e componho uma música enquanto outras, não mais elaboradas, demoram dias para serem concluídas
Gosto de falar de amor, de jogos, palavras, natureza, assim me inspiro para criar. As parcerias são deliciosas, pois provocam outro tipo de criação, diferente e desafiadora, que é sentir a música ou a letra de outra pessoa, e conseguir dar forma a ela.
4 – Porque “Tudo ao meu tempo”?
O Cd “Tudo ao Meu tempo” , tem haver com a escolha das músicas, porque reuno todas as fases desses últimos 15 anos de composições, resgatei músicas da minha adolescência, remodelando os arranjos em harmonia com as canções mais recentes, com o intuito de mostrar esse meu tempo, e ao finalizar o cd tenho certeza que consegui alcançar esse objetivo.
5 – Você comenta sobre parcerias. Você já fez alguma canção em parceria com algum artista sul-mato-grossense?
Algumas. Uma música que me marcou foi a que compus em parceria com Bianca Spengler que abre o CD, chamada Certo e Errado e quero dizer que estou aberta a outras parcerias , e não apenas no estilo pop rock, porque componho em outros estilos musicais também. Nos últimos meses fiz uma música para a dupla Hebert e Evandro chamada Louco por você, que sai agora no próximo cd da dupla. E em parceria com o musicista Carlinhos, criamos o samba enredo da Escola de samba Unidos do São Francisco aqui de Campo Grande, no ano de 2011 chamado Mulheres.
6 – Você é Paranaense de nascimento, certo? Quando veio pra Mato Grosso do Sul, o que mais te tocou em relação à música regional do Estado?
Sim sou de Londrina no Paraná, mas minha família já mora em campo Grande a mais de 15 anos, em relação a música Sul-matogrossense, o estado contempla todos os estilos e ritmos, mas a sonoridade é única pois flertam com guarânias, polcas e chamamés, misturam o guarani com o português e acho isso o máximo, essa junção de ritmos não acontece em todo lugar.
7 – Me conte sobre os seus projetos. E me conte, em longo prazo onde pretende chegar, digamos, o seu “sonho”.
Consolidar o meu CD, mostrar meu trabalho em shows por todo o país. Além disso, tenho alguns projetos aqui em Campo Grande, que acho muito bacana o Sarau da Thaty que acontece uma vez por mês, com o intuito de divulgar não só o meu trabalho como de todos os artistas da cidade.
Estarei em turnê pelo Peru no mês de setembro, fazendo shows pelo país e desenvolvendo um projeto particular de oficina musical. E em longo prazo me firmar no cenário musical nacional, não apenas como cantora mas também como compositora.
O Cd “Tudo ao meu Tempo” esta a venda na Opus Comper Jardim dos Estados, Planet Music Shopping Campo Grande ou através do email: tmscg@hotmail.com para toadas regiões.
site www.thatianamartins.com
Telefone de contato: (67) 9982-6520.
Agenda:
Todas as terças-feiras no Tábua Choperia.
Sarau da Thaty no SIS uma vez por mês.
Dia 12 de Agosto show no Projeto Sexta no Horto às 19h30 com entrada é franca. Rua Anhanduí, 200 – Centro.
Mês de Setembro turne pelo Peru.
Músical Respect faz tributo a cantores e compositores negros
Nos dias 23 e 24 de julho, sábado e domingo, a partir de 20h, o SESC Encena apresenta no Teatro Prosa, do SESC Horto, o musical Respect, com o Grupo Vocal Vida & Voz.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Desenvolvida no estilo Juke Box, a apresentação, que promete levar muita energia ao palco, é um tributo aos compositores e cantores negros. O grupo canta e performatiza 20 canções de sucesso, entre elas Smile, de Nat King Cole, What s Going On, de Marvin Gaye, My Girl, The Temptaions e Never Can Say Goodbye de Jackson Five.
Os ingressos custam R$ 7,00 para comerciários, dependentes, estudantes, terceira idade e para usuários R$ 14,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3321-3181.
Ocupação, Enquanto ñ aluga espõe arte, até 31 de julho
A artista visual e cineasta, Sônia Bacha (SB), realiza uma ocupação temporária com a exposição “enquanto ñ Aluga” até o dia 31 de julho, das 16h às 21h, na Rua Sebastião Lima, nº 586, Campo Grande (MS). A entrada é gratuita e todas as obras expostas estarão à venda.
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música
“O processo de restauro desse ambiente e casa é uma iniciativa minha, do projeto que denomino “Jaú”, que basicamente buscou unir a minha poética diante da construção civil, restaurando o espaço”, explica Sônia e complementa que “esta casa será ocupada pela exposição, “enquanto ñ Aluga”, sendo esta ação um retorno para a poética”.
Além de “Jaú” serão expostas as telas, fotografias, desenhos e colagens de “nas bordas no HU”, “carná na cave” e “In va são”.
A exposição contemplará ainda uma seção coletiva de impressos dos grafiteiros Teti Márcio e gravuras dos artistas Enivo, SB, Tinho Walter Nomura, Speto, Zézão, Mundano, MZK, Sesper e Flávio Samelo, que foram serigrafadas na Fullhouse, empresa dos irmãos Alexandre Enokawa e Cristiano Kana, de São Paulo, especializados em serigrafia para sedas de skate, arte e música
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