A irmã do ex-beatle George Harrison, Louise Harrison, disse em entrevista ao jornal britânico The Guardian que planeja escrever um livro sobre o músico.
Tantas coisas já foram escritas sobre George e os Beatles. Acho que é meu dever falar a verdade, disse Louise, 80.
Metade das coisas foi escrita por gente que passou talvez uma hora em um avião com os Beatles. Há muitos mitos e fantasias sobre eles, pelo menos eu terei alguns fatos para contar porque eu estava lá antes mesmo de eles serem os Beatles.
A irmã de George diz que já terminou o texto da publicação, ainda sem título, e espera publicá-lo nos próximos dois anos.
Nele, ela diz que pretende contar desde a formação do Quarrymen (que deu origem aos Beatles), assim como a primeira turnê da banda nos Estados Unidos.
Ela também espera incluir fotografias e correspondências que ela trocou com seu irmão mais novo.
Louise criticou ainda os rumores de que George seria o beatle mais quieto. Ele não era quieto. No fim de semana que eles foram para Nova York, George estava muito doente. Deram algumas injeções e remédios para ele, e pediram que ele usasse sua voz o mínimo possível. Por isso, em todas as entrevistas ele estava tão quieto, e toda a imprensa achou que ele fosse assim. George costumava rir muito sobre isso".
Harrison morreu no dia 29 de novembro de 2001, de câncer
Divulgação de acontecimentos culturais, na cidade de Campo Grande MS, e Estado, shows,teatro,cinemas.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Cineclube aborda psicologia social em O caminho das nuvens
O Conselho Regional de Psicologia da 14ª Região (CRP-MS), em parceria com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), exibe no próximo sábado (3 de dezembro) a última edição do ano do projeto Cineclube, com o filme "O Caminho das Nuvens", focando a Psicologia Social, às 14 horas, na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávio Guizzo. A entrada é gratuita.
O Caminho das Nuvens (Brasil/2003/Drama/87min/12anos) é um road movie de bicicleta baseado na história real de Cícero Ferreira Dias, que saiu do sertão da Paraíba e, depois de cinco meses e dois dias, chegou ao Rio de Janeiro.
O caminhoneiro Romão está desempregado e decide que, junto com a mulher Rose e seus cinco filhos, vai para o Rio de Janeiro para tentar a sorte grande. Para ele, é preciso um salário de, no mínimo R$ 1.000 para sustentar a prole. Em busca disso, a família pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, uma jornada de 3.200 quilômetros.
Antônio, o filho mais velho do clã, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades de amadurecer em plena estrada. O elenco traz nomes consagrados da teledramaturgia, como Cláudia Abreu e Wagner Moura.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da sétima arte.
Após a apresentação do filme, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-MS ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 3382-4801.
O Caminho das Nuvens (Brasil/2003/Drama/87min/12anos) é um road movie de bicicleta baseado na história real de Cícero Ferreira Dias, que saiu do sertão da Paraíba e, depois de cinco meses e dois dias, chegou ao Rio de Janeiro.
O caminhoneiro Romão está desempregado e decide que, junto com a mulher Rose e seus cinco filhos, vai para o Rio de Janeiro para tentar a sorte grande. Para ele, é preciso um salário de, no mínimo R$ 1.000 para sustentar a prole. Em busca disso, a família pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, uma jornada de 3.200 quilômetros.
Antônio, o filho mais velho do clã, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades de amadurecer em plena estrada. O elenco traz nomes consagrados da teledramaturgia, como Cláudia Abreu e Wagner Moura.
O projeto “Cineclube” foi lançado em abril de 2008, e tem por objetivo reunir profissionais e acadêmicos dos cursos de Psicologia de todas as universidades locais, além da sociedade em geral, para a discussão de temas relacionados ao comportamento e à subjetividade humana, através da sétima arte.
Após a apresentação do filme, o público presente participa de um debate, cuja mesa de discussão é composta por profissionais de diversas áreas de conhecimento. E para auxiliar os estudantes universitários com as atividades extracurriculares, o CRP-MS ainda fornece uma declaração de participação no Cineclube. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 3382-4801.
Hoje tem Carmen Di Novic interpreta Urany Larangeira
Hoje tem Carmen Di Novic interpreta Urany Larangeira
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza nesta quarta-feira (30) a segunda edição do projeto Quarta Erudita-2011 com o recital “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”. A apresentação acontece às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, com entrada franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança. Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995 - SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, do músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece nesta quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, Centro. A entrada é franca.
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza nesta quarta-feira (30) a segunda edição do projeto Quarta Erudita-2011 com o recital “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”. A apresentação acontece às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, com entrada franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança. Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995 - SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, do músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece nesta quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, Centro. A entrada é franca.
Fcms divulga os trabalhos premiados no Fuá-2011
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) publicou os trabalhos premiados na Seleção Pública de Vídeo e Áudio - Festival Universitário de Audiovisual de MS/FCMS - Fuá/2011. O evento tem como finalidade promover e incentivar a criação de vídeos e produtos radiofônicos em diferentes categorias. Acompanhe a relação dos premiados:
PREMIADOS FUÁ 2011
VIDEOCLIPE
1° lugar
Olha a Lua
Responsável pela inscrição: Camila Machado dos Santos
Campo Grande (MS)
2° lugar
Drunk with the bood of saints
Responsável pela inscrição: Glauber Laender Lana da Costa
Campo Grande (MS)
3° lugar
Mãozinha
Responsável pela inscrição: Priscila Alves Ferreira Leite
Campo Grande (MS)
VÍDEO FICÇÃO
1° lugar
Mais ou Menos
Responsável pela inscrição: Alexander Antunes Siqueira
Florianópolis (SC)
2° lugar
Desejos
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sebastião
Campo Grande (MS)
3° lugar
Derramado
Responsável pela inscrição: Breno Nabhan Benetti
Campo Grande (MS)
VÍDEO INSTITUCIONAL
1°
Promo AEMS Comunicação 2010
Responsável pela inscrição: Benicio Raimundo dos Santos Júnior
Três Lagoas (MS)
2° lugar
Conectados pelo coração
Responsável pela inscrição: Sarah Caíres Cavalheiro da Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Homenagem ao Dia dos Pais
Responsável pela inscrição: Amaury Ribeiro Arruda
Campo Grande (MS)
VÍDEO PUBLICITÁRIO
1° lugar
Salão Dona Flor Estética
Responsável pela inscrição: Drielle de Souza Nascimento
Campo Grande (MS)
2° lugar
Alice Disse
Responsável pela inscrição: Rafaela Gizzi
Campo Grande (MS)
3° lugar
BIC – presente em todos os momentos
Responsável pela inscrição: Paula Chrystie Nishikawa
Campo Grande (MS)
ANIMAÇÃO
1° lugar
Receita de Tereré
Responsável pela inscrição: Phaenna Martins Mira
Campo Grande (MS)
2° lugar
O Macaco
Responsável pela inscrição: João Paulo Pianco Morato
Campo Grande (MS)
3° lugar
Cheirinho de Maçã
Responsável pela inscrição: Gabriela Hildebrand Batista
Campo Grande (MS)
VÍDEO TRASH
1° lugar
O Forasteiro do Centro Oeste
Responsável pela inscrição: Wilyam Stevan Nicolay
Rio Brilhante (MS)
2° lugar
“Redes Sociais”
Responsável pela inscrição: Priscila Aparecida Brito Gómez
Campo Grande (MS)
3° lugar
A Universitária
Responsável pela inscrição: Thiago Silva de Moraes
Campo Grande (MS)
VÍDEO EXPERIMENTAL/ARTE
1° lugar
Alucinações de um mesmo tempo
Responsável pela inscrição: Marithê Santos Lopes
Campo Grande (MS)
2° lugar
Sob nossos pés
Responsável pela inscrição: Gustavo Lorenço da Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Born
Responsável pela inscrição: Pedro Miranda Filho
Campo Grande (MS)
PROGRAMA FICCIONAL/RÁDIONOVELA
1° lugar
Turim
Responsável pela inscrição: Rodrigo da Silva Rezende
Campo Grande (MS)
2° lugar
Soneto
Responsável pela inscrição: Welington Rodrigues Correia Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Rádionovela “Coração Despedaçado”
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
DOCUMENTÁRIO JORNALÍSTICO OU EDUCATIVO – CULTURAL PARA RÁDIO
1° lugar
Skate MS – Um estilo de Vida
Responsável pela inscrição: Alexander Onça Espinosa
Campo Grande (MS)
2° lugar
Programa “Um dia na história “ – Episódio 01: “Caminhando e Cantando: os festivais da música popular brasileira na década de 60”
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
3° lugar
Das cicatrizes comuns – relatos de uma ditadura
Responsável pela inscrição: Laís Possani Camargo
Campo Grande (MS)
REPORTAGEM JORNALÍSTICA
1° lugar
Artista de Circo
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN
2° lugar
Seminário da Copa 2014 em Natal – RN
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
3° lugar
Meeting Ginástica
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
VÍDEO DOCUMENTÁRIO
1° lugar
Um Pedaço do Céu
Responsável pela inscrição: Karla Lyara Araújo Costa
Campo Grande (MS)
2° lugar
Teens: Eu de Cara Limpa
Responsável pela inscrição: Leonardo de Souza Ferreira
Campo Grande (MS)
3° lugar
A Joaquim
Responsável pela inscrição: Gracia Sang A Yang Lee
Dourados (MS)
PREMIADOS FUÁ 2011
VIDEOCLIPE
1° lugar
Olha a Lua
Responsável pela inscrição: Camila Machado dos Santos
Campo Grande (MS)
2° lugar
Drunk with the bood of saints
Responsável pela inscrição: Glauber Laender Lana da Costa
Campo Grande (MS)
3° lugar
Mãozinha
Responsável pela inscrição: Priscila Alves Ferreira Leite
Campo Grande (MS)
VÍDEO FICÇÃO
1° lugar
Mais ou Menos
Responsável pela inscrição: Alexander Antunes Siqueira
Florianópolis (SC)
2° lugar
Desejos
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sebastião
Campo Grande (MS)
3° lugar
Derramado
Responsável pela inscrição: Breno Nabhan Benetti
Campo Grande (MS)
VÍDEO INSTITUCIONAL
1°
Promo AEMS Comunicação 2010
Responsável pela inscrição: Benicio Raimundo dos Santos Júnior
Três Lagoas (MS)
2° lugar
Conectados pelo coração
Responsável pela inscrição: Sarah Caíres Cavalheiro da Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Homenagem ao Dia dos Pais
Responsável pela inscrição: Amaury Ribeiro Arruda
Campo Grande (MS)
VÍDEO PUBLICITÁRIO
1° lugar
Salão Dona Flor Estética
Responsável pela inscrição: Drielle de Souza Nascimento
Campo Grande (MS)
2° lugar
Alice Disse
Responsável pela inscrição: Rafaela Gizzi
Campo Grande (MS)
3° lugar
BIC – presente em todos os momentos
Responsável pela inscrição: Paula Chrystie Nishikawa
Campo Grande (MS)
ANIMAÇÃO
1° lugar
Receita de Tereré
Responsável pela inscrição: Phaenna Martins Mira
Campo Grande (MS)
2° lugar
O Macaco
Responsável pela inscrição: João Paulo Pianco Morato
Campo Grande (MS)
3° lugar
Cheirinho de Maçã
Responsável pela inscrição: Gabriela Hildebrand Batista
Campo Grande (MS)
VÍDEO TRASH
1° lugar
O Forasteiro do Centro Oeste
Responsável pela inscrição: Wilyam Stevan Nicolay
Rio Brilhante (MS)
2° lugar
“Redes Sociais”
Responsável pela inscrição: Priscila Aparecida Brito Gómez
Campo Grande (MS)
3° lugar
A Universitária
Responsável pela inscrição: Thiago Silva de Moraes
Campo Grande (MS)
VÍDEO EXPERIMENTAL/ARTE
1° lugar
Alucinações de um mesmo tempo
Responsável pela inscrição: Marithê Santos Lopes
Campo Grande (MS)
2° lugar
Sob nossos pés
Responsável pela inscrição: Gustavo Lorenço da Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Born
Responsável pela inscrição: Pedro Miranda Filho
Campo Grande (MS)
PROGRAMA FICCIONAL/RÁDIONOVELA
1° lugar
Turim
Responsável pela inscrição: Rodrigo da Silva Rezende
Campo Grande (MS)
2° lugar
Soneto
Responsável pela inscrição: Welington Rodrigues Correia Silva
Campo Grande (MS)
3° lugar
Rádionovela “Coração Despedaçado”
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
DOCUMENTÁRIO JORNALÍSTICO OU EDUCATIVO – CULTURAL PARA RÁDIO
1° lugar
Skate MS – Um estilo de Vida
Responsável pela inscrição: Alexander Onça Espinosa
Campo Grande (MS)
2° lugar
Programa “Um dia na história “ – Episódio 01: “Caminhando e Cantando: os festivais da música popular brasileira na década de 60”
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
3° lugar
Das cicatrizes comuns – relatos de uma ditadura
Responsável pela inscrição: Laís Possani Camargo
Campo Grande (MS)
REPORTAGEM JORNALÍSTICA
1° lugar
Artista de Circo
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN
2° lugar
Seminário da Copa 2014 em Natal – RN
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
3° lugar
Meeting Ginástica
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
VÍDEO DOCUMENTÁRIO
1° lugar
Um Pedaço do Céu
Responsável pela inscrição: Karla Lyara Araújo Costa
Campo Grande (MS)
2° lugar
Teens: Eu de Cara Limpa
Responsável pela inscrição: Leonardo de Souza Ferreira
Campo Grande (MS)
3° lugar
A Joaquim
Responsável pela inscrição: Gracia Sang A Yang Lee
Dourados (MS)
Escolas estaduais realizam Festival de música na quinta
A Secretaria de Estado de Educação (SED) realiza, no dia 1º, o 4º Festival de Música das Escolas Estaduais, organizado pelo Comitê de Esporte e Cultura da SED.
O evento, que reúne 23 escolas, de Campo Grande e interior, será realizado no Teatro Araci Balabanian, às 19 horas.
As apresentações fazem parte dos projetos extracurriculares de ensino de música, desenvolvidos nas escolas estatuais. A lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.
O projeto desenvolveu, durante o ano de 2011, as seguintes linguagens artísticas com os alunos: violão, flauta doce, canto coral e orquestra jovem.
O evento, que reúne 23 escolas, de Campo Grande e interior, será realizado no Teatro Araci Balabanian, às 19 horas.
As apresentações fazem parte dos projetos extracurriculares de ensino de música, desenvolvidos nas escolas estatuais. A lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.
O projeto desenvolveu, durante o ano de 2011, as seguintes linguagens artísticas com os alunos: violão, flauta doce, canto coral e orquestra jovem.
SESC Horto terá forró,sertanejo e MPB,nas sexta de dezembro
Neste mês de dezembro as sextas-feiras serão de muita animação no SESC Horto, com ritmos populares brasileiros. Na primeira sexta-feira do mês, dia 2 de dezembro, a banda Forrózen anima o público com seu forró.
No dia 9 de dezembro será a vez de Rodrigo Sans com seu repertório sertanejo. Dia 16 de dezembro o MPB toma conta do SESC Horto, com apresentação de Tathiana Martins.
O Sexta no SESC ocorre no Parque Aquático do SESC Horto, com entrada pelo Salão Social, das 19h30 às 22h30. A entrada é franca.
Serviço: Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3357-120
No dia 9 de dezembro será a vez de Rodrigo Sans com seu repertório sertanejo. Dia 16 de dezembro o MPB toma conta do SESC Horto, com apresentação de Tathiana Martins.
O Sexta no SESC ocorre no Parque Aquático do SESC Horto, com entrada pelo Salão Social, das 19h30 às 22h30. A entrada é franca.
Serviço: Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3357-120
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Festival Internacional de Teatro de Objetos chega em Campo Grande
O público de Campo Grande ganhará uma segunda edição do Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO), mas com gostinho de primeira vez.
O evento, que acontece de 02 a 04 de dezembro, acabou de passar pelo Recife (PE) e traz para a capital uma programação que inclui espetáculos e performances que acabaram de sair do forno; e ainda companhias que estreiam na programação do Festival.
O evento idealizado por Lina Rosa acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
Entre as apresentações musicais, os pernambucanos Otto e Naná Vasconcelos marcarão esta edição do Festival, cada um com uma performance especialmente criada para o FITO. Além dessas apresentações, companhias e espetáculos irão fazer sua estreia dentro do Festival Internacional de Teatro de Objetos em Campo Grande.
O evento, que acontece de 02 a 04 de dezembro, acabou de passar pelo Recife (PE) e traz para a capital uma programação que inclui espetáculos e performances que acabaram de sair do forno; e ainda companhias que estreiam na programação do Festival.
O evento idealizado por Lina Rosa acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
Entre as apresentações musicais, os pernambucanos Otto e Naná Vasconcelos marcarão esta edição do Festival, cada um com uma performance especialmente criada para o FITO. Além dessas apresentações, companhias e espetáculos irão fazer sua estreia dentro do Festival Internacional de Teatro de Objetos em Campo Grande.
A cor de um sonho chega hoje ao MP
O público de Campo Grande ganhará uma segunda edição do Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO), mas com gostinho de primeira vez.
O evento, que acontece de 02 a 04 de dezembro, acabou de passar pelo Recife (PE) e traz para a capital uma programação que inclui espetáculos e performances que acabaram de sair do forno; e ainda companhias que estreiam na programação do Festival.
O evento idealizado por Lina Rosa acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
Entre as apresentações musicais, os pernambucanos Otto e Naná Vasconcelos marcarão esta edição do Festival, cada um com uma performance especialmente criada para o FITO. Além dessas apresentações, companhias e espetáculos irão fazer sua estreia dentro do Festival Internacional de Teatro de Objetos em Campo Grande.
O evento, que acontece de 02 a 04 de dezembro, acabou de passar pelo Recife (PE) e traz para a capital uma programação que inclui espetáculos e performances que acabaram de sair do forno; e ainda companhias que estreiam na programação do Festival.
O evento idealizado por Lina Rosa acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
Entre as apresentações musicais, os pernambucanos Otto e Naná Vasconcelos marcarão esta edição do Festival, cada um com uma performance especialmente criada para o FITO. Além dessas apresentações, companhias e espetáculos irão fazer sua estreia dentro do Festival Internacional de Teatro de Objetos em Campo Grande.
Sarau de Zé Geral terá música e pintura de tela ao vivo
Com abertura musical do ZÉ GERAL e as prováveis presenças de ANA CABRAL, BEGÈT, HARLEY CASTRO, G. RIBEIRO e as bandas NETUNO, TRIBUS ARMADAS, PARALELO 5 e RIVERS, acontece na próxima quarta-feira, a partir das 21 horas, mais um Sarau do Zé Gerzl na República Music Bar, na Av. Calógeras, em frente á antiga Estação Ferroviária de Campo Grande.
Além da exposição do artista plástico PEDRO GUILHERME, que estará pintando uma tela ao vivo com o tema do Movimento de 1% para a Cultura...
Além da exposição do artista plástico PEDRO GUILHERME, que estará pintando uma tela ao vivo com o tema do Movimento de 1% para a Cultura...
O teatro Mágico atrai 50 mil pessoas em Campo Grande
Cerca de 50.000 pessoas cantaram junto com as atrações especialíssimas do MS Canta Brasil, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, neste domingo (27). O grupo musical “O Teatro Mágico” e o cantor “Gustavo Vargas”, arrebataram a platéia shows considerados emocionantes pelo público.
Para o líder da trupe de “O Teatro Mágico”, Fernando Anitelli, o evento foi fantástico. “Foi a primeira vez que tocamos para um público tão empolgante num parque tão lindo”, confessou. E complementa: “A cultura de nosso país deve ser feita assim, de forma que todos tenham acesso à musica e à arte de forma gratuita". O grupo apresentou o espetáculo "A Sociedade do Espetáculo" que completa a trilogia da companhia. A trupe se consolidou como principal fenômeno da internet no Brasil, obtendo milhões de downloads e visualizações oficiais nas redes sociais.
O cantor Gustavo Vargas se emocionou ao ver o público em pé aplaudir sua apresentação e agradeceu ao governo do Estado pelo apoio “Obrigado por fomentarem a cultura e pela oportunidade. Muitos disseram que eu não estava preparado para esse show. Mas a resposta são vocês que estão me dando agora”, comemorou. Durante o show apresentou um repertório repleto de bossa nova, reggae, samba, forró e maracatu.
Para o líder da trupe de “O Teatro Mágico”, Fernando Anitelli, o evento foi fantástico. “Foi a primeira vez que tocamos para um público tão empolgante num parque tão lindo”, confessou. E complementa: “A cultura de nosso país deve ser feita assim, de forma que todos tenham acesso à musica e à arte de forma gratuita". O grupo apresentou o espetáculo "A Sociedade do Espetáculo" que completa a trilogia da companhia. A trupe se consolidou como principal fenômeno da internet no Brasil, obtendo milhões de downloads e visualizações oficiais nas redes sociais.
O cantor Gustavo Vargas se emocionou ao ver o público em pé aplaudir sua apresentação e agradeceu ao governo do Estado pelo apoio “Obrigado por fomentarem a cultura e pela oportunidade. Muitos disseram que eu não estava preparado para esse show. Mas a resposta são vocês que estão me dando agora”, comemorou. Durante o show apresentou um repertório repleto de bossa nova, reggae, samba, forró e maracatu.
FCMS lança o livro Cinema(d) Horror;Ensaios Criticos
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul lança na próxima quinta-feira (1º de dezembro), às 19h30, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, o livro “Cinema (d)e Horror: Ensaios Críticos” que foi patrocinado pelo Fundo de Investimentos Culturais.
A publicação deste livro é uma primeira reunião de artigos de estudiosos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal da Grande Dourados e de várias áreas do conhecimento, com ênfase nas Letras, e que têm três visões em comum: tratar de temas ligados ao horror como efeito (de) sentido que se cria no ser humano; aceitar a narrativa fílmica como um suporte artístico inconteste; e trabalhar intertextual e interdisciplinarmente os temas em discussão.
"Cinema (d)e Horror: Ensaios Críticos" é um dos resultados das atividades cineclubistas do Cinema (d)e Horror, promovidas há quatro anos na/para a comunidade campo-grandense (MS) com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis – PREAE/UFMS, do Centro Cultural José Octávio Guizzo e da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.
O projeto Cinema d(e) Horror é dirigido pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS. Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
A publicação deste livro é uma primeira reunião de artigos de estudiosos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal da Grande Dourados e de várias áreas do conhecimento, com ênfase nas Letras, e que têm três visões em comum: tratar de temas ligados ao horror como efeito (de) sentido que se cria no ser humano; aceitar a narrativa fílmica como um suporte artístico inconteste; e trabalhar intertextual e interdisciplinarmente os temas em discussão.
"Cinema (d)e Horror: Ensaios Críticos" é um dos resultados das atividades cineclubistas do Cinema (d)e Horror, promovidas há quatro anos na/para a comunidade campo-grandense (MS) com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis – PREAE/UFMS, do Centro Cultural José Octávio Guizzo e da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.
O projeto Cinema d(e) Horror é dirigido pela professora doutora Rosana Cristina Zanelatto Santos, coordenadora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e por Carol Sartomen, mestranda em Estudos de Linguagens da UFMS. Geralmente tem duas exibições mensais e conta com a participação de graduandos e mestrandos da área de Letras da UFMS ou convidados especiais para as exibições e debates de filmes que tratam da categoria "Horror" no plano das artes, contando também com a participação da sociedade campo-grandense.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795 ou no Centro Cultural José Octávio Guizzo que fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, entre as ruas Calógeras e a 14 de Julho.
FCMS inaugura a exposição Role fotografico-Campo Grande
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura amanhã (29 de novembro), a exposição coletiva “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, às 19h, na Galeria Wega Nery do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
Fotografia livre. Fotografia na prática. A paixão por fotografar. Fotografia das coisas, da vida acontecendo, da cidade crescendo. Duas ideias se juntaram. Vontades de difundir a fotografia por Campo Grande também. Essa coletiva expõe as obras dos fotógrafos: Alline Areco Romero, Deivison Pedrê, Fernando Antunes, Karen Krawiec, Marcos Erminio Dias Caceres, Vanessa Tamires e Wellington Lelo Marchi, cada um deles apresentando uma produção que revela um olhar particular sobre a Cidade Morena.
Um corumbaense que veio parar na capital depois de ter morado em Belo Horizonte, viajado pela Bolívia, se aperfeiçoou na fotografia, principalmente em fotos de shows, agora queria soltar o olhar em caminhadas fotográficas. Uma campo-grandense que voltou a cidade, depois de morar em São Paulo, de passar um tempo na Irlanda e alguns dias em Barcelona, concluiu que só se conhece a cultura de um lugar, caminhando por ele. E porque não então, aperfeiçoar suas técnicas e soltar a criatividade e o olhar livre por Campo Grande?
“Quando morei em São Paulo, frequentei por mais de um ano, os rolês fotográficos promovidos pelo grupo Click SP, do Flickr.com. Aprendi muito das técnicas que hoje uso em meus trabalhos, fiz amigos e conheci São Paulo por outro ponto de vista. Conheci a fotografia como profissão. E caí de amores para nunca mais querer fazer outra coisa da vida. Voltando a Campo Grande, sempre tive vontade de trazer para cá esses passeios, porém, não conhecia muitos fotógrafos animados em participar”, explica Alline Areco Romero, organizadora da exposição.
“Até que, navegando na rede, me deparei com o “Piernas”, trabalho do Fernando Antunes, o corumbaense, campo-grandense que quase virou mineiro. Gostei muito do que vi, o parabenizei e trocamos contato. A partir disso, marcamos de algum dia sairmos para fotografar a cidade morena. Ele então convidou a mim e alguns outros amigos dele, também amantes da luz, a irmos, num belo e ensolarado domingo, fotografar a recém-inaugurada orla morena e tudo que ali aconteceria”, comenta Alline.
“Assim, surgiu o nosso primeiro passeio fotográfico. Um grupo nascido no Facebook, que foi amadurecendo e se transformou no “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, hoje com 118 membros, alguns mais participativos, outros nem tanto. Temos uma rica troca de informações, de contatos, de criatividade, e por que não dizer, de amizade também. O usamos para sanar dúvidas, receber críticas construtivas do nosso trabalho, marcar nossos encontros, divulgar cursos, oficinas e eventos culturais da cidade”, comemora Alline.
A coletiva vai até 30 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1795.
Fotografia livre. Fotografia na prática. A paixão por fotografar. Fotografia das coisas, da vida acontecendo, da cidade crescendo. Duas ideias se juntaram. Vontades de difundir a fotografia por Campo Grande também. Essa coletiva expõe as obras dos fotógrafos: Alline Areco Romero, Deivison Pedrê, Fernando Antunes, Karen Krawiec, Marcos Erminio Dias Caceres, Vanessa Tamires e Wellington Lelo Marchi, cada um deles apresentando uma produção que revela um olhar particular sobre a Cidade Morena.
Um corumbaense que veio parar na capital depois de ter morado em Belo Horizonte, viajado pela Bolívia, se aperfeiçoou na fotografia, principalmente em fotos de shows, agora queria soltar o olhar em caminhadas fotográficas. Uma campo-grandense que voltou a cidade, depois de morar em São Paulo, de passar um tempo na Irlanda e alguns dias em Barcelona, concluiu que só se conhece a cultura de um lugar, caminhando por ele. E porque não então, aperfeiçoar suas técnicas e soltar a criatividade e o olhar livre por Campo Grande?
“Quando morei em São Paulo, frequentei por mais de um ano, os rolês fotográficos promovidos pelo grupo Click SP, do Flickr.com. Aprendi muito das técnicas que hoje uso em meus trabalhos, fiz amigos e conheci São Paulo por outro ponto de vista. Conheci a fotografia como profissão. E caí de amores para nunca mais querer fazer outra coisa da vida. Voltando a Campo Grande, sempre tive vontade de trazer para cá esses passeios, porém, não conhecia muitos fotógrafos animados em participar”, explica Alline Areco Romero, organizadora da exposição.
“Até que, navegando na rede, me deparei com o “Piernas”, trabalho do Fernando Antunes, o corumbaense, campo-grandense que quase virou mineiro. Gostei muito do que vi, o parabenizei e trocamos contato. A partir disso, marcamos de algum dia sairmos para fotografar a cidade morena. Ele então convidou a mim e alguns outros amigos dele, também amantes da luz, a irmos, num belo e ensolarado domingo, fotografar a recém-inaugurada orla morena e tudo que ali aconteceria”, comenta Alline.
“Assim, surgiu o nosso primeiro passeio fotográfico. Um grupo nascido no Facebook, que foi amadurecendo e se transformou no “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, hoje com 118 membros, alguns mais participativos, outros nem tanto. Temos uma rica troca de informações, de contatos, de criatividade, e por que não dizer, de amizade também. O usamos para sanar dúvidas, receber críticas construtivas do nosso trabalho, marcar nossos encontros, divulgar cursos, oficinas e eventos culturais da cidade”, comemora Alline.
A coletiva vai até 30 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1795.
Quarta erudita com Carmem Di Novic
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza na próxima quarta-feira (30) a segunda edição do projeto Quarta Erudita-2011 com o recital “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”. A apresentação acontece às 20 horas, no mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania, com entrada franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança.Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995- SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece na próxima quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, centro. A entrada é franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança.Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995- SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece na próxima quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, centro. A entrada é franca.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Em clima de Rock FUÁ faz 5 anos
O projeto que premia e incentiva a produção audiovisual universitária chega ao seu quinto aniversário com número recorde de participantes, muito rock e nostalgia. A premiação do FUÁ (Festival Universitário Audiovisual), promovido pela Fundação de Cultura do governo do Estado, acontece neste sábado (26), a partir das 19 horas, no teatro Aracy Balabanian, que fica no Centro Cultural José Octávio Guizzo. Vale lembrar: a entrada é franca.
A premiação acontece em um cenário totalmente renovado, que remete ao psicodelismo. A banda de rock Rivers faz o show durante a solenidade, explorando o que sabe de melhor: rock clássico. A cerimônia contará com cenografia, roteiro, vídeos institucionais (teasers) e troféus idealizados pela Óia Produção Visual, formada por Jescika Lemes, Ana Carolina Fonseca, Xaras Gabriel, Lucas Caneca, Rafael Arruda, Allan Monteiro e Giulliano Gondim.
Serão premiados ao todo 33 trabalhos em áudio e vídeo produzidos por acadêmicos ou recém formados de todo o Brasil. Este ano o FUÁ distribuirá prêmios de R$ 300, R$ 500 e R$ 1.000 para os três primeiros colocados em cada uma das 11 categorias em disputa.
Em 2011 o FUÁ chegou a 205 inscrições vindas de todo o País, 80 a mais do que no ano anterior, um recorde do festival. “O uso de redes sociais na divulgação e a maior interação entre a Fundação de Cultura e os universitários, com oficinas e palestras, garantiram esse crescimento. É muito bom tamanho retorno, gratifica muito”, explica Lidiane Lima, técnica de audiovisual da FCMS e organizadora do festival.
Com a finalidade promover e incentivar a criação de vídeos e produtos radiofônicos produzidos por estudantes ou recém graduados, o FUÁ garantiu espaço nos últimos anos para a produção independente, estimulando a formação de novos artistas do audiovisual.
Conheça as categorias em disputa:
Vídeo
Vídeo Ficção: A ficção audiovisual nada mais é do que uma sequência elaborada de imagens e sons reproduzidos tecnicamente (fotografia, gravação magnética, animação e etc..). A forma como estes elementos reproduzidos são organizados leva o espectador à percepção de uma realidade à parte. Esta realidade faz sentido somente dentro do filme, e neste limite exclusivo ela é coesa e coerente.
Vídeo Documentário: É uma corrente cinematográfica que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade, mesmo que parcial e subjetiva. John Grierson, criador do termo cinema documentário, assim o define: “É o tratamento criativo da realidade”.
Vídeo Trash: Em grande parte, um vídeo trash demonstra intenção de um discurso fílmico tradicional que não é atingido. São produções que buscam atingir as características de qualidade tradicionais e não conseguem ou que são produzidos para serem especificamente trash em qualquer gênero (drama, comédia, terror).
Vídeo Experimental/Arte: É a aplicação da tecnologia do vídeo em artes visuais. Ou seja, é um meio que serve de veículo para o discurso do artista criador de videoarte. Predominam as seguintes características: não ser realizado no sistema industrial; não ser distribuído nos circuitos comerciais; não visar à distração nem rentabilidade; ser majoritariamente não-narrativo; trabalhar questionando, desconstruindo ou evitando a figuração.
Vídeo Institucional: Material audiovisual voltado aos objetivos de uma instituição, seja ela pública, privada ou ONG. O vídeo institucional deve refletir as idéias, conceitos, práticas e métodos, entre outras características, que demonstrem como atua a instituição a que se refere.
Vídeo Reportagem Jornalística: O vídeo reportagem está inserido no âmbito da produção jornalística e como tal deve atender aos preceitos jornalísticos. Desta forma pode informar, analisar ou discutir idéias, mas elas devem necessariamente referir-se à realidade.
Vídeo Publicitário: O vídeo publicitário é a peça audiovisual de uma campanha publicitária. Esta deve atender às necessidades publicitárias do produto, marca, serviço ou ideologia a que se refere sem a necessidade de peças complementares.
Videoclipe: Os elementos básicos constituintes do videoclipe são a música, a letra e a imagem, que, manipulados, interagem para provocar a produção de sentido. Os aspectos (características) de como estes elementos são construídos incluem a montagem, o ritmo, os efeitos especiais (visuais e sonoros), a iconografia, os grafismos e os movimentos de câmera, entre outros.
Animação: Processo em que cada fotograma de um filme é produzido individualmente, podendo ser gerado por computação gráfica ou fotografando uma imagem desenhada ou objeto repetidamente, fazendo apenas pequenas mudanças. Quando os fotogramas são ligados entre si o filme resultante é uma ilusão de movimento contínuo.
Rádio
Documentário Jornalístico ou Educativo: Tem como característica uma profundidade na abordagem, mesclando pesquisa documental, medição de fatos, comentários de especialistas e de envolvidos no acontecimento; desenvolvendo uma investigação sobre um fato ou conjunto de fatos reais, oportunos e de interesse atual, de conotação não artística.
Programa Ficcional/Rádionovela: O drama ou o humor são expressões da representação do real e do cotidiano que se caracterizam no rádio através da “radiofonização”, ou seja, da tradução para a linguagem radiofônica, de textos originais ou adaptados, inéditos ou publicados de obras literárias, peças de teatro, roteiros de cinema, vídeo e textos escritos especialmente para áudio.
A premiação acontece em um cenário totalmente renovado, que remete ao psicodelismo. A banda de rock Rivers faz o show durante a solenidade, explorando o que sabe de melhor: rock clássico. A cerimônia contará com cenografia, roteiro, vídeos institucionais (teasers) e troféus idealizados pela Óia Produção Visual, formada por Jescika Lemes, Ana Carolina Fonseca, Xaras Gabriel, Lucas Caneca, Rafael Arruda, Allan Monteiro e Giulliano Gondim.
Serão premiados ao todo 33 trabalhos em áudio e vídeo produzidos por acadêmicos ou recém formados de todo o Brasil. Este ano o FUÁ distribuirá prêmios de R$ 300, R$ 500 e R$ 1.000 para os três primeiros colocados em cada uma das 11 categorias em disputa.
Em 2011 o FUÁ chegou a 205 inscrições vindas de todo o País, 80 a mais do que no ano anterior, um recorde do festival. “O uso de redes sociais na divulgação e a maior interação entre a Fundação de Cultura e os universitários, com oficinas e palestras, garantiram esse crescimento. É muito bom tamanho retorno, gratifica muito”, explica Lidiane Lima, técnica de audiovisual da FCMS e organizadora do festival.
Com a finalidade promover e incentivar a criação de vídeos e produtos radiofônicos produzidos por estudantes ou recém graduados, o FUÁ garantiu espaço nos últimos anos para a produção independente, estimulando a formação de novos artistas do audiovisual.
Conheça as categorias em disputa:
Vídeo
Vídeo Ficção: A ficção audiovisual nada mais é do que uma sequência elaborada de imagens e sons reproduzidos tecnicamente (fotografia, gravação magnética, animação e etc..). A forma como estes elementos reproduzidos são organizados leva o espectador à percepção de uma realidade à parte. Esta realidade faz sentido somente dentro do filme, e neste limite exclusivo ela é coesa e coerente.
Vídeo Documentário: É uma corrente cinematográfica que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade, mesmo que parcial e subjetiva. John Grierson, criador do termo cinema documentário, assim o define: “É o tratamento criativo da realidade”.
Vídeo Trash: Em grande parte, um vídeo trash demonstra intenção de um discurso fílmico tradicional que não é atingido. São produções que buscam atingir as características de qualidade tradicionais e não conseguem ou que são produzidos para serem especificamente trash em qualquer gênero (drama, comédia, terror).
Vídeo Experimental/Arte: É a aplicação da tecnologia do vídeo em artes visuais. Ou seja, é um meio que serve de veículo para o discurso do artista criador de videoarte. Predominam as seguintes características: não ser realizado no sistema industrial; não ser distribuído nos circuitos comerciais; não visar à distração nem rentabilidade; ser majoritariamente não-narrativo; trabalhar questionando, desconstruindo ou evitando a figuração.
Vídeo Institucional: Material audiovisual voltado aos objetivos de uma instituição, seja ela pública, privada ou ONG. O vídeo institucional deve refletir as idéias, conceitos, práticas e métodos, entre outras características, que demonstrem como atua a instituição a que se refere.
Vídeo Reportagem Jornalística: O vídeo reportagem está inserido no âmbito da produção jornalística e como tal deve atender aos preceitos jornalísticos. Desta forma pode informar, analisar ou discutir idéias, mas elas devem necessariamente referir-se à realidade.
Vídeo Publicitário: O vídeo publicitário é a peça audiovisual de uma campanha publicitária. Esta deve atender às necessidades publicitárias do produto, marca, serviço ou ideologia a que se refere sem a necessidade de peças complementares.
Videoclipe: Os elementos básicos constituintes do videoclipe são a música, a letra e a imagem, que, manipulados, interagem para provocar a produção de sentido. Os aspectos (características) de como estes elementos são construídos incluem a montagem, o ritmo, os efeitos especiais (visuais e sonoros), a iconografia, os grafismos e os movimentos de câmera, entre outros.
Animação: Processo em que cada fotograma de um filme é produzido individualmente, podendo ser gerado por computação gráfica ou fotografando uma imagem desenhada ou objeto repetidamente, fazendo apenas pequenas mudanças. Quando os fotogramas são ligados entre si o filme resultante é uma ilusão de movimento contínuo.
Rádio
Documentário Jornalístico ou Educativo: Tem como característica uma profundidade na abordagem, mesclando pesquisa documental, medição de fatos, comentários de especialistas e de envolvidos no acontecimento; desenvolvendo uma investigação sobre um fato ou conjunto de fatos reais, oportunos e de interesse atual, de conotação não artística.
Programa Ficcional/Rádionovela: O drama ou o humor são expressões da representação do real e do cotidiano que se caracterizam no rádio através da “radiofonização”, ou seja, da tradução para a linguagem radiofônica, de textos originais ou adaptados, inéditos ou publicados de obras literárias, peças de teatro, roteiros de cinema, vídeo e textos escritos especialmente para áudio.
FCMS inaugura a exposição Role fotografico-Campo Grande
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura na próxima terça-feira (29 de novembro), a exposição coletiva “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, às 19h, na Galeria Wega Nery do Centro Cultural José Octávio Guizzo.
Fotografia livre. Fotografia na prática. A paixão por fotografar. Fotografia das coisas, da vida acontecendo, da cidade crescendo. Duas ideias se juntaram. Vontades de difundir a fotografia por Campo Grande também. Essa coletiva expõe as obras dos fotógrafos: Alline Areco Romero, Deivison Pedrê, Fernando Antunes, Karen Krawiec, Marcos Erminio Dias Caceres, Vanessa Tamires e Wellington Lelo Marchi, cada um deles apresentando uma produção que revela um olhar particular sobre a Cidade Morena.
Um corumbaense que veio parar na capital depois de ter morado em Belo Horizonte, viajado pela Bolívia, se aperfeiçoou na fotografia, principalmente em fotos de shows, agora queria soltar o olhar em caminhadas fotográficas. Uma campo-grandense que voltou a cidade, depois de morar em São Paulo, de passar um tempo na Irlanda e alguns dias em Barcelona, concluiu que só se conhece a cultura de um lugar, caminhando por ele. E porque não então, aperfeiçoar suas técnicas e soltar a criatividade e o olhar livre por Campo Grande?
“Quando morei em São Paulo, frequentei por mais de um ano, os rolês fotográficos promovidos pelo grupo Click SP, do Flickr.com. Aprendi muito das técnicas que hoje uso em meus trabalhos, fiz amigos e conheci São Paulo por outro ponto de vista. Conheci a fotografia como profissão. E caí de amores para nunca mais querer fazer outra coisa da vida. Voltando a Campo Grande, sempre tive vontade de trazer para cá esses passeios, porém, não conhecia muitos fotógrafos animados em participar”, explica Alline Areco Romero, organizadora da exposição.
“Até que, navegando na rede, me deparei com o “Piernas”, trabalho do Fernando Antunes, o corumbaense, campo-grandense que quase virou mineiro. Gostei muito do que vi, o parabenizei e trocamos contato. A partir disso, marcamos de algum dia sairmos para fotografar a cidade morena. Ele então convidou a mim e alguns outros amigos dele, também amantes da luz, a irmos, num belo e ensolarado domingo, fotografar a recém-inaugurada orla morena e tudo que ali aconteceria”, comenta Alline.
“Assim, surgiu o nosso primeiro passeio fotográfico. Um grupo nascido no Facebook, que foi amadurecendo e se transformou no “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, hoje com 118 membros, alguns mais participativos, outros nem tanto. Temos uma rica troca de informações, de contatos, de criatividade, e por que não dizer, de amizade também. O usamos para sanar dúvidas, receber críticas construtivas do nosso trabalho, marcar nossos encontros, divulgar cursos, oficinas e eventos culturais da cidade”, comemora Alline.
A coletiva vai até 30 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1795.
Fotografia livre. Fotografia na prática. A paixão por fotografar. Fotografia das coisas, da vida acontecendo, da cidade crescendo. Duas ideias se juntaram. Vontades de difundir a fotografia por Campo Grande também. Essa coletiva expõe as obras dos fotógrafos: Alline Areco Romero, Deivison Pedrê, Fernando Antunes, Karen Krawiec, Marcos Erminio Dias Caceres, Vanessa Tamires e Wellington Lelo Marchi, cada um deles apresentando uma produção que revela um olhar particular sobre a Cidade Morena.
Um corumbaense que veio parar na capital depois de ter morado em Belo Horizonte, viajado pela Bolívia, se aperfeiçoou na fotografia, principalmente em fotos de shows, agora queria soltar o olhar em caminhadas fotográficas. Uma campo-grandense que voltou a cidade, depois de morar em São Paulo, de passar um tempo na Irlanda e alguns dias em Barcelona, concluiu que só se conhece a cultura de um lugar, caminhando por ele. E porque não então, aperfeiçoar suas técnicas e soltar a criatividade e o olhar livre por Campo Grande?
“Quando morei em São Paulo, frequentei por mais de um ano, os rolês fotográficos promovidos pelo grupo Click SP, do Flickr.com. Aprendi muito das técnicas que hoje uso em meus trabalhos, fiz amigos e conheci São Paulo por outro ponto de vista. Conheci a fotografia como profissão. E caí de amores para nunca mais querer fazer outra coisa da vida. Voltando a Campo Grande, sempre tive vontade de trazer para cá esses passeios, porém, não conhecia muitos fotógrafos animados em participar”, explica Alline Areco Romero, organizadora da exposição.
“Até que, navegando na rede, me deparei com o “Piernas”, trabalho do Fernando Antunes, o corumbaense, campo-grandense que quase virou mineiro. Gostei muito do que vi, o parabenizei e trocamos contato. A partir disso, marcamos de algum dia sairmos para fotografar a cidade morena. Ele então convidou a mim e alguns outros amigos dele, também amantes da luz, a irmos, num belo e ensolarado domingo, fotografar a recém-inaugurada orla morena e tudo que ali aconteceria”, comenta Alline.
“Assim, surgiu o nosso primeiro passeio fotográfico. Um grupo nascido no Facebook, que foi amadurecendo e se transformou no “Rolê Fotográfico – Campo Grande”, hoje com 118 membros, alguns mais participativos, outros nem tanto. Temos uma rica troca de informações, de contatos, de criatividade, e por que não dizer, de amizade também. O usamos para sanar dúvidas, receber críticas construtivas do nosso trabalho, marcar nossos encontros, divulgar cursos, oficinas e eventos culturais da cidade”, comemora Alline.
A coletiva vai até 30 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1795.
Quarta erudita com Carmem Di Novic
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza na próxima quarta-feira (30) a segunda edição do projeto Quarta Erudita-2011 com o recital “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”. A apresentação acontece às 20 horas, no mezanino do Memorial da Cultura e Cidadania, com entrada franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança.Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995- SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece na próxima quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, centro. A entrada é franca.
Segundo a artista, este concerto vem trazer a público o resgate do compositor de violão Urany Laranjeira. O repertório musical inclui valsas, choros, prelúdios e minuetos que mostram o refinado sentimento e brasilidade do saudoso compositor do Rio de Janeiro, assim como a extrema beleza melódica de sua obra violonística. Na ocasião haverá também a apresentação de músicas dos compositores, Canhoto e Paulo Gallo.
Carmen di Novic é violonista, compositora e intérprete. Formou-se em Bacharelado em Violão e é Pós-Graduada em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Nasceu no Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança.Fundou em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a Academia de Música, que leva seu nome, na qual foi diretora e professora. Em sua trajetória musical, gravou os CD’s “Caminhos de Amor” (1995- SP), com músicas populares de sua autoria, e “Recital de Violão” (2004, MT), no qual interpretou Villa Lobos, Bach, F.Sor, Dilermando Reis, entre outros. Participou ainda do “Ano do Brasil na França” (2005), com sua música “Meu Sertão”, integrando a compilação do CD duplo “The Essential Mato Grosso”.
A artista lançou recentemente no Rio de Janeiro o CD “Carmem di Novic interpreta Urany Larangeira”, obra musical para violão solo, músico e compositor brasileiro que foi seu professor por longa data. Tem realizado apresentações em diversas cidades brasileiras e nos Estados Unidos, tendo feito performances em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison, entre outras cidades de Wisconsin (USA).
No Brasil, além de Urany Laranjeira, seu grande incentivador à arte do violão, teve também como professores Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira.
Quarta Erudita
O Projeto Quarta Erudita começou em abril de 2009 e tem por objetivo fomentar e difundir a música erudita, proporcionando à classe artística deste segmento espaço para suas apresentações, incentivando a formação de público e de mercado por meio do acesso aos bens culturais. Mais informações no Núcleo de Música da FCMS no telefone (67) 3316-9316.
Serviço: A apresentação do projeto acontece na próxima quarta (30), às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de Agosto, 453, centro. A entrada é franca.
Peça infantil A flauta do Pan será apresentado no domingo
O Programa Educativo do Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realiza no próximo domingo (27 de novembro) o encerramento do curso de teatro para crianças da ministrante Amélia Rocha do Grupo Teatral Unicórnio, com a peça “A Flauta do Pan”, às 20 horas, no Teatro Aracy Balabanian. O espetáculo tem classificação livre, duração de 40 minutos e o ingresso são 2 quilos de alimentos não perecíveis.
O texto é de Joel Rufino dos Santos, com adaptação de Virginia Maria Finzetto e direção de Amélia Rocha e Jair de Oliveira e a peça acontece no início do nosso mundo, onde havia muitos mistérios. O Sol naquele tempo não vinha sozinho. Os galos tinham que cantar para puxar o sol. Assim viviam em paz, os bichos e as plantas sobre a Terra. Até que um dia chegou uma gripe muito forte no mundo...
O Grupo Teatral Unicórnio foi fundado em setembro de 1986 em Campo Grande e trabalha exclusivamente com montagens de espetáculos para crianças, completando 25 anos na cena do teatro sul-mato-grossense em 2011.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
O texto é de Joel Rufino dos Santos, com adaptação de Virginia Maria Finzetto e direção de Amélia Rocha e Jair de Oliveira e a peça acontece no início do nosso mundo, onde havia muitos mistérios. O Sol naquele tempo não vinha sozinho. Os galos tinham que cantar para puxar o sol. Assim viviam em paz, os bichos e as plantas sobre a Terra. Até que um dia chegou uma gripe muito forte no mundo...
O Grupo Teatral Unicórnio foi fundado em setembro de 1986 em Campo Grande e trabalha exclusivamente com montagens de espetáculos para crianças, completando 25 anos na cena do teatro sul-mato-grossense em 2011.
O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica na rua 26 de Agosto, 453. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
FCMS lança revista na terça com foco em paisagens culturais
A Fundação de Cultura do governo do Estado lança na próxima terça-feira (29 de novembro), às 19 horas, no Museu de Arte Contemporânea (Marco) a quarta edição da revista Cultura em MS, publicação de referência no Estado que abrange olhares, ações, projetos e contrastes culturais de Mato Grosso do Sul. A solenidade de lançamento é aberta ao público.
A quarta edição da revista Cultura em MS apresenta como tema central a paisagem cultural, tendo como eixo o Geopark Bodoquena-Pantanal. O local sintetiza o encontro da cultura com a história dos povos e o turismo. E é justamente essa interação o foco da publicação.
Criado por decreto estadual em 2009, o Geopark Estadual Bodoquena-Pantanal engloba uma área de 20 mil quilômetros quadrados pontuados por grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes e monumentos entre a serra da Bodoquena e a planície pantaneira, unindo características naturais diversas. Também possui 45 geossítios já cadastrados e catalogados entre os municípios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho.
Membros da Unesco estiveram em Mato Grosso do Sul em junho deste ano para homologar o Geopark, que deve ser reconhecido oficialmente em poucos meses. Com a chancela da Unesco, ele será o segundo das Américas. O primeiro é o do Araripe, no Ceará, reconhecido no ano de 2006. Ao todo, existem atualmente 57 geoparks espalhados ao redor do mundo.
A revista conta ainda com uma entrevista com Gilberto Luiz Alves, autor e professor da área de educação reconhecido nacionalmente além de matérias sobre as todas as manifestações culturais do Estado, artigos, crônicas e turismo.
Para o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, a revista Cultura em MS continua sendo uma referência na pesquisa, no registro e no levantamento de uma série de iniciativas, projetos e ações que são desenvolvidas na área cultural, apontando propostas e refletindo as mais extensas manifestações do povo sul-mato-grossense.
A revista Cultura em MS tem tiragem inicial de 2 mil exemplares que serão distribuídos em escolas e órgãos de cultura, associações, bibliotecas, universidades, entre outras instituições. A versão eletrônica pode ser acessada após o lançamento oficial no site da Fundação de Cultura, clicando no banner localizado no menu direito da página.
A quarta edição da revista Cultura em MS apresenta como tema central a paisagem cultural, tendo como eixo o Geopark Bodoquena-Pantanal. O local sintetiza o encontro da cultura com a história dos povos e o turismo. E é justamente essa interação o foco da publicação.
Criado por decreto estadual em 2009, o Geopark Estadual Bodoquena-Pantanal engloba uma área de 20 mil quilômetros quadrados pontuados por grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes e monumentos entre a serra da Bodoquena e a planície pantaneira, unindo características naturais diversas. Também possui 45 geossítios já cadastrados e catalogados entre os municípios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho.
Membros da Unesco estiveram em Mato Grosso do Sul em junho deste ano para homologar o Geopark, que deve ser reconhecido oficialmente em poucos meses. Com a chancela da Unesco, ele será o segundo das Américas. O primeiro é o do Araripe, no Ceará, reconhecido no ano de 2006. Ao todo, existem atualmente 57 geoparks espalhados ao redor do mundo.
A revista conta ainda com uma entrevista com Gilberto Luiz Alves, autor e professor da área de educação reconhecido nacionalmente além de matérias sobre as todas as manifestações culturais do Estado, artigos, crônicas e turismo.
Para o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, a revista Cultura em MS continua sendo uma referência na pesquisa, no registro e no levantamento de uma série de iniciativas, projetos e ações que são desenvolvidas na área cultural, apontando propostas e refletindo as mais extensas manifestações do povo sul-mato-grossense.
A revista Cultura em MS tem tiragem inicial de 2 mil exemplares que serão distribuídos em escolas e órgãos de cultura, associações, bibliotecas, universidades, entre outras instituições. A versão eletrônica pode ser acessada após o lançamento oficial no site da Fundação de Cultura, clicando no banner localizado no menu direito da página.
Espaço da Poesia faz homenagem
O Governo do Estado, por meio de sua Fundação de Cultura, realiza nesta sexta-feira (25), às 18h30, a última edição do projeto “Espaço da Poesia -2011”. A iniciativa leva para o terraço do Memorial da Cultura e da Cidadania apresentações em torno da arte literária e seu intercâmbio poético com outras manifestações artísticas. A entrada é gratuita.
Além de homenagear o mês da Consciência Negra, durante o evento haverá o lançamento do livro “Lipoaspirados”, de Elias Borges e a apresentação do livro “Garatujas”, de Ariadne Cantú. Na ocasião, Elias Borges levará convidados especiais como a professora doutora em Literatura, Rosana Zanelato, e o professor Daniel Rossi que farão breves incursões em sua literatura.
No Mês da Consciência Negra a programação musical do Espaço da Poesia ficará por conta do Coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Grupo de Violão Ogiro380 e do cantor Zé Geral. O público vai poder apreciar também a dança ritualística feita pelo grupo Ilè Dará Agan Oyá Asé Elegbara Omodé, de um centro de práticas religiosas de matriz africana, Candomblé Ketu, fundado em 1989, na Capital, e que foi criado com o objetivo de promover a religiosidade de matriz africana e desmitificar a religião dos Orixás.
Garatujas
O livro “Garatujas”, de Ariadne Cantu, vem recheado de deliciosas surpresas. A autora revela mais uma faceta de sua incursão pela literatura, a poesia. Inspirada pelo imortal Mário Quintana, Ariadne, sem pudor algum, desnuda sua alma, numa criação que propõe uma interação com o leitor que é convidado a preencher os vazios (espaços em branco) com sua intervenção. A interação maior, entretanto, está entre a escritora e ela própria, mostrando uma sensibilidade ímpar ao deixar acontecer em palavras que escorrem sentimentos, a leveza de suas emoções e a delicadeza de seu olhar sobre o amor.
Lipoaspirados
O livro de contos “Lipoaspirados”, do poeta e escritor Elias Borges, propõe um encontro entre o leitor, as estranhezas da existência humana e as feridas abertas no tempo. Seus microcontos variam dentro de um universo comezinho marcado por uma fina ironia que só cabe quando se sujeita a literatura, à percepção do leitor.
O Giro 380
O Instituto de Ação Social de Desenvolvimento Educacional e Cultural, O Giro 380, nasceu com o princípio de cumprir uma função social, apoiada na busca pela cidadania e pelos direitos humanos. Sua missão é realizar ações voltadas para crianças e adolescentes de comunidades carentes localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul.
Coral da FCMS
O Coral da FCMS foi criado na atual gestão do governo do Estado com o objetivo de incentivar servidores e membros da comunidade à prática do Canto Coral. O grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e integração com a comunidade. Sob regência do Maestro Denis Lopes, consagrado regente, cantor e organizador de coros e coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes, o Coral da FCMS tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas. Com mais quatro anos de existência e uma performance criativa, o coral já realizou inúmeras apresentações em eventos do governo estadual, da comunidade local e da iniciativa privada.
Zé Geral
Zé Geral é cantor, compositor e produtor cultural auto-didata, natural de Minas Gerais. Vive em Campo Grande desde 1990 e assumiu de maneira natural, durante os anos, um papel relevante no cenário cultural do estado na divulgação e estímulo da música sul-mato-grossense. É o criador do Sarau do Zé Geral, um dos importantes espaços culturais da cidade, onde tem revelado importantes nomes no meio musical.
O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 (prédio do antigo Fórum). Mais informações na Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural ad FCMS no telelefone (67) 3316-9155 ou 3316-9165.
Além de homenagear o mês da Consciência Negra, durante o evento haverá o lançamento do livro “Lipoaspirados”, de Elias Borges e a apresentação do livro “Garatujas”, de Ariadne Cantú. Na ocasião, Elias Borges levará convidados especiais como a professora doutora em Literatura, Rosana Zanelato, e o professor Daniel Rossi que farão breves incursões em sua literatura.
No Mês da Consciência Negra a programação musical do Espaço da Poesia ficará por conta do Coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Grupo de Violão Ogiro380 e do cantor Zé Geral. O público vai poder apreciar também a dança ritualística feita pelo grupo Ilè Dará Agan Oyá Asé Elegbara Omodé, de um centro de práticas religiosas de matriz africana, Candomblé Ketu, fundado em 1989, na Capital, e que foi criado com o objetivo de promover a religiosidade de matriz africana e desmitificar a religião dos Orixás.
Garatujas
O livro “Garatujas”, de Ariadne Cantu, vem recheado de deliciosas surpresas. A autora revela mais uma faceta de sua incursão pela literatura, a poesia. Inspirada pelo imortal Mário Quintana, Ariadne, sem pudor algum, desnuda sua alma, numa criação que propõe uma interação com o leitor que é convidado a preencher os vazios (espaços em branco) com sua intervenção. A interação maior, entretanto, está entre a escritora e ela própria, mostrando uma sensibilidade ímpar ao deixar acontecer em palavras que escorrem sentimentos, a leveza de suas emoções e a delicadeza de seu olhar sobre o amor.
Lipoaspirados
O livro de contos “Lipoaspirados”, do poeta e escritor Elias Borges, propõe um encontro entre o leitor, as estranhezas da existência humana e as feridas abertas no tempo. Seus microcontos variam dentro de um universo comezinho marcado por uma fina ironia que só cabe quando se sujeita a literatura, à percepção do leitor.
O Giro 380
O Instituto de Ação Social de Desenvolvimento Educacional e Cultural, O Giro 380, nasceu com o princípio de cumprir uma função social, apoiada na busca pela cidadania e pelos direitos humanos. Sua missão é realizar ações voltadas para crianças e adolescentes de comunidades carentes localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul.
Coral da FCMS
O Coral da FCMS foi criado na atual gestão do governo do Estado com o objetivo de incentivar servidores e membros da comunidade à prática do Canto Coral. O grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e integração com a comunidade. Sob regência do Maestro Denis Lopes, consagrado regente, cantor e organizador de coros e coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes, o Coral da FCMS tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas. Com mais quatro anos de existência e uma performance criativa, o coral já realizou inúmeras apresentações em eventos do governo estadual, da comunidade local e da iniciativa privada.
Zé Geral
Zé Geral é cantor, compositor e produtor cultural auto-didata, natural de Minas Gerais. Vive em Campo Grande desde 1990 e assumiu de maneira natural, durante os anos, um papel relevante no cenário cultural do estado na divulgação e estímulo da música sul-mato-grossense. É o criador do Sarau do Zé Geral, um dos importantes espaços culturais da cidade, onde tem revelado importantes nomes no meio musical.
O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 (prédio do antigo Fórum). Mais informações na Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural ad FCMS no telelefone (67) 3316-9155 ou 3316-9165.
Festival Cover Rock Brasil acontecerá dia 26 na capital
Nasce em Campo Grande o Festival Cover Rock Brasil, maior festival de bandas cover do País, cuja primeira edição acontece no dia 26 de novembro, no Rádio Clube Campo, a partir das 19h. Uma boa oportunidade para os fãs das bandas Metallica, Pearl Jam, Guns N’ Roses, Red Hot Chili Peppers e System of a Down se divertirem.
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Festival Cover Rock Brasil acontecerá dia 26 na capital
Nasce em Campo Grande o Festival Cover Rock Brasil, maior festival de bandas cover do País, cuja primeira edição acontece no dia 26 de novembro, no Rádio Clube Campo, a partir das 19h. Uma boa oportunidade para os fãs das bandas Metallica, Pearl Jam, Guns N’ Roses, Red Hot Chili Peppers e System of a Down se divertirem.
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
Centro Cultural oferece curso de mosaico aos sabádos
O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), está com inscrições abertas, através do Programa Educativo, para o curso de “Mosaico” aos sábados das 8 às 12 horas, direcionado a pessoas a partir de dez anos. As aulas começarão em 26 de novembro e terminarão em 17 de dezembro e serão ministradas pela artesã Renata Bastos. A primeira aula é gratuita.
O Mosaico é uma arte milenar e como todas as modalidades artísticas apresenta em sua essência a conservação cultural, e também pode ser uma alternativa terapêutica, bem como um meio rentável.
A origem do mosaico é contraditória, sendo mais aceita a hipótese de ter aparecido na Idade Antiga. Os povos Sumérios (na antiga Mesopotâmia), em 3.000 A.C., faziam estacas coloridas de argila prensadas e fixadas nas paredes. Depois foi bastante utilizado nas artes egípcias como decoração dos sarcófagos. Eles usavam como fragmentos as pedras preciosas.
Entretanto, a difusão do mosaico se deu no Império Romano, momento de intensas invasões e conquistas territoriais. Nessa época o período da Arte Bizantina se destaca com as belas igrejas decoradas de grandes e coloridos vitrais nas abóbodas.
O curso resgatará as diferentes possibilidades e técnicas do Mosaico, desde seu caráter de reutilização de materiais, como alternativa de destino para fragmentos de construção, como pedras, lajotas e cerâmicas. Até o fazer com matéria-prima especializada, industrializada, como as pastilhas de vidro.
Os participantes desenvolverão o domínio da técnica a partir da utilização de diferentes materiais. As dificuldades de cada superfície serão testadas em grupos, os quais construirão o mosaico em uma coluna, canteiro ou parede do Centro Cultural Octávio Guizzo, deixando assim um beneficiamento para o espaço.
“As aulas vão conforme o rendimento individual, entretanto, o principal objetivo é que o participante conheça os principais materiais e as diferentes possibilidades para desenvolver a essência da técnica do mosaico a partir da criatividade individual e coletiva, pois vamos trabalhar com a confecção de um mosaico no jardim do Centro Cultural”, explica Renata.
Renata Bastos trabalha como artesã desde os 12 anos. E desde os 14 como professora de mosaico em projetos da UFMS e também é formada em Comunicação Social.
As inscrições podem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8 às 18 horas na secretaria do Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de agosto, 453. As vagas são limitadas, e o curso tem o valor de R$ 100,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
O Mosaico é uma arte milenar e como todas as modalidades artísticas apresenta em sua essência a conservação cultural, e também pode ser uma alternativa terapêutica, bem como um meio rentável.
A origem do mosaico é contraditória, sendo mais aceita a hipótese de ter aparecido na Idade Antiga. Os povos Sumérios (na antiga Mesopotâmia), em 3.000 A.C., faziam estacas coloridas de argila prensadas e fixadas nas paredes. Depois foi bastante utilizado nas artes egípcias como decoração dos sarcófagos. Eles usavam como fragmentos as pedras preciosas.
Entretanto, a difusão do mosaico se deu no Império Romano, momento de intensas invasões e conquistas territoriais. Nessa época o período da Arte Bizantina se destaca com as belas igrejas decoradas de grandes e coloridos vitrais nas abóbodas.
O curso resgatará as diferentes possibilidades e técnicas do Mosaico, desde seu caráter de reutilização de materiais, como alternativa de destino para fragmentos de construção, como pedras, lajotas e cerâmicas. Até o fazer com matéria-prima especializada, industrializada, como as pastilhas de vidro.
Os participantes desenvolverão o domínio da técnica a partir da utilização de diferentes materiais. As dificuldades de cada superfície serão testadas em grupos, os quais construirão o mosaico em uma coluna, canteiro ou parede do Centro Cultural Octávio Guizzo, deixando assim um beneficiamento para o espaço.
“As aulas vão conforme o rendimento individual, entretanto, o principal objetivo é que o participante conheça os principais materiais e as diferentes possibilidades para desenvolver a essência da técnica do mosaico a partir da criatividade individual e coletiva, pois vamos trabalhar com a confecção de um mosaico no jardim do Centro Cultural”, explica Renata.
Renata Bastos trabalha como artesã desde os 12 anos. E desde os 14 como professora de mosaico em projetos da UFMS e também é formada em Comunicação Social.
As inscrições podem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8 às 18 horas na secretaria do Centro Cultural José Octávio Guizzo, na rua 26 de agosto, 453. As vagas são limitadas, e o curso tem o valor de R$ 100,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1795.
Sarau dos amigos amanhã terá Flash Back a Pop Rock
Nesta quinta-feira, 24 de Novembro, das 19hs ás 23hs, tem Sarau dos Amigos. No palco uma releitura de flash black mixado com eletro-house comandado pelo DJ George, tem o ritmo de Zé Geral com MPB, o sertanejo de Neo Machado, o pop rock de Rose e as tradicionais palhinhas, que são encontros improvisados entre artistas e músicos.
O artesão mirim, Guilherme Rios, que tem apenas 9 anos, mostra seu talento em pedrarias e bordados em chinelos, Mauro Yanaze traz colares e peças em cerâmicas, Clayton Ambrósio apresenta sua produção em lonas recicladas e o poeta Fábio Ozuna declama poesias diversas.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos apresenta cenas do cotidiano e nas artes plásticas uma mostra coletiva capitaneada por Apres Gomes.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece nesta quinta-feira, 24 de Novembro, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento. Informações pelos telefones (67) 9619-6703, 9152-4447.
O artesão mirim, Guilherme Rios, que tem apenas 9 anos, mostra seu talento em pedrarias e bordados em chinelos, Mauro Yanaze traz colares e peças em cerâmicas, Clayton Ambrósio apresenta sua produção em lonas recicladas e o poeta Fábio Ozuna declama poesias diversas.
O Núcleo Teatral Sarau dos Amigos apresenta cenas do cotidiano e nas artes plásticas uma mostra coletiva capitaneada por Apres Gomes.
Serviço: O Sarau dos Amigos acontece nesta quinta-feira, 24 de Novembro, na casa do ator e jornalista Eduardo Romero. Rua Elvira Matos de Oliveira, 927, Universitário, região sul de Campo Grande. A entrada é um quilo de alimento. Informações pelos telefones (67) 9619-6703, 9152-4447.
Cesta Básica da cultura já dá 20mil livros a 70 entidades
Na próxima segunda-feira (28 de novembro), o professor, escritor e teatrólogo Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, faz a entrega da 11ª edição da Cesta Básica da Cultura, projeto social de incentivo a leitura e literatura regional.
A iniciativa foi idealizada logo que Calheiros ingressou na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, no ano de 2000. A distribuição será realizada, às 19 horas, no Teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo.
O projeto consiste na entrega anual de cestas compostas por livros, em sua maioria de autores regionais, que enriquecem o acervo das entidades assistenciais e se revertem na ampliação e no reforço da paixão pela leitura.
A Cesta Básica da Cultura também busca incentivar a formação de bibliotecas e entidades similares e reforçar as já existentes, divulgar o livro como fonte de conhecimento, enaltecer o trabalho do autor regional e o mais importante: fortalecer o gosto pela leitura
“A Cesta Básica da Cultura chega nesta edição com quase 20 mil livros distribuídos. Para consolidar essa proposta, foram realizadas parcerias com o governo do Estado, por meio de sua Fundação de Cultura, com a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, editoras e escritores que atuam no Estado”, explica Calheiros.
Este ano 70 entidades da Capital e do interior que atuam na área educacional e sócio-cultural serão contempladas com a Cesta Básica da Cultura, que possui 60 títulos por cesta.
“Este é um dos projetos de difusão literária mais abrangentes do Estado por distribuir centenas de títulos regionais e deixar ao alcance da população diversas obras produzidas anualmente em Mato Grosso do Sul. É uma idéia que movimenta a máquina literária que sacode as entidades da literatura estadual”, analisa o presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Reginaldo Alves de Araújo.
“Para chegar a essa 11ª edição, atingindo a marca de quase 20 mil livros doados a diversas entidades, tenho que destacar e agradecer às importantes parcerias institucionais e principalmente aos escritores que abraçaram essa idéia. A leitura é preponderante na formação cultural de uma nação. Contribuir com isso me gratifica”, afirma o professor Américo Calheiros.
Dentre os doadores de livros deste ano destacam-se a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras; Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul; Editora Paulus; E.E Adventor Divino de Almeida; Fundação Manoel de Barros; Governo do Estado; Prefeitura de Campo Grande; Editora Life; Fundação Cultural de São Gabriel do Oeste; Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar (OMEP); Alisolete Weingartner; Americo Calheiros; Ariadne Cantu; Arthur Jorge do Amaral; Luiz Alfredo Magalhães; Maria Augusta Castilho; Nilda Coelho; Ileides Muller e Rosemari Grindi.
A iniciativa foi idealizada logo que Calheiros ingressou na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, no ano de 2000. A distribuição será realizada, às 19 horas, no Teatro Aracy Balabanian, no Centro Cultural José Octávio Guizzo.
O projeto consiste na entrega anual de cestas compostas por livros, em sua maioria de autores regionais, que enriquecem o acervo das entidades assistenciais e se revertem na ampliação e no reforço da paixão pela leitura.
A Cesta Básica da Cultura também busca incentivar a formação de bibliotecas e entidades similares e reforçar as já existentes, divulgar o livro como fonte de conhecimento, enaltecer o trabalho do autor regional e o mais importante: fortalecer o gosto pela leitura
“A Cesta Básica da Cultura chega nesta edição com quase 20 mil livros distribuídos. Para consolidar essa proposta, foram realizadas parcerias com o governo do Estado, por meio de sua Fundação de Cultura, com a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, editoras e escritores que atuam no Estado”, explica Calheiros.
Este ano 70 entidades da Capital e do interior que atuam na área educacional e sócio-cultural serão contempladas com a Cesta Básica da Cultura, que possui 60 títulos por cesta.
“Este é um dos projetos de difusão literária mais abrangentes do Estado por distribuir centenas de títulos regionais e deixar ao alcance da população diversas obras produzidas anualmente em Mato Grosso do Sul. É uma idéia que movimenta a máquina literária que sacode as entidades da literatura estadual”, analisa o presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Reginaldo Alves de Araújo.
“Para chegar a essa 11ª edição, atingindo a marca de quase 20 mil livros doados a diversas entidades, tenho que destacar e agradecer às importantes parcerias institucionais e principalmente aos escritores que abraçaram essa idéia. A leitura é preponderante na formação cultural de uma nação. Contribuir com isso me gratifica”, afirma o professor Américo Calheiros.
Dentre os doadores de livros deste ano destacam-se a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras; Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul; Editora Paulus; E.E Adventor Divino de Almeida; Fundação Manoel de Barros; Governo do Estado; Prefeitura de Campo Grande; Editora Life; Fundação Cultural de São Gabriel do Oeste; Organização Mundial Para Educação Pré-Escolar (OMEP); Alisolete Weingartner; Americo Calheiros; Ariadne Cantu; Arthur Jorge do Amaral; Luiz Alfredo Magalhães; Maria Augusta Castilho; Nilda Coelho; Ileides Muller e Rosemari Grindi.
Livro traz testamento da Saga de familias de Pioneiros
A Fundação de Cultura do governo do Estado lança nesta sexta-feira (25), às 19 horas, no Marco (Museu de Arte Contemporânea), o livro “Mato Grosso do Sul, o Testemunho da Saga de Famílias Pioneiras”, de autoria de Lygia Carriço de Oliveira Lima e organizado por sua filha, Eliane Carriço de Oliveira Lima.
Mato Grosso do Sul, o Testemunho da Saga de Famílias Pioneiras é uma genealogia de Francelina Garcia Leal e do desbravamento e povoamento da região centro-leste de Mato Grosso do Sul nos séculos XIX e XX.
A história começa em 1875, com a vinda de Francelina de Santana de Parnaíba para a região de Campo Grande (recém fundada em 1872 por José Antônio Pereira), mais precisamente nas terras banhadas pelo Ribeirão Botas, a Fazenda Estrela, que seu falecido marido escolhera para se fixar com a família. Francelina é a primeira poetisa que se tem notícia em Mato Grosso do Sul.
A autora do livro, Lygia Carriço de Oliveira Lima, faleceu em 2008, deixando a obra praticamente pronta. Formada em História e Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, veio para Campo Grande em 1950, acompanhando o marido.
Ávida por conhecer a história do Estado, inicia suas pesquisas nos arquivos do Rio de Janeiro, de Mato Grosso, Portugal e em Campo Grande. Foi professora de História na FUCMAT, hoje Universidade Católica Dom Bosco, diretora do Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Também escreveu diversos artigos publicados nos jornais de Campo Grande e recebeu o título de cidadã Sul-Mato-Grossense em 2005.
Serviço: O livro “Mato Grosso do Sul, O Testemunho da Saga das Famílias Pioneiras” será lançado nesta sexta (25), às 19 horas, no Marco – Museu de Arte Contemporânea, que fica na rua Antônio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca. Outras informações pelo telefone 3326-7449.
Mato Grosso do Sul, o Testemunho da Saga de Famílias Pioneiras é uma genealogia de Francelina Garcia Leal e do desbravamento e povoamento da região centro-leste de Mato Grosso do Sul nos séculos XIX e XX.
A história começa em 1875, com a vinda de Francelina de Santana de Parnaíba para a região de Campo Grande (recém fundada em 1872 por José Antônio Pereira), mais precisamente nas terras banhadas pelo Ribeirão Botas, a Fazenda Estrela, que seu falecido marido escolhera para se fixar com a família. Francelina é a primeira poetisa que se tem notícia em Mato Grosso do Sul.
A autora do livro, Lygia Carriço de Oliveira Lima, faleceu em 2008, deixando a obra praticamente pronta. Formada em História e Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, veio para Campo Grande em 1950, acompanhando o marido.
Ávida por conhecer a história do Estado, inicia suas pesquisas nos arquivos do Rio de Janeiro, de Mato Grosso, Portugal e em Campo Grande. Foi professora de História na FUCMAT, hoje Universidade Católica Dom Bosco, diretora do Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Também escreveu diversos artigos publicados nos jornais de Campo Grande e recebeu o título de cidadã Sul-Mato-Grossense em 2005.
Serviço: O livro “Mato Grosso do Sul, O Testemunho da Saga das Famílias Pioneiras” será lançado nesta sexta (25), às 19 horas, no Marco – Museu de Arte Contemporânea, que fica na rua Antônio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações Indígenas. A entrada é franca. Outras informações pelo telefone 3326-7449.
Espaço da Poesia faz homenagem
O Governo do Estado, por meio de sua Fundação de Cultura, realiza nesta sexta-feira (25), às 18h30, a última edição do projeto “Espaço da Poesia -2011”. A iniciativa leva para o terraço do Memorial da Cultura e da Cidadania apresentações em torno da arte literária e seu intercâmbio poético com outras manifestações artísticas. A entrada é gratuita.
Além de homenagear o mês da Consciência Negra, durante o evento haverá o lançamento do livro “Lipoaspirados”, de Elias Borges e a apresentação do livro “Garatujas”, de Ariadne Cantú. Na ocasião, Elias Borges levará convidados especiais como a professora doutora em Literatura, Rosana Zanelato, e o professor Daniel Rossi que farão breves incursões em sua literatura.
No Mês da Consciência Negra a programação musical do Espaço da Poesia ficará por conta do Coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Grupo de Violão Ogiro380 e do cantor Zé Geral. O público vai poder apreciar também a dança ritualística feita pelo grupo Ilè Dará Agan Oyá Asé Elegbara Omodé, de um centro de práticas religiosas de matriz africana, Candomblé Ketu, fundado em 1989, na Capital, e que foi criado com o objetivo de promover a religiosidade de matriz africana e desmitificar a religião dos Orixás.
Garatujas
O livro “Garatujas”, de Ariadne Cantu, vem recheado de deliciosas surpresas. A autora revela mais uma faceta de sua incursão pela literatura, a poesia. Inspirada pelo imortal Mário Quintana, Ariadne, sem pudor algum, desnuda sua alma, numa criação que propõe uma interação com o leitor que é convidado a preencher os vazios (espaços em branco) com sua intervenção. A interação maior, entretanto, está entre a escritora e ela própria, mostrando uma sensibilidade ímpar ao deixar acontecer em palavras que escorrem sentimentos, a leveza de suas emoções e a delicadeza de seu olhar sobre o amor.
Lipoaspirados
O livro de contos “Lipoaspirados”, do poeta e escritor Elias Borges, propõe um encontro entre o leitor, as estranhezas da existência humana e as feridas abertas no tempo. Seus microcontos variam dentro de um universo comezinho marcado por uma fina ironia que só cabe quando se sujeita a literatura, à percepção do leitor.
O Giro 380
O Instituto de Ação Social de Desenvolvimento Educacional e Cultural, O Giro 380, nasceu com o princípio de cumprir uma função social, apoiada na busca pela cidadania e pelos direitos humanos. Sua missão é realizar ações voltadas para crianças e adolescentes de comunidades carentes localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul.
Coral da FCMS
O Coral da FCMS foi criado na atual gestão do governo do Estado com o objetivo de incentivar servidores e membros da comunidade à prática do Canto Coral. O grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e integração com a comunidade. Sob regência do Maestro Denis Lopes, consagrado regente, cantor e organizador de coros e coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes, o Coral da FCMS tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas. Com mais quatro anos de existência e uma performance criativa, o coral já realizou inúmeras apresentações em eventos do governo estadual, da comunidade local e da iniciativa privada.
Zé Geral
Zé Geral é cantor, compositor e produtor cultural auto-didata, natural de Minas Gerais. Vive em Campo Grande desde 1990 e assumiu de maneira natural, durante os anos, um papel relevante no cenário cultural do estado na divulgação e estímulo da música sul-mato-grossense. É o criador do Sarau do Zé Geral, um dos importantes espaços culturais da cidade, onde tem revelado importantes nomes no meio musical.
O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 (prédio do antigo Fórum). Mais informações na Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural ad FCMS no telelefone (67) 3316-9155 ou 3316-9165.
Além de homenagear o mês da Consciência Negra, durante o evento haverá o lançamento do livro “Lipoaspirados”, de Elias Borges e a apresentação do livro “Garatujas”, de Ariadne Cantú. Na ocasião, Elias Borges levará convidados especiais como a professora doutora em Literatura, Rosana Zanelato, e o professor Daniel Rossi que farão breves incursões em sua literatura.
No Mês da Consciência Negra a programação musical do Espaço da Poesia ficará por conta do Coral da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, do Grupo de Violão Ogiro380 e do cantor Zé Geral. O público vai poder apreciar também a dança ritualística feita pelo grupo Ilè Dará Agan Oyá Asé Elegbara Omodé, de um centro de práticas religiosas de matriz africana, Candomblé Ketu, fundado em 1989, na Capital, e que foi criado com o objetivo de promover a religiosidade de matriz africana e desmitificar a religião dos Orixás.
Garatujas
O livro “Garatujas”, de Ariadne Cantu, vem recheado de deliciosas surpresas. A autora revela mais uma faceta de sua incursão pela literatura, a poesia. Inspirada pelo imortal Mário Quintana, Ariadne, sem pudor algum, desnuda sua alma, numa criação que propõe uma interação com o leitor que é convidado a preencher os vazios (espaços em branco) com sua intervenção. A interação maior, entretanto, está entre a escritora e ela própria, mostrando uma sensibilidade ímpar ao deixar acontecer em palavras que escorrem sentimentos, a leveza de suas emoções e a delicadeza de seu olhar sobre o amor.
Lipoaspirados
O livro de contos “Lipoaspirados”, do poeta e escritor Elias Borges, propõe um encontro entre o leitor, as estranhezas da existência humana e as feridas abertas no tempo. Seus microcontos variam dentro de um universo comezinho marcado por uma fina ironia que só cabe quando se sujeita a literatura, à percepção do leitor.
O Giro 380
O Instituto de Ação Social de Desenvolvimento Educacional e Cultural, O Giro 380, nasceu com o princípio de cumprir uma função social, apoiada na busca pela cidadania e pelos direitos humanos. Sua missão é realizar ações voltadas para crianças e adolescentes de comunidades carentes localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul.
Coral da FCMS
O Coral da FCMS foi criado na atual gestão do governo do Estado com o objetivo de incentivar servidores e membros da comunidade à prática do Canto Coral. O grupo representa um meio de socialização dos funcionários da instituição cultural e integração com a comunidade. Sob regência do Maestro Denis Lopes, consagrado regente, cantor e organizador de coros e coordenação da servidora Isolina Saraiva Nantes, o Coral da FCMS tem uma diretriz temática com repertórios específicos em épocas de Festas Juninas, Festas de Primavera e Natalinas. Com mais quatro anos de existência e uma performance criativa, o coral já realizou inúmeras apresentações em eventos do governo estadual, da comunidade local e da iniciativa privada.
Zé Geral
Zé Geral é cantor, compositor e produtor cultural auto-didata, natural de Minas Gerais. Vive em Campo Grande desde 1990 e assumiu de maneira natural, durante os anos, um papel relevante no cenário cultural do estado na divulgação e estímulo da música sul-mato-grossense. É o criador do Sarau do Zé Geral, um dos importantes espaços culturais da cidade, onde tem revelado importantes nomes no meio musical.
O Memorial da Cultura e da Cidadania fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 (prédio do antigo Fórum). Mais informações na Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural ad FCMS no telelefone (67) 3316-9155 ou 3316-9165.
Governo usa rede social para elever número de dodores de sangue
DA AGÊNCIA BRASIL
Para aumentar o número de doadores de sangue no país, o Ministério da Saúde decidiu recorrer às redes sociais.
A partir desta quarta-feira (23), a página do ministério no Facebook terá um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue.
O interessado deve informar o nome, o tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente.
Os hemocentros terão acesso ao banco de doadores interessados para poder acioná-los quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região.
Com o cadastro virtual, a ideia é que os internautas espalhem a novidade para amigos que vivem na mesma região.
Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que varia de 1% a 3% da população.
No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no país. As 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.
Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério.
O lançamento do aplicativo virtual faz parte da campanha do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado no dia 25 deste mês.
Quem pode doar sangue
- Homens e mulheres de 18 a 67 anos. Jovens de 16 e 17 anos podem doar desde que tenham autorização dos pais ou do responsável legal
- O doador deve pesar mais de 50 quilos e precisa apresentar documento com foto válido em todo o território nacional, como carteira de identidade ou habilitação de motorista
Recomendações
- Não doar em jejum
- Dormir por, pelo menos, 6 horas antes da doação
- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação
- Evitar fumo e comidas gordurosas
Quem não pode doar
- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade
- Grávidas e mulheres em fase de amamentação
- Pessoas expostas a doenças transmissíveis (Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas)
- Usuários de drogas
- Pessoas que tiveram relação sexual com parceiro eventual sem uso de preservativo
Para aumentar o número de doadores de sangue no país, o Ministério da Saúde decidiu recorrer às redes sociais.
A partir desta quarta-feira (23), a página do ministério no Facebook terá um aplicativo em que o internauta poderá se cadastrar como doador de sangue.
O interessado deve informar o nome, o tipo sanguíneo e a região onde mora. Ele não será obrigado a doar imediatamente.
Os hemocentros terão acesso ao banco de doadores interessados para poder acioná-los quando for registrada falta de algum tipo de sangue em determinada região.
Com o cadastro virtual, a ideia é que os internautas espalhem a novidade para amigos que vivem na mesma região.
Atualmente, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. O percentual está dentro do parâmetro estabelecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que varia de 1% a 3% da população.
No entanto, a pressão por mais bolsas de sangue cresce a cada ano no país. As 3,5 milhões de bolsas de sangue coletadas por ano já não têm sido suficientes para suprir a demanda, por exemplo, dos transplantes de órgãos. O ideal é chegar a 5,7 milhões anuais.
Se cada brasileiro doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusões, calcula o ministério.
O lançamento do aplicativo virtual faz parte da campanha do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado no dia 25 deste mês.
Quem pode doar sangue
- Homens e mulheres de 18 a 67 anos. Jovens de 16 e 17 anos podem doar desde que tenham autorização dos pais ou do responsável legal
- O doador deve pesar mais de 50 quilos e precisa apresentar documento com foto válido em todo o território nacional, como carteira de identidade ou habilitação de motorista
Recomendações
- Não doar em jejum
- Dormir por, pelo menos, 6 horas antes da doação
- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação
- Evitar fumo e comidas gordurosas
Quem não pode doar
- Pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade
- Grávidas e mulheres em fase de amamentação
- Pessoas expostas a doenças transmissíveis (Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas)
- Usuários de drogas
- Pessoas que tiveram relação sexual com parceiro eventual sem uso de preservativo
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Cine Brasil Especial exibe os videos selecionados no FUÁ
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza a edição especial do Cine Brasil com a exibição da mostra competitiva dos selecionados na 5ª edição do Festival Universitário Audiovisual (FUÁ).
Ao todo, o Festival recebeu 205 inscrições em 11 categorias. Os filmes serão exibidos de terça a quinta-feira (22 a 24) a partir das 19 horas na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávo Guizzo e no sábado (26) será a noite de Gala com apresentação dos premiados no Teatro Aracy Balabanian a partir das 19h30. Toda a programação tem entrada franca.
O FUÁ está em seu 5º ano e já está consolidado pelo público universitário, tem como finalidade promover e incentivar a criação de vídeos e produtos radiofônicos produzidos por estudantes universitários em nível nacional e de diferentes categorias e já premiou 132 obras. Nessa edição serão distribuídos prêmios de R$ 1.000, R$ 500 e R$ 300 para os três primeiros colocados em cada uma das 11 categorias.
"Cine Brasil - Curtas e Longas no Centro" é um projeto do Núcleo de Audiovisual da FCMS, sendo exibido normalmente na última semana do mês e utiliza o acervo da Programadora Brasil, programa do Ministério da Cultura (MinC) e de Festivais de Cinema disponibilizando obras audiovisuais para circuitos não comerciais de difusão pública.
Mais informações podem ser obtidas no Núcleo de Audiovisual da FCMS no 4º andar do Memorial de Cultura e Cidadania que fica localizado na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 ou pelos telefones 3316-9166 ou pelo e-mail: audiovisual.fcms@gmail.com .
Segue abaixo a programação:
Terça-feira(22)
VIDEOCLIPE
Drunk with the bood of saints
Responsável pela inscrição: Glauber Laender Lana da Costa
Campo Grande (MS)
Quanto tempo faz?
Responsável pela inscrição: Wagner Arruda Ferreira
Campo Grande (MS)
Inocentes
Responsável pela inscrição: Thayanne Moraes de Castilho Leite
Campo Grande (MS)
Olha a Lua
Responsável pela inscrição: Camila Machado dos Santos
Campo Grande (MS)
Mãozinha
Responsável pela inscrição: Priscila Alves Ferreira Leite
Campo Grande (MS)
VÍDEO FICÇÃO
Ara-Ypy
Responsável pela inscrição: Matheus Vinícius de Sousa Fernandes
Dourados (MS)
Desejos
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sebastião
Campo Grande (MS)
A Maldição de Oija
Responsável pela inscrição: Cleiton Patrick da Silva Rocha
Campo Grande (MS)
Mais ou Menos
Responsável pela inscrição: Alexander Antunes Siqueira
Florianópolis (SC)
Derramado
Responsável pela inscrição: Breno Nabhan Benetti
Campo Grande (MS)
VÍDEO INSTITUCIONAL
Promo AEMS Comunicação 2010
Responsável pela inscrição: Benicio Raimundo dos Santos Júnior
Três Lagoas (MS)
Homenagem ao Dia dos Pais
Responsável pela inscrição: Amaury Ribeiro Arruda
Campo Grande (MS)
MS Rádio
Responsável pela inscrição: Isadelle Almeida Prado
Campo Grande (MS)
Conectados pelo coração
Responsável pela inscrição: Sarah Caíres Cavalheiro da Silva
Campo Grande (MS)
MS é muito mais
Responsável pela inscrição: Robenson Rojas Tosta
Campo Grande (MS)
VÍDEO PUBLICITÁRIO
Vem pro Mato Grosso do Sul
Responsável pela inscrição: Wagner Arruda Ferreira
Campo Grande (MS)
BIC – presente em todos os momentos
Responsável pela inscrição: Paula Chrystie Nishikawa
Campo Grande (MS)
OPS!
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
Alice Disse
Responsável pela inscrição: Rafaela Gizzi
Campo Grande (MS)
Salão Dona Flor Estética
Responsável pela inscrição: Drielle de Souza Nascimento
Campo Grande (MS)
Quarta-feira (23)
ANIMAÇÃO
Receita de Tereré
Responsável pela inscrição: Phaenna Martins Mira
Campo Grande
O Macaco
Responsável pela inscrição: João Paulo Pianco Morato
Campo Grande
Cheirinho de Maçã
Responsável pela inscrição: Gabriela Hildebrand Batista
Campo Grande
VÍDEO TRASH
A Universitária
Responsável pela inscrição: Thiago Silva de Moraes
Campo Grande (MS)
Terapia de Casal Fake
Responsável pela inscrição: Taryne Cavalcante Zottino
Campo Grande (MS)
“Redes Sociais”
Responsável pela inscrição: Priscila Aparecida Brito Gómez
Campo Grande (MS)
O Forasteiro do Centro Oeste
Responsável pela inscrição: Wilyam Stevan Nicolay
Rio Brilhante (MS)
Aula Senta que é de Menta
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sabastião
Campo Grande (MS)
VÍDEO EXPERIMENTAL/ARTE
Born
Responsável pela inscrição: Pedro Miranda Filho
Campo Grande (MS)
Sob nossos pés
Responsável pela inscrição: Gustavo Lorenço da Silva
Campo Grande (MS)
Mochilão Peru e Bolívia
Responsável pela inscrição: Alexander Onça Espinosa
Campo Grande (MS)
Pantanal
Responsável pela inscrição: Everson Viana Tavares
Campo Grande (MS)
Alucinações de um mesmo tempo
Responsável pela inscrição: Marithê Santos Lopes
Campo Grande (MS)
PROGRAMA FICCIONAL/RÁDIONOVELA
História Lacrimogenica de Cordel
Responsável pela inscrição: Ana Paula Aparecida da Silva Duarte
Campo Grande (MS)
Rádionovela “Coração Despedaçado”
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
Turim
Responsável pela inscrição: Rodrigo da Silva Rezende
Campo Grande (MS)
Soneto
Responsável pela inscrição: Welington Rodrigues Correia Silva
Campo Grande (MS)
Terror Radiofônico
Responsável pela inscrição: Larissa Fonseca Batistoti da Silva
Campo Grande (MS)
Quinta-feira(24)
DOCUMENTÁRIO JORNALÍSTICO OU EDUCATIVO – CULTURAL PARA RÁDIO
Skate MS – Um estilo de Vida
Responsável pela inscrição: Alexander Onça Espinosa
Campo Grande (MS)
Feira de Dourados, uma história cheia de sons, cheiros e cores
Dourados (MS)
Responsável pela inscrição: Eduarda Fernandes da Rosa
Das cicatrizes comuns – relatos de uma ditadura
Responsável pela inscrição: Laís Possani Camargo
Campo Grande (MS)
Programa “Um dia na história“ – Episódio 01: “Caminhando e Cantando: os festivais da música popular brasileira na década de 60”
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Nara Leão – A musa dos Trópicos
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
REPORTAGEM JORNALÍSTICA
Meeting Ginástica
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Série RN Radical – Seridó Aventura
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Artista de Circo
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Mundo Forrozeiro – RN
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Seminário da Copa 2014 em Natal – RN
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
VÍDEO DOCUMENTÁRIO
“Promessa: um ato de Fé”
Responsável pela inscrição: Roberto Saraiva Belini
Campo Grande (MS)
A Joaquim
Responsável pela inscrição: Gracia Sang A Yang Lee
Dourados (MS)
Transformação Homem – Mulher
Responsável pela inscrição: Ana Lina de Souza Farias Sobrinho
Campo Grande (MS)
Um Pedaço do Céu
Responsável pela inscrição: Karla Lyara Araújo Costa
Campo Grande (MS)
Teens: Eu de Cara Limpa
Responsável pela inscrição: Leonardo de Souza Ferreira
Campo Grande (MS)
Ao todo, o Festival recebeu 205 inscrições em 11 categorias. Os filmes serão exibidos de terça a quinta-feira (22 a 24) a partir das 19 horas na sala Rubens Corrêa do Centro Cultural José Octávo Guizzo e no sábado (26) será a noite de Gala com apresentação dos premiados no Teatro Aracy Balabanian a partir das 19h30. Toda a programação tem entrada franca.
O FUÁ está em seu 5º ano e já está consolidado pelo público universitário, tem como finalidade promover e incentivar a criação de vídeos e produtos radiofônicos produzidos por estudantes universitários em nível nacional e de diferentes categorias e já premiou 132 obras. Nessa edição serão distribuídos prêmios de R$ 1.000, R$ 500 e R$ 300 para os três primeiros colocados em cada uma das 11 categorias.
"Cine Brasil - Curtas e Longas no Centro" é um projeto do Núcleo de Audiovisual da FCMS, sendo exibido normalmente na última semana do mês e utiliza o acervo da Programadora Brasil, programa do Ministério da Cultura (MinC) e de Festivais de Cinema disponibilizando obras audiovisuais para circuitos não comerciais de difusão pública.
Mais informações podem ser obtidas no Núcleo de Audiovisual da FCMS no 4º andar do Memorial de Cultura e Cidadania que fica localizado na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 ou pelos telefones 3316-9166 ou pelo e-mail: audiovisual.fcms@gmail.com .
Segue abaixo a programação:
Terça-feira(22)
VIDEOCLIPE
Drunk with the bood of saints
Responsável pela inscrição: Glauber Laender Lana da Costa
Campo Grande (MS)
Quanto tempo faz?
Responsável pela inscrição: Wagner Arruda Ferreira
Campo Grande (MS)
Inocentes
Responsável pela inscrição: Thayanne Moraes de Castilho Leite
Campo Grande (MS)
Olha a Lua
Responsável pela inscrição: Camila Machado dos Santos
Campo Grande (MS)
Mãozinha
Responsável pela inscrição: Priscila Alves Ferreira Leite
Campo Grande (MS)
VÍDEO FICÇÃO
Ara-Ypy
Responsável pela inscrição: Matheus Vinícius de Sousa Fernandes
Dourados (MS)
Desejos
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sebastião
Campo Grande (MS)
A Maldição de Oija
Responsável pela inscrição: Cleiton Patrick da Silva Rocha
Campo Grande (MS)
Mais ou Menos
Responsável pela inscrição: Alexander Antunes Siqueira
Florianópolis (SC)
Derramado
Responsável pela inscrição: Breno Nabhan Benetti
Campo Grande (MS)
VÍDEO INSTITUCIONAL
Promo AEMS Comunicação 2010
Responsável pela inscrição: Benicio Raimundo dos Santos Júnior
Três Lagoas (MS)
Homenagem ao Dia dos Pais
Responsável pela inscrição: Amaury Ribeiro Arruda
Campo Grande (MS)
MS Rádio
Responsável pela inscrição: Isadelle Almeida Prado
Campo Grande (MS)
Conectados pelo coração
Responsável pela inscrição: Sarah Caíres Cavalheiro da Silva
Campo Grande (MS)
MS é muito mais
Responsável pela inscrição: Robenson Rojas Tosta
Campo Grande (MS)
VÍDEO PUBLICITÁRIO
Vem pro Mato Grosso do Sul
Responsável pela inscrição: Wagner Arruda Ferreira
Campo Grande (MS)
BIC – presente em todos os momentos
Responsável pela inscrição: Paula Chrystie Nishikawa
Campo Grande (MS)
OPS!
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
Alice Disse
Responsável pela inscrição: Rafaela Gizzi
Campo Grande (MS)
Salão Dona Flor Estética
Responsável pela inscrição: Drielle de Souza Nascimento
Campo Grande (MS)
Quarta-feira (23)
ANIMAÇÃO
Receita de Tereré
Responsável pela inscrição: Phaenna Martins Mira
Campo Grande
O Macaco
Responsável pela inscrição: João Paulo Pianco Morato
Campo Grande
Cheirinho de Maçã
Responsável pela inscrição: Gabriela Hildebrand Batista
Campo Grande
VÍDEO TRASH
A Universitária
Responsável pela inscrição: Thiago Silva de Moraes
Campo Grande (MS)
Terapia de Casal Fake
Responsável pela inscrição: Taryne Cavalcante Zottino
Campo Grande (MS)
“Redes Sociais”
Responsável pela inscrição: Priscila Aparecida Brito Gómez
Campo Grande (MS)
O Forasteiro do Centro Oeste
Responsável pela inscrição: Wilyam Stevan Nicolay
Rio Brilhante (MS)
Aula Senta que é de Menta
Responsável pela inscrição: Marcelo Augusto Sabastião
Campo Grande (MS)
VÍDEO EXPERIMENTAL/ARTE
Born
Responsável pela inscrição: Pedro Miranda Filho
Campo Grande (MS)
Sob nossos pés
Responsável pela inscrição: Gustavo Lorenço da Silva
Campo Grande (MS)
Mochilão Peru e Bolívia
Responsável pela inscrição: Alexander Onça Espinosa
Campo Grande (MS)
Pantanal
Responsável pela inscrição: Everson Viana Tavares
Campo Grande (MS)
Alucinações de um mesmo tempo
Responsável pela inscrição: Marithê Santos Lopes
Campo Grande (MS)
PROGRAMA FICCIONAL/RÁDIONOVELA
História Lacrimogenica de Cordel
Responsável pela inscrição: Ana Paula Aparecida da Silva Duarte
Campo Grande (MS)
Rádionovela “Coração Despedaçado”
Responsável pela inscrição: Sinara Meira Severo Rosa
Campo Grande (MS)
Turim
Responsável pela inscrição: Rodrigo da Silva Rezende
Campo Grande (MS)
Soneto
Responsável pela inscrição: Welington Rodrigues Correia Silva
Campo Grande (MS)
Terror Radiofônico
Responsável pela inscrição: Larissa Fonseca Batistoti da Silva
Campo Grande (MS)
Quinta-feira(24)
DOCUMENTÁRIO JORNALÍSTICO OU EDUCATIVO – CULTURAL PARA RÁDIO
Skate MS – Um estilo de Vida
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Campo Grande (MS)
Feira de Dourados, uma história cheia de sons, cheiros e cores
Dourados (MS)
Responsável pela inscrição: Eduarda Fernandes da Rosa
Das cicatrizes comuns – relatos de uma ditadura
Responsável pela inscrição: Laís Possani Camargo
Campo Grande (MS)
Programa “Um dia na história“ – Episódio 01: “Caminhando e Cantando: os festivais da música popular brasileira na década de 60”
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
Nara Leão – A musa dos Trópicos
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
Natal (RN)
REPORTAGEM JORNALÍSTICA
Meeting Ginástica
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Natal (RN)
Série RN Radical – Seridó Aventura
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Natal (RN)
Artista de Circo
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Natal (RN)
Mundo Forrozeiro – RN
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Natal (RN)
Seminário da Copa 2014 em Natal – RN
Responsável pela inscrição: Patrícia de Carvalho Silva
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VÍDEO DOCUMENTÁRIO
“Promessa: um ato de Fé”
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Campo Grande (MS)
A Joaquim
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Dourados (MS)
Transformação Homem – Mulher
Responsável pela inscrição: Ana Lina de Souza Farias Sobrinho
Campo Grande (MS)
Um Pedaço do Céu
Responsável pela inscrição: Karla Lyara Araújo Costa
Campo Grande (MS)
Teens: Eu de Cara Limpa
Responsável pela inscrição: Leonardo de Souza Ferreira
Campo Grande (MS)
MS Canta Brasil acontece no próximo final de semana
O governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio de sua Fundação de Cultura (FCMS), transferiu para o próximo dia 27, o evento MS Canta Brasil, que seria realizado no último dia 6.
A decisão foi resolvida em comum acordo com a banda “O Teatro Mágico” e o cantor Gustavo Vargas. Anteriormente os shows seriam realizados no próximo dia 20, porém devido à incompatibilidade com a agenda de "O Teatro Mágico", que afirma que não será possível chegar à Capital por causa de compromissos assumidos, a FCMS remarcou a data do evento.
A apresentação não aconteceu na data marcada devido ao mau tempo e problemas técnicos. O horário da iniciativa permanece a partir das 17h30 no Parque das Nações Indígenas.
Gustavo Vargas
Cantor despojado e irreverente, Vargas faz em suas apresentações um mix de música e performance teatral. Gustavo é um verdadeiro showman, que começou cedo na música. Aos 13 já era assistente do professor Fábio Alexon em aulas de violão no Instituto Luis de Albuquerque, em Corumbá. A experiência em apresentações em festas e casas noturnas começou aos 14 anos. Com 16 anos, muda-se para Campo Grande sua madrinha musical é a cantora Juci Ibanez, que já participou do MS Canta Brasil.
Como ator participou da produção musical de algumas peças de teatro, e a partir daí, foi convidado a integrar grupos tradicionais de teatro, além de ter feito alguns comerciais para televisão.
Seu repertório eclético navega entre a bossa nova, reggae, samba, forró e maracatu. O músico de Aquidauana incrementa suas apresentações com muita irreverência, criando paródias de improviso em shows que se tornam únicos. Sua música ‘Pobrezinha’, uma paródia da música Burguesinha, do carioca Seu Jorge, já lhe rendeu alguns milhares de acessos em redes sociais.
Teatro Mágico
O encanto da companhia artística Teatro Mágico volta a Mato Grosso do Sul. A trupe musical e circense, que já conquistou o público dos Festivais América do Sul, em 2009, e de Inverno de Bonito, em 2010, estará agora no MS Canta Brasil, com seu novo trabalho ‘A Sociedade do Espetáculo’.
Fernando Anitelli, 35, ator, músico e compositor é responsável pela criação do projeto, que está na estrada há cerca de oito anos. Ao longo deste caminho, a companhia artística "Teatro Mágico" leva para o palco não só um conceito de arte, mas também o debate em favor da música livre e da pirataria saudável.
O Teatro Mágico segue seu caminho de maneira independente, auto produzindo shows; bancando, sem patrocínios, as gravações de suas músicas em estúdio; mantendo os preços populares de seus produtos (DVDs, CDs, livro, camisetas).
Destaque nos principais veículos de comunicação da Internet e do País, o Teatro Mágico desperta a curiosidade da opinião pública, seja por sua veia artística ou por seu bem-sucedido modelo de produção avesso aos esquemas das grandes gravadoras. Uma característica é que todas as músicas são disponibilizadas gratuitamente na Internet, para quem quiser baixar.
A Sociedade do Espetáculo
"A Sociedade do Espetáculo" vem para completar a trilogia da Cia musical O Teatro Mágico. A trupe se consolidou como principal fenômeno da internet no Brasil, obtendo milhões de downloads e visualizações oficiais nas redes sociais.
O sucesso do Teatro Mágico já rendeu a trupe algumas conquistas: melhor show nacional de 2007 pelo guia da Folha de São Paulo; recorde de público na Virada Cultural 2007; recorde para o horário da manhã na Virada de 2008, em São Paulo; duas turnês pelo Nordeste; recorde de público no Circo Voador, no Rio de Janeiro; mais de 170 mil cópias de CDs vendidas.
A decisão foi resolvida em comum acordo com a banda “O Teatro Mágico” e o cantor Gustavo Vargas. Anteriormente os shows seriam realizados no próximo dia 20, porém devido à incompatibilidade com a agenda de "O Teatro Mágico", que afirma que não será possível chegar à Capital por causa de compromissos assumidos, a FCMS remarcou a data do evento.
A apresentação não aconteceu na data marcada devido ao mau tempo e problemas técnicos. O horário da iniciativa permanece a partir das 17h30 no Parque das Nações Indígenas.
Gustavo Vargas
Cantor despojado e irreverente, Vargas faz em suas apresentações um mix de música e performance teatral. Gustavo é um verdadeiro showman, que começou cedo na música. Aos 13 já era assistente do professor Fábio Alexon em aulas de violão no Instituto Luis de Albuquerque, em Corumbá. A experiência em apresentações em festas e casas noturnas começou aos 14 anos. Com 16 anos, muda-se para Campo Grande sua madrinha musical é a cantora Juci Ibanez, que já participou do MS Canta Brasil.
Como ator participou da produção musical de algumas peças de teatro, e a partir daí, foi convidado a integrar grupos tradicionais de teatro, além de ter feito alguns comerciais para televisão.
Seu repertório eclético navega entre a bossa nova, reggae, samba, forró e maracatu. O músico de Aquidauana incrementa suas apresentações com muita irreverência, criando paródias de improviso em shows que se tornam únicos. Sua música ‘Pobrezinha’, uma paródia da música Burguesinha, do carioca Seu Jorge, já lhe rendeu alguns milhares de acessos em redes sociais.
Teatro Mágico
O encanto da companhia artística Teatro Mágico volta a Mato Grosso do Sul. A trupe musical e circense, que já conquistou o público dos Festivais América do Sul, em 2009, e de Inverno de Bonito, em 2010, estará agora no MS Canta Brasil, com seu novo trabalho ‘A Sociedade do Espetáculo’.
Fernando Anitelli, 35, ator, músico e compositor é responsável pela criação do projeto, que está na estrada há cerca de oito anos. Ao longo deste caminho, a companhia artística "Teatro Mágico" leva para o palco não só um conceito de arte, mas também o debate em favor da música livre e da pirataria saudável.
O Teatro Mágico segue seu caminho de maneira independente, auto produzindo shows; bancando, sem patrocínios, as gravações de suas músicas em estúdio; mantendo os preços populares de seus produtos (DVDs, CDs, livro, camisetas).
Destaque nos principais veículos de comunicação da Internet e do País, o Teatro Mágico desperta a curiosidade da opinião pública, seja por sua veia artística ou por seu bem-sucedido modelo de produção avesso aos esquemas das grandes gravadoras. Uma característica é que todas as músicas são disponibilizadas gratuitamente na Internet, para quem quiser baixar.
A Sociedade do Espetáculo
"A Sociedade do Espetáculo" vem para completar a trilogia da Cia musical O Teatro Mágico. A trupe se consolidou como principal fenômeno da internet no Brasil, obtendo milhões de downloads e visualizações oficiais nas redes sociais.
O sucesso do Teatro Mágico já rendeu a trupe algumas conquistas: melhor show nacional de 2007 pelo guia da Folha de São Paulo; recorde de público na Virada Cultural 2007; recorde para o horário da manhã na Virada de 2008, em São Paulo; duas turnês pelo Nordeste; recorde de público no Circo Voador, no Rio de Janeiro; mais de 170 mil cópias de CDs vendidas.
Quinta Cultura na Orla tera o espetaculo O Recruta Zero
Na próxima edição do projeto Quinta Cultural na Orla, nesta quinta-feira (24), a Cia Plenitude de Teatro apresenta o espetáculo "O Recruta Zero", com texto e direção de Antônio José.
O projeto é realizado pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), e leva apresentações culturais todas as quintas-feiras até a Orla Morena, ao lado da Feira Livre do Bairro Cabreúva. A apresentação tem início às 19h30.
O espetáculo infantil conta a estória do Sargento Tainha e do recruta Zero, que recebem a visita de crianças no quartel SWAMPY. As crianças vão conhecer a disciplina, a ordem e o funcionamento do quartel.
Ao longo do espetáculo, são abordados, de forma lúdica, temas como a importância da escola e dos estudos, o valor do respeito aos colegas, aos professores e o combate à violência. “O Recruta Zero” é uma peça dinâmica e vibrante, onde as crianças participam como personagens, interagindo com os artistas.
Cia Plenitude de Teatro
O grupo de teatro que vai se apresentar nesta quinta-feira foi fundado em 1993 em Campo Grande MS, pelo ator Antônio José. Desde então, a Cia Plenitude de Teatro já montou os espetáculos: O recruta Zero - 1993; Planejamento Familiar - 1995; Vale Tudo - 1997; O Bosque Encantado - 1994; e A vida em Sete Atos - 2002. A Cia costuma realizar projetos teatrais nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Mato Grosso.
O projeto é realizado pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), e leva apresentações culturais todas as quintas-feiras até a Orla Morena, ao lado da Feira Livre do Bairro Cabreúva. A apresentação tem início às 19h30.
O espetáculo infantil conta a estória do Sargento Tainha e do recruta Zero, que recebem a visita de crianças no quartel SWAMPY. As crianças vão conhecer a disciplina, a ordem e o funcionamento do quartel.
Ao longo do espetáculo, são abordados, de forma lúdica, temas como a importância da escola e dos estudos, o valor do respeito aos colegas, aos professores e o combate à violência. “O Recruta Zero” é uma peça dinâmica e vibrante, onde as crianças participam como personagens, interagindo com os artistas.
Cia Plenitude de Teatro
O grupo de teatro que vai se apresentar nesta quinta-feira foi fundado em 1993 em Campo Grande MS, pelo ator Antônio José. Desde então, a Cia Plenitude de Teatro já montou os espetáculos: O recruta Zero - 1993; Planejamento Familiar - 1995; Vale Tudo - 1997; O Bosque Encantado - 1994; e A vida em Sete Atos - 2002. A Cia costuma realizar projetos teatrais nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Mato Grosso.
Festival Internacional de Teatro de Objetos volta a Campo Grande
O público de Campo Grande (MS) ganhará uma segunda edição do Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO), mas com gostinho de primeira vez. É que o evento, que acontece entre os dias 02 e 04 de dezembro, e acabou de passar pelo Recife (PE) – depois de percorrer seis cidades brasileiras -, traz para capital do Mato Grosso do Sul uma programação que inclui espetáculos e performances que acabaram de sair do forno; e ainda companhias que estreiam na programação do Festival.
O evento, idealizado por Lina Rosa, acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
OFICINAS - Além das apresentações, o público poderá participar de duas oficinas, oferecidas gratuitamente. A oficina “Teatro de Objetos e Identidade”, com a atriz e dramaturga do Grupo Sobrevento, Sandra Vargas. Durante a oficina, serão trabalhados os princípios básicos do Teatro de Objetos, buscando caminhos que permitam ao ator dar uma função poética ao objeto sem transformar a sua natureza. A oficina tem capacidade para 20 alunos, e acontece entre 28 de novembro a 02 de dezembro, das 9h às 13h. Como público-alvo: estudantes, professores e profissionais das áreas de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Fotografia. Importante: Cada aluno deverá trazer um objeto que seja especial, uma ferramenta um objeto de medicina, um objeto de cozinha, um objeto de costura, um objeto estranho, uma foto especial e uma música especial.
Com o tema Introdução ao Teatro de Objetos, a segunda oficina será ministrada pelo diretor Jaime Santos, da Cia. La Chana Teatro (ESP). Nas aulas, caminhos para a criação de uma dramaturgia para o Teatro de Objetos. A explanação do panorama histórico da linguagem para chegar a uma compreensão do conceito. Por meio de improvisações, os participantes conhecerão os princípios técnicos da manipulação; e da relação do ator com o objeto e de sua construção dramática, distintos do Teatro de Animação. Capacidade: 20 alunos. Entre 28 de novembro a 02 de dezembro, das 14h às 18h. Como público-alvo: estudantes, professores e profissionais das áreas de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Fotografia. Ambas, no Centro de Convenções Albano Franco - Av. Mato Grosso, 5017 - Telefone: 3326.7400. Inscrições: entre os dias 21 a 30 de novembro, das 10h às 12h e das 15h às 17h, no próprio local.
TEATRO DE OBJETOS - Pouco explorado no Brasil, o Teatro de Objetos possui uma forte presença na Europa, continente de onde virá a maior parte das companhias cênicas. Nos três dias, 13 grupos oriundos do Brasil, Argentina, Holanda, Espanha, Bélgica, Itália e França realizarão mais de 60 apresentações, que têm classificação livre, 12 anos e adulto. O festival funcionará das 16h30 às 22h na sexta, e a partir das 16h30 no sábado e domingo. Entre os destaques da edição em Campo Grande, apresentação especial do músico Naná Vasconcelos – que acabou de ganhar o Grammy Latino 2011 na categoria regional -, que apresenta “Pinipan”, especialmente elaborado para o Festival Internacional de Teatro de Objetos, no qual utiliza pinicos e panelas para fazer música; e o músico pernambucano Otto que mostra, no sábado (03/12), apresentação do elogiadíssimo “Certa manhã acordei de sonhos intranquilos”, incrementado com vários objetos diferentes na percussão.
FITO na internet: Acompanhe o Festival pelo Facebook (/fitofestival) e pelo Twitter (@fitofestival) – onde as ações serão postadas em tempo real. Já a programação completa pode ser conferida no site: www.fitofestival.com.br.
O evento, idealizado por Lina Rosa, acontece numa superestrutura montada no Centro de Convenções Albano Franco. O FITO é uma realização do Serviço Social da Indústria (SESI-PE /FIEMS). O acesso é gratuito.
OFICINAS - Além das apresentações, o público poderá participar de duas oficinas, oferecidas gratuitamente. A oficina “Teatro de Objetos e Identidade”, com a atriz e dramaturga do Grupo Sobrevento, Sandra Vargas. Durante a oficina, serão trabalhados os princípios básicos do Teatro de Objetos, buscando caminhos que permitam ao ator dar uma função poética ao objeto sem transformar a sua natureza. A oficina tem capacidade para 20 alunos, e acontece entre 28 de novembro a 02 de dezembro, das 9h às 13h. Como público-alvo: estudantes, professores e profissionais das áreas de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Fotografia. Importante: Cada aluno deverá trazer um objeto que seja especial, uma ferramenta um objeto de medicina, um objeto de cozinha, um objeto de costura, um objeto estranho, uma foto especial e uma música especial.
Com o tema Introdução ao Teatro de Objetos, a segunda oficina será ministrada pelo diretor Jaime Santos, da Cia. La Chana Teatro (ESP). Nas aulas, caminhos para a criação de uma dramaturgia para o Teatro de Objetos. A explanação do panorama histórico da linguagem para chegar a uma compreensão do conceito. Por meio de improvisações, os participantes conhecerão os princípios técnicos da manipulação; e da relação do ator com o objeto e de sua construção dramática, distintos do Teatro de Animação. Capacidade: 20 alunos. Entre 28 de novembro a 02 de dezembro, das 14h às 18h. Como público-alvo: estudantes, professores e profissionais das áreas de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Fotografia. Ambas, no Centro de Convenções Albano Franco - Av. Mato Grosso, 5017 - Telefone: 3326.7400. Inscrições: entre os dias 21 a 30 de novembro, das 10h às 12h e das 15h às 17h, no próprio local.
TEATRO DE OBJETOS - Pouco explorado no Brasil, o Teatro de Objetos possui uma forte presença na Europa, continente de onde virá a maior parte das companhias cênicas. Nos três dias, 13 grupos oriundos do Brasil, Argentina, Holanda, Espanha, Bélgica, Itália e França realizarão mais de 60 apresentações, que têm classificação livre, 12 anos e adulto. O festival funcionará das 16h30 às 22h na sexta, e a partir das 16h30 no sábado e domingo. Entre os destaques da edição em Campo Grande, apresentação especial do músico Naná Vasconcelos – que acabou de ganhar o Grammy Latino 2011 na categoria regional -, que apresenta “Pinipan”, especialmente elaborado para o Festival Internacional de Teatro de Objetos, no qual utiliza pinicos e panelas para fazer música; e o músico pernambucano Otto que mostra, no sábado (03/12), apresentação do elogiadíssimo “Certa manhã acordei de sonhos intranquilos”, incrementado com vários objetos diferentes na percussão.
FITO na internet: Acompanhe o Festival pelo Facebook (/fitofestival) e pelo Twitter (@fitofestival) – onde as ações serão postadas em tempo real. Já a programação completa pode ser conferida no site: www.fitofestival.com.br.
Sarau Cultural exibe filme Quase deuse na Unimed Campo Grande
Com o objetivo de promover a discussão de temas atuais utilizando como ferramenta grandes produções cinematográficas nacionais e internacionais que o Instituto Lacaniano Ágora promove periodicamente um Sarau Cultural. O evento que já acontece há seis anos é aberto ao público em geral e a entrada é 1 kg de alimento não perecível, que será doado às instituições apoiadas pela Unimed Campo Grande.
Nesta edição, o Sarau Cultural do Ágora traz a exibição da produção americana de 2004, vencedora de três prêmios Emmy, “Quase Deuses”. Em sua narrativa, o filme apresenta a história de dois homens que desafiaram as regras de sua época para iniciar uma revolução médica.
Na década de 40, o médico Alfred Blalock e o técnico de laboratório Vivien Thomas realizam cirurgias cardíacas usando uma técnica sem precedentes. Mas ao mesmo tempo em que travam uma corrida contra o tempo para salvarem a vida de um bebê, ambos ocupam diferentes condições sociais na cidade. Quando eles desbravam um novo campo na medicina, salvando milhares de vidas graças ao processo, as pressões sociais ameaçam minar sua parceria e por um fim à amizade que nasceu entre eles.
A próxima edição do sarau Cultural do Instituto Lacaniano Ágora acontece no próximo dia 24 de novembro, às 19h30, no auditório da Unimed Campo Grande, parceira do evento, localizada na Rua da Paz, 883 (esquina com a Rua Goiás).
Nesta edição, o Sarau Cultural do Ágora traz a exibição da produção americana de 2004, vencedora de três prêmios Emmy, “Quase Deuses”. Em sua narrativa, o filme apresenta a história de dois homens que desafiaram as regras de sua época para iniciar uma revolução médica.
Na década de 40, o médico Alfred Blalock e o técnico de laboratório Vivien Thomas realizam cirurgias cardíacas usando uma técnica sem precedentes. Mas ao mesmo tempo em que travam uma corrida contra o tempo para salvarem a vida de um bebê, ambos ocupam diferentes condições sociais na cidade. Quando eles desbravam um novo campo na medicina, salvando milhares de vidas graças ao processo, as pressões sociais ameaçam minar sua parceria e por um fim à amizade que nasceu entre eles.
A próxima edição do sarau Cultural do Instituto Lacaniano Ágora acontece no próximo dia 24 de novembro, às 19h30, no auditório da Unimed Campo Grande, parceira do evento, localizada na Rua da Paz, 883 (esquina com a Rua Goiás).
Lançado mais 9 volumesda série memória Sul-Mato-Grossense
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) lançou ontem (21), mais nove volumes da Série Memória Sul-mato-grossense, do Instituto Histórico e Geográfico de MS (IHGMS), patrocinados pelo Fundo de Investimentos Culturais (FIC-MS). O evento aconteceu às 18h30, na sede do Instituto que fica na Av. Calógeras, 3000 (em frente à antiga estação ferroviária).
Com um investimento de 69.600, a Série Memória Sul-mato-grossense tem o objetivo de resgatar e publicar as obras de interesse sobre a cultura de Mato Grosso do Sul e disponibilizar o mais rico acervo sobre o assunto à população estadual. Neste lançamento serão publicados os títulos: “Álbum Gráfico do Estado de Mato Grosso” – Tomo I, II e III, de S. Cardoso Ayala & F. Simon, que vêm acompanhados de um CD com imagens, fotos, gravuras e mapas, “Nas fronteiras de Mato Grosso”, de Umberto Puigari, “Os Barbosas em Mato Grosso”, “Panoramas do Sul de Mato Grosso” e “Esboço histórico e divagações sobre Campo Grande”, “Reminiscência”, “Despedida”, “Felicidade... Amor...”, de Emílio Garcia Barbosa e “Pela defesa nacional”, de Oclécio Barbosa Martins.
Segundo o presidente do IHGMS, Hildebrando Campestrini, este acervo auxilia na compreensão do desenvolvimento histórico-cultural do Estado abrangendo diversas fases históricas. “As obras são raras e muitas delas desconhecidas tanto do público como dos pesquisadores, explica”. Ele destaca ainda que a série atenderá também a demanda de informações necessárias a professores, estudantes de nível médio e universitários e de jornalistas que sempre procuram a instituição em busca de dados. E finaliza: “A sociedade sul-mato-grossense, ao ter contato com esta série poderá identificar aspectos da sua própria história, valorizando ainda mais todo o processo de construção social”.
Com um investimento de 69.600, a Série Memória Sul-mato-grossense tem o objetivo de resgatar e publicar as obras de interesse sobre a cultura de Mato Grosso do Sul e disponibilizar o mais rico acervo sobre o assunto à população estadual. Neste lançamento serão publicados os títulos: “Álbum Gráfico do Estado de Mato Grosso” – Tomo I, II e III, de S. Cardoso Ayala & F. Simon, que vêm acompanhados de um CD com imagens, fotos, gravuras e mapas, “Nas fronteiras de Mato Grosso”, de Umberto Puigari, “Os Barbosas em Mato Grosso”, “Panoramas do Sul de Mato Grosso” e “Esboço histórico e divagações sobre Campo Grande”, “Reminiscência”, “Despedida”, “Felicidade... Amor...”, de Emílio Garcia Barbosa e “Pela defesa nacional”, de Oclécio Barbosa Martins.
Segundo o presidente do IHGMS, Hildebrando Campestrini, este acervo auxilia na compreensão do desenvolvimento histórico-cultural do Estado abrangendo diversas fases históricas. “As obras são raras e muitas delas desconhecidas tanto do público como dos pesquisadores, explica”. Ele destaca ainda que a série atenderá também a demanda de informações necessárias a professores, estudantes de nível médio e universitários e de jornalistas que sempre procuram a instituição em busca de dados. E finaliza: “A sociedade sul-mato-grossense, ao ter contato com esta série poderá identificar aspectos da sua própria história, valorizando ainda mais todo o processo de construção social”.
Exposição do Salão de Arte de MS – 2011 começa hoje
O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), inaugura nesta terça-feira (22), às 19h30, a exposição do Salão de Arte de Mato Grosso do Sul – 2011. O evento acontece no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco) e reúne trabalhos de pintura, instalação, escultura, objeto, fotografia, linguagens periféricas (grafiti) e gravura. A iniciativa permanece até 20 de fevereiro de 2012.
O objetivo do Salão de Arte de Mato Grosso do Sul é promover um maior diálogo da população com a produção atual. Ele pretende também estimular uma reflexão sobre o que é produzido no Brasil, possibilitando a compreensão das múltiplas linguagens e expressões, contribuindo, assim, com a promoção, difusão e expansão da linguagem artística e cultural.
Neste ano participam da mostra artistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Ao todo, a FCMS recebeu 186 inscrições de artistas de 12 Estados brasileiros. Sete artistas foram premiados com R$ 6.000,00 reais cada. As demais obras receberam R$ 1.000 pela participação.
A Comissão de Premiação foi integrada pelos curadores Deneir de Souza Martins (RJ), Edson Alves Feitosa (SP) e Paulo Henrique Silva (GO). Foram seguidos para avaliação critérios estéticos e artísticos como qualidade técnica contida na proposta, identidade própria e coesão de ideias, imaginação criativa e conjunto da obra. Na mostra estarão em exposição trabalhos dos artistas: Amanda de Souza Meireles (SP), André Camello Costa (RJ), Fabíola Francisca Soares Scaranto (SC), Geraldo José Zamproni (PR), Gervane Ferreira de Paula (MT), Geovaldo José de Jesus (SP), Henrique de França Souza (SP), Huldo Trefzger Cândido Junior (MS), João Fábio da Silva (PR), José João Andery Neto (SP), Marcela Rebelo Tiboni (SP), Pedro Marcos de Mattos Spagnol (SP), Sheila Oliveira (SP), Suzanne dos Santos Salviní (SP), Tânia Mara Pestana Calazans (ES), Thiago de Barros Fontoura (MS), Túlio dos Santos Pinto (SP) e Venise Paschoal de Melo (MS).
Quarta Temporada de exposições 2011 do Marco
Na mesma ocasião inicia a 4ª Temporada de exposições 2011 do Marco, com a mostra: Uma Viagem à Grécia, da artista plástica Carla de Cápua.
Na mostra, Uma Viagem à Grécia, a artista propõe uma viagem, como o próprio título da exposição diz, através de imagens de paisagens, ruínas, mosteiros, objetos, esculturas, naturezas mortas, elaboradas de maneira realista a partir de fotografias feitas pela própria artista. As 20 obras, entre pinturas e desenhos com giz pastel seco, mostram diversos aspectos culturais gregos, da mitologia à arquitetura. Enfim, um grande convite ao visitante para conhecer um pouco mais da rica cultura grega e do seu legado para a humanidade.
Carla Maria Buffo de Cápua é licenciada em Artes Plásticas Pela FAAP/SP, doutora em antropologia pela Université Paul Valléry, Montpellier III, França. Expõe seus trabalhos pelo país desde 1975 obtendo premiações, totalizando mais de cinquenta coletivas e treze individuais. É autora da pesquisa indígena e dos desenhos de cena do filme Brava Gente Brasileira, dirigido por Lúcia Murat. É professora de História da Arte e desenho desde 1983.
A quarta temporada estará aberta à visitação de terça a sexta das 12 às 18 horas. Sábado, domingo e feriado das 14 às 18 horas. Mais informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na rua Antônio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações Indígenas, ou no telefone (67) 3326-7449.
O objetivo do Salão de Arte de Mato Grosso do Sul é promover um maior diálogo da população com a produção atual. Ele pretende também estimular uma reflexão sobre o que é produzido no Brasil, possibilitando a compreensão das múltiplas linguagens e expressões, contribuindo, assim, com a promoção, difusão e expansão da linguagem artística e cultural.
Neste ano participam da mostra artistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Ao todo, a FCMS recebeu 186 inscrições de artistas de 12 Estados brasileiros. Sete artistas foram premiados com R$ 6.000,00 reais cada. As demais obras receberam R$ 1.000 pela participação.
A Comissão de Premiação foi integrada pelos curadores Deneir de Souza Martins (RJ), Edson Alves Feitosa (SP) e Paulo Henrique Silva (GO). Foram seguidos para avaliação critérios estéticos e artísticos como qualidade técnica contida na proposta, identidade própria e coesão de ideias, imaginação criativa e conjunto da obra. Na mostra estarão em exposição trabalhos dos artistas: Amanda de Souza Meireles (SP), André Camello Costa (RJ), Fabíola Francisca Soares Scaranto (SC), Geraldo José Zamproni (PR), Gervane Ferreira de Paula (MT), Geovaldo José de Jesus (SP), Henrique de França Souza (SP), Huldo Trefzger Cândido Junior (MS), João Fábio da Silva (PR), José João Andery Neto (SP), Marcela Rebelo Tiboni (SP), Pedro Marcos de Mattos Spagnol (SP), Sheila Oliveira (SP), Suzanne dos Santos Salviní (SP), Tânia Mara Pestana Calazans (ES), Thiago de Barros Fontoura (MS), Túlio dos Santos Pinto (SP) e Venise Paschoal de Melo (MS).
Quarta Temporada de exposições 2011 do Marco
Na mesma ocasião inicia a 4ª Temporada de exposições 2011 do Marco, com a mostra: Uma Viagem à Grécia, da artista plástica Carla de Cápua.
Na mostra, Uma Viagem à Grécia, a artista propõe uma viagem, como o próprio título da exposição diz, através de imagens de paisagens, ruínas, mosteiros, objetos, esculturas, naturezas mortas, elaboradas de maneira realista a partir de fotografias feitas pela própria artista. As 20 obras, entre pinturas e desenhos com giz pastel seco, mostram diversos aspectos culturais gregos, da mitologia à arquitetura. Enfim, um grande convite ao visitante para conhecer um pouco mais da rica cultura grega e do seu legado para a humanidade.
Carla Maria Buffo de Cápua é licenciada em Artes Plásticas Pela FAAP/SP, doutora em antropologia pela Université Paul Valléry, Montpellier III, França. Expõe seus trabalhos pelo país desde 1975 obtendo premiações, totalizando mais de cinquenta coletivas e treze individuais. É autora da pesquisa indígena e dos desenhos de cena do filme Brava Gente Brasileira, dirigido por Lúcia Murat. É professora de História da Arte e desenho desde 1983.
A quarta temporada estará aberta à visitação de terça a sexta das 12 às 18 horas. Sábado, domingo e feriado das 14 às 18 horas. Mais informações no Museu de Arte Contemporânea que fica na rua Antônio Maria Coelho, 6000, no Parque das Nações Indígenas, ou no telefone (67) 3326-7449.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Reginaldo Sans lança CD. no Domingo Cultural na Feira Central
Neste domingo (20), às 19h30, o músico Reginaldo Sans vai lançar o seu CD durante o projeto Domingo Cultural na Feira Central, realizado pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação da Feira Central e Turística de Campo Grande (Afecetur).
Reginaldo foi convidado para ser atração do evento e aproveita a oportunidade para lançar o seu primeiro CD, aos 48 anos de carreira. O artista canta jovem guarda, música regional e MPB, e neste seu novo projeto optou por regravações e músicas autorais, totalizando 15 faixas. “São as músicas mais pedidas durante a carreira tanto na Capital, quanto no interior e em outros Estados”, conta o músico que diz se identificar com nomes da música brasileira como Zé Ramanho e Alceu Valença.
Carreira - Reginaldo Sans se apresenta há 15 anos no restaurante Fogão de Minas, em Campo Grande, e em vários bares da cidade. Há 33 anos mora na Capital Morena, mas nasceu em Aracajú, no Sergipe. Para Reginaldo, a convite para tocar no projeto foi bem oportuno devido a novidade na sua carreira. “A Fundac sempre foi uma parceira dos artistas de Campo Grande e minha também. Desta vez, vou aproveitar o espaço para fazer o lançamento do CD, que é importante na minha história como músico”, afirma o artista.
Reginaldo foi convidado para ser atração do evento e aproveita a oportunidade para lançar o seu primeiro CD, aos 48 anos de carreira. O artista canta jovem guarda, música regional e MPB, e neste seu novo projeto optou por regravações e músicas autorais, totalizando 15 faixas. “São as músicas mais pedidas durante a carreira tanto na Capital, quanto no interior e em outros Estados”, conta o músico que diz se identificar com nomes da música brasileira como Zé Ramanho e Alceu Valença.
Carreira - Reginaldo Sans se apresenta há 15 anos no restaurante Fogão de Minas, em Campo Grande, e em vários bares da cidade. Há 33 anos mora na Capital Morena, mas nasceu em Aracajú, no Sergipe. Para Reginaldo, a convite para tocar no projeto foi bem oportuno devido a novidade na sua carreira. “A Fundac sempre foi uma parceira dos artistas de Campo Grande e minha também. Desta vez, vou aproveitar o espaço para fazer o lançamento do CD, que é importante na minha história como músico”, afirma o artista.
Festival Cover Rock Brasil acontecerá dia 26 na capital
Nasce em Campo Grande o Festival Cover Rock Brasil, maior festival de bandas cover do País, cuja primeira edição acontece no dia 26 de novembro, no Rádio Clube Campo, a partir das 19h. Uma boa oportunidade para os fãs das bandas Metallica, Pearl Jam, Guns N’ Roses, Red Hot Chili Peppers e System of a Down se divertirem.
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
Idealizadores do evento, Thiago Coutinho e Thiago Augusto contam que decidiram organizar o festival em virtude do grande sucesso das três edições do Projeto Cover Rock Brasil, que aconteceram este ano no BarFly, com bandas cover do Nirvana, The Doors, Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers. “Queremos celebrar o rock com muita paz e segurança e com essa proposta acredito que a tendência do festival é cada vez mais se firmar no cenário cultural de Campo Grande”, esclarece Coutinho.
As bandas curitibanas For All (Metallica) e Tez (Pearl Jam e Red Hot Chili Peppers) geralmente lotam as casas de shows em que se apresentam, assim como Downtown, de São Paulo, que faz cover do Guns N’ Roses. Já a banda campo-grandense Sistema Feudal é a encarregada de mostrar o melhor do cover da banda de metal armeno-americana System of a Down.
O Festival Cover Rock Brasil 2011 terá praça de alimentação e dois ambientes. Para evitar problemas relacionados à segurança, não será permitida a entrada de mochilas, skates, acessórios pontiagudos e perfurantes, colares, anéis e jaquetas no Rádio Clube Campo. Será obrigatória a apresentação de RG na entrada e o acesso de menores ao evento acontecerá mediante autorização por escrito dos pais e responsáveis, desde que sejam acompanhados por eles – a autorização pode ser retirada nos pontos de venda oficiais.
Serviço – Os ingressos podem ser comprados nas lojas Tube Surfe (Centro e shoppings Campo Grande e Norte Sul Plaza) e Cobra dÁgua (Centro e também os dois shoppings). No dia do evento, a bilheteria estará aberta a partir das 19h.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 8412-1304, Facebook (http://www.facebook.com/cover.rock.brasil) e Twitter (http://twitter.com/CoverRockBrasil).
Banda Stone Crow se apresenta no Só Rock no Horto domingo
O Projeto “Só Rock no Horto”, realizado pela Prefeitura de Campo Grande por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), terá como a atração principal deste domingo (20) a banda “Stone Crow”.
O show de rock, que conta com a apresentação de mais três bandas, tem início às 17h30min e segue até às 21h,no Teatro de Arena do Horto Florestal.
Fazendo covers de bandas clássicas do rock, como AC/DC, Black Sabbath, Metallica, Grad Funk Railroad e Jimi Hendrix, a Stone Crow está encorajada pela reação positiva do público e incorpora composições próprias a cada apresentação.
A banda é composta pelos músicos Marcelo Oliveira (guitarra e voz), Felipe Lira (bateria), Neylor Dutra (baixo e backing vocals) e Helder Domingues (guitarra e backing vocals).
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
O show de rock, que conta com a apresentação de mais três bandas, tem início às 17h30min e segue até às 21h,no Teatro de Arena do Horto Florestal.
Fazendo covers de bandas clássicas do rock, como AC/DC, Black Sabbath, Metallica, Grad Funk Railroad e Jimi Hendrix, a Stone Crow está encorajada pela reação positiva do público e incorpora composições próprias a cada apresentação.
A banda é composta pelos músicos Marcelo Oliveira (guitarra e voz), Felipe Lira (bateria), Neylor Dutra (baixo e backing vocals) e Helder Domingues (guitarra e backing vocals).
O projeto “Só Rock no Horto” promove shows de rock sempre nos dois últimos domingos do mês no local. O objetivo é cultivar o gosto musical daqueles que mesmo em meio à tendência sertaneja do estado e de Campo Grande, preferem o rock e o metal.
Negritude Junior se apresenta nesta sexta em Campo Grande
O grupo Negritude Júnior sobe ao palco da praça do Rádio Clube nesta sexta-feira (19), em Campo Grande. A noite da seresta especial é uma homenagem ao dia na Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro. O evento começa às 19h30.
A atração é um dos grupos mais populares do segmento com um vasto histórico de shows por todo o Brasil, Estados Unidos e países da Europa. Samba e pagode, marcados nas raízes da cultura negra brasileira, são as especialidades do Negritude.
Em 2011 o grupo Negritude Júnior completa 25 anos de carreira, com 10 discos gravados, mais de R$ 5 milhões de CDs vendidos, 10 discos de ouro, 7 discos de platina e 4 discos de platina duplo. Suas músicas estão entre as mais tocadas do Brasil.
A atração é um dos grupos mais populares do segmento com um vasto histórico de shows por todo o Brasil, Estados Unidos e países da Europa. Samba e pagode, marcados nas raízes da cultura negra brasileira, são as especialidades do Negritude.
Em 2011 o grupo Negritude Júnior completa 25 anos de carreira, com 10 discos gravados, mais de R$ 5 milhões de CDs vendidos, 10 discos de ouro, 7 discos de platina e 4 discos de platina duplo. Suas músicas estão entre as mais tocadas do Brasil.
Assunção e Quinteto Heandel são atraçoões do Som da Concha
O governo do estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), leva ao palco do projeto “Som da Concha” no próximo domingo (20), o som instrumental de Marcos Assunção e a música erudita do Quinteto Haendel.
As apresentações acontecem a partir das 18h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca. A iniciativa tem a parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, FM 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal.
Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como, compositor e intérprete. Exemplo disso foi a sua classificação no Projeto Pixinguinha em 2008 - Prêmios Produção (FUNARTE) - por meio do qual o músico teve a oportunidade de gravar o seu primeiro CD instrumental “Tô Chegando”, enovelado ao desafio de bem promover a propagação de sua arte pelo Brasil e pelo mundo.
Neste ano foi também classificado no Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC-MS), e estará lançando seu 2º CD intitulado “Eu, a viola, e Eles”, com um repertório autoral voltado a viola caipira, com participação de importantes nomes da música como o baixista Marcelo Mariano.
Assunção atuou como coordenador pedagógico do Projeto Música MS em 2008. O projeto acontecia em 25 cidades do Estado e cerca de 800 alunos da rede pública de ensino recebiam gratuitamente aula de violão erudito e popular. Em 2010 foi integrante da Orquestra Sinfônica de Campo Grande MS e realizou vários concertos onde foi incluída no repertório, a música Parquinho, de sua autoria. Apresentou-se ainda em importantes eventos culturais e dentre eles estão o Festival de Inverno de Bonito, Seminário de violão em Tributo a Raphael Rabello, Festival América do Sul, Projetos Som da Concha, SESC Encena, VI Aldeia SESC Terenas, Cena Som, Conservatório Estadual de Ituiutaba - MG, Circuito de apresentações do Projeto Pixinguinha, Universidade de Antofagasta, no Chile.
Atualmente além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, acadêmico do 4º ano do curso de música da UFMS e possui uma escola de música – IMMA (Instituto de música Marcos Assunção) em Campo Grande.
Na ocasião o Quinteto Haendel, além de executar músicas de Haendel, apresentará também a música popular brasileira e estrangeira além da música regional. “Faremos uma viagem pela história da música por meio de lindíssimas composições com arranjos feitos especialmente para esta formação”, explicou o músico André de Lima Oliveira.
O quinteto atualmente é integrado por André de Lima Oliveira na trompa, Claudinei dos Santos na tuba, Daniel da Silva e Marcos Xavier de Oliveira no trompete e Moisés Nogueira Xavier no trombone.
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031.
As apresentações acontecem a partir das 18h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca. A iniciativa tem a parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, FM 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal.
Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como, compositor e intérprete. Exemplo disso foi a sua classificação no Projeto Pixinguinha em 2008 - Prêmios Produção (FUNARTE) - por meio do qual o músico teve a oportunidade de gravar o seu primeiro CD instrumental “Tô Chegando”, enovelado ao desafio de bem promover a propagação de sua arte pelo Brasil e pelo mundo.
Neste ano foi também classificado no Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC-MS), e estará lançando seu 2º CD intitulado “Eu, a viola, e Eles”, com um repertório autoral voltado a viola caipira, com participação de importantes nomes da música como o baixista Marcelo Mariano.
Assunção atuou como coordenador pedagógico do Projeto Música MS em 2008. O projeto acontecia em 25 cidades do Estado e cerca de 800 alunos da rede pública de ensino recebiam gratuitamente aula de violão erudito e popular. Em 2010 foi integrante da Orquestra Sinfônica de Campo Grande MS e realizou vários concertos onde foi incluída no repertório, a música Parquinho, de sua autoria. Apresentou-se ainda em importantes eventos culturais e dentre eles estão o Festival de Inverno de Bonito, Seminário de violão em Tributo a Raphael Rabello, Festival América do Sul, Projetos Som da Concha, SESC Encena, VI Aldeia SESC Terenas, Cena Som, Conservatório Estadual de Ituiutaba - MG, Circuito de apresentações do Projeto Pixinguinha, Universidade de Antofagasta, no Chile.
Atualmente além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, acadêmico do 4º ano do curso de música da UFMS e possui uma escola de música – IMMA (Instituto de música Marcos Assunção) em Campo Grande.
Na ocasião o Quinteto Haendel, além de executar músicas de Haendel, apresentará também a música popular brasileira e estrangeira além da música regional. “Faremos uma viagem pela história da música por meio de lindíssimas composições com arranjos feitos especialmente para esta formação”, explicou o músico André de Lima Oliveira.
O quinteto atualmente é integrado por André de Lima Oliveira na trompa, Claudinei dos Santos na tuba, Daniel da Silva e Marcos Xavier de Oliveira no trompete e Moisés Nogueira Xavier no trombone.
Som da Concha
O Som da Concha é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031.
CTG realiza seu Ortoberfest neste fim de semana
As festividades germânicas continuam no mês do novembro no CTG Tropeiros da Querência, de Campo Grande. Inspirada na festa alemã de Blumenau-SC, o CTG realizará a 3ª Oktoberfest nos dias 18 e 19 de novembro, a partir das 21h.
“Este ano transferimos nossa tradicional festa alemã para o mês de novembro devido à realização do Festival Sul-Mato-Grossense de Folclore e Tradição Gaúcha (Fegams) em outubro. O evento contará com apresentações de grupos folclóricos e banda de música além de pratos típicos e o tradicional chopp”, explica Adilson Voguel, coordenador geral da festa.
O CTG traz a tradicional banda de música germânica Reflexo, de Concórdia/SC. As comidas típicas que serão vendidas durante a festa são: heisbein (joelho de porco, cuca, chucrute e repolhos branco e roxo), salsichão (salame cozido, cuca, chucrute) e porções diversas.
Dentro da programação da tradicional festa alemã está o “Concurso de Tomadores de Chopp em Metro”. A participação é para maiores de 18 anos e o (a)candidato (a) que ingerir mais rapidamente uma tulipa de 1m de chopp (600 ml) será o (a) vencedor (a).
Serviços - O ingresso custa R$ 20,00 por noite e o chopp será vendido ao preço de R$ 4,50. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente nos pontos de vendas: CTG Tropeiros da Querência, Prisma Cosméticos, Mega Jeans, Jeans & Cia, Pão Moreno, Letras do Café, Estação Sul Mercearia, Tradição Gaúcha, Mercearia Bar e Posto Batinga (Av. Bandeirantes).
Informações pelos telefones 8429-5905, 3352-4414 ou 3341-1810, a partir das 13h. O CTG Tropeiros da Querência está localizado a Rua Miguel Sutil, 445, no Bairro Vilas Boas.
“Este ano transferimos nossa tradicional festa alemã para o mês de novembro devido à realização do Festival Sul-Mato-Grossense de Folclore e Tradição Gaúcha (Fegams) em outubro. O evento contará com apresentações de grupos folclóricos e banda de música além de pratos típicos e o tradicional chopp”, explica Adilson Voguel, coordenador geral da festa.
O CTG traz a tradicional banda de música germânica Reflexo, de Concórdia/SC. As comidas típicas que serão vendidas durante a festa são: heisbein (joelho de porco, cuca, chucrute e repolhos branco e roxo), salsichão (salame cozido, cuca, chucrute) e porções diversas.
Dentro da programação da tradicional festa alemã está o “Concurso de Tomadores de Chopp em Metro”. A participação é para maiores de 18 anos e o (a)candidato (a) que ingerir mais rapidamente uma tulipa de 1m de chopp (600 ml) será o (a) vencedor (a).
Serviços - O ingresso custa R$ 20,00 por noite e o chopp será vendido ao preço de R$ 4,50. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente nos pontos de vendas: CTG Tropeiros da Querência, Prisma Cosméticos, Mega Jeans, Jeans & Cia, Pão Moreno, Letras do Café, Estação Sul Mercearia, Tradição Gaúcha, Mercearia Bar e Posto Batinga (Av. Bandeirantes).
Informações pelos telefones 8429-5905, 3352-4414 ou 3341-1810, a partir das 13h. O CTG Tropeiros da Querência está localizado a Rua Miguel Sutil, 445, no Bairro Vilas Boas.
Mostra cinema e direito humanos começa hoje na capital
No período de 17 a 19 e 21 a 24 de novembro de 2011 a cidade de Campo Grande/MS irá sediar pela primeira vez a sexta edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul.
A abertura acontecerá na próxima quinta-feira, dia 17 de novembro, às 19h00, no Museu da Imagem e do Som – Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 - Centro, 3º andar, prédio Apolônio de Carvalho. A programação de abertura será composta pelos filmes “Doce de coco”, de Allan Deberton; “Tempo de criança”, de Wagner Novais; e, “Máscara negra”, de Rene Brasil.
Um total de 46 filmes, incluindo títulos inéditos no país, o projeto é dedicado a produções que abordam questões referentes aos direitos humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos. Os filmes escolhidos para a abertura, “Doce de coco” e “Tempo de criança”, trabalham com temas relacionados aos direitos da criança e do adolescente. Já o curta-metragem “Máscara negra” é referente à cidadania LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Entre as temáticas abordadas ao longo da Mostra estão: ditadura militar, inclusão social, preconceito, direito à terra, conflitos fundiários, direito à justiça, direito do idoso, direito da pessoa com deficiência, direito à memória e à verdade, direito das populações indígenas, entre outras.
“Esperamos que o público campo-grandense possa prestigiar essa iniciativa em prol da luta das minorias, da memória e da história de nosso País. Também pelo fato de ser uma oportunidade de entretenimento e de acesso gratuito à bens culturais, já que a maioria dos filmes estrangeiros e brasileiros, principalmente de curta-metragem, não foram exibidos em nossa cidade”, diz Luana Salomão, produtora local da Mostra.
Desde sua criação, em 2006, o projeto almeja alcançar todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. Esse ano inclui em seu circuito de exibição as capitais: Boa Vista/RR, Campo Grande/MS, Florianópolis/SC, Macapá/AP, Palmas/TO, Porto Velho/RO e Vitória/ES. O intuito é fomentar o diálogo e a reflexão sobre toda a multiplicidade histórica e cultural de nosso país e de outros da América do Sul, além de oferecer cultura e lazer a diferentes públicos e facilitar o acesso às produções cinematográficas com diversas temáticas referentes aos direitos humanos.
Com filmes legendados para deficientes auditivos e com audiodescrição para deficientes visuais, com todas as sessões gratuitas e realizadas sempre em salas com acessibilidade garantida para as pessoas com deficiência, a 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul se consolida como um dos principais instrumentos de nosso país para a criação de uma cultura de paz, de direitos, de liberdade e autodeterminação. É uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira, patrocínio da Petrobrás e apoio do SESC/SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores. Na Capital sul-mato-grossense o projeto ainda conta com o apoio da Secretaria de Trabalho e Assistência Social – SETAS e com o Museu da Imagem e do Som – MIS.
Organizações não governamentais, escolas, pontos de cultura, entidades e instituições interessadas em levar grupos para assistir aos filmes que compõe a Mostra podem agendar com as produtoras locais Luana Salomão (8111.9456 e 3029.3538 / luana_salomao@hotmail.com) ou Kamyla Simon (8155.0300 / kamys@hotmail.com).
Programação Campo Grande/MS
Museu da Imagem e do Som / Sala Idara Duncan - (67) 3316.9178
Av. Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar- Centro
ENTRADA FRANCA
17/11 - QUINTA-FEIRA
19h00 - Sessão de Abertura
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
18/11 - SEXTA-FEIRA
13h30
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
CORTINA DE FUMAÇA - Rodrigo Mac Niven (Brasil, 88 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
15h30
CABRA CEGA - Toni Venturi (Brasil, 107 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
17h30
BICHO DE SETE CABEÇAS - Laís Bodanzky (Brasil, 74 min, 2000, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
19h30
CENTRAL DO BRASIL - Walter Salles (Brasil, 112 min, 1998, fic).
Classificação indicativa: 16 anos
19/11 - SÁBADO
13h30
SOBRA UMA LEI - Daiana Di Candia/ Denisse Legrand (Uruguai, 36 min, 2011, doc).
PEQUENAS VOZES - Óscar Andrade e Jairo Eduardo Carrillo (Colômbia, 76 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
CHUVAS DE VERÃO - Carlos Diegues (Brasil, 93 min, 1977, fic).
Classificação indicativa: 16 anos
17h30
MORANGO E CHOCOLATE - Tomás Gutiérrez Alea/ Juan Carlos Tabío (Cuba/ México, 110 min, 1993, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
19h30
A TERRA A GASTAR - Cássia Mary Itamoto/ Celina Kurihara (Brasil, 6 min, 2009, animação).
OS INQUILINOS (OS INCOMODADOS QUE SE MUDEM) - Sérgio Bianchi (Brasil, 103 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
21/11 - SEGUNDA-FEIRA
09h30
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
ARQUITETOS DA NATUREZA - Cléa Lúcia (Peru/ Brasil, 25min, 2011, doc).
TAVA - PARAGUAI TERRA ADENTRO - Lucas Keese/ Lucía Martin/ Mariela Vilchez (Argentina/ Brasil/ Paraguai, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
11h30
BALA PERDIDA - Maurício Durán Blacut (Bolívia, 52 min, 2010, doc).
NO FUTURO - Mauro Andrizzi (Argentina, 60min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 10 anos
13h30
ORQUESTRA DO SOM CEGO - Lucas Gervilla (Brasil, 13 min, 2010, doc).
POLIAMOR - José Agripino (Brasil, 15 min, 2010, doc).
CAMPONESES DO ARAGUAIA - GUERRILHA VISTA POR DENTRO - Vandré Fernandes (Brasil, 73 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
ARAGUAYA - A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO - Ronaldo Duque (Brasil, 105 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 12 anos
22/11 - TERÇA-FEIRA
09h30
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
ASSUNTO DE FAMÍLIA - Caru Alves de Souza (Brasil, 13 min, 2011, fic).
COPA VIDIGAL - Luciano Vidigal (Brasil, 75 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
11h30
ACERCADACANA - Felipe Peres Calheiros (Brasil, 20 min, 2010, doc).
A OCUPAÇÃO - Angus Gibson/ Miguel Salazar (Colômbia/ EUA/ França, 88 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
13h30 - Sessão de Audiodescrição
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
15h30
D.O.R - Leandro Goddinho (Brasil, 4 min, 2010, doc).
SILÊNCIO 63 - Fábio Nascimento (Brasil , 23 min, 2011, doc).
E A TERRA SE FEZ VERBO - Erika Bauer (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
23/11 - QUARTA-FEIRA
09h30
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
AVÓS - Carla Valencia Dávila (Equador/ Chile, 93 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: Livre
11h30
CAFÉ AURORA - Pablo Polo (Brasil, 19 min, 2010, fic).
CONFISSÕES - Gualberto Ferrari (Argentina/ Brasil/ França, 90 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
13h30 - Sessão Audiodescrição
DIÁRIO DE UMA BUSCA - Flávia Castro (Brasil/ França, 105 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
DAMA DO PEIXOTO - Allan Ribeiro/ Douglas Soares (Brasil, 11 min, 2011, doc).
QUEM SE IMPORTA - Mara Mourão (Brasil, 96 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
24/11 - QUINTA-FEIRA
09h30
BARRAS E BARREIRAS, RETRATO DE KELLY ALVES - Riccardo Migliore (Brasil, 38 min, 2011, doc).
QUATRO LITROS POR TONEL - Belimar Román Rojas (Argentina/ Venezuela, 70 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
11h30
DO OUTRO LADO DO MURO - Eleonora Menutti (Argentina, 12 min, 2010, doc).
ENTRE VÃOS - Luísa Caetano (Brasil, 20 min, 2010, doc).
VOCACIONAL, UMA AVENTURA HUMANA - Toni Venturi (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
13h30
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
UMA NOVA DANÇA - Nicolás Lasnibat (Chile/ França, 23 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
15h30
GRAFFITI QUE MEXE - Coletivo Graffiti com Pipoca (Brasil, 13 min, 2011, animação).
LICURI SURF - Guilherme Martins (Brasil, 15 min, 2011, doc).
CÉU SEM ETERNIDADE - Eliane Caffé (Brasil, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
*Mais informações e fotografias no site www.cinedireitoshumanos.org.br
A abertura acontecerá na próxima quinta-feira, dia 17 de novembro, às 19h00, no Museu da Imagem e do Som – Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559 - Centro, 3º andar, prédio Apolônio de Carvalho. A programação de abertura será composta pelos filmes “Doce de coco”, de Allan Deberton; “Tempo de criança”, de Wagner Novais; e, “Máscara negra”, de Rene Brasil.
Um total de 46 filmes, incluindo títulos inéditos no país, o projeto é dedicado a produções que abordam questões referentes aos direitos humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos. Os filmes escolhidos para a abertura, “Doce de coco” e “Tempo de criança”, trabalham com temas relacionados aos direitos da criança e do adolescente. Já o curta-metragem “Máscara negra” é referente à cidadania LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Entre as temáticas abordadas ao longo da Mostra estão: ditadura militar, inclusão social, preconceito, direito à terra, conflitos fundiários, direito à justiça, direito do idoso, direito da pessoa com deficiência, direito à memória e à verdade, direito das populações indígenas, entre outras.
“Esperamos que o público campo-grandense possa prestigiar essa iniciativa em prol da luta das minorias, da memória e da história de nosso País. Também pelo fato de ser uma oportunidade de entretenimento e de acesso gratuito à bens culturais, já que a maioria dos filmes estrangeiros e brasileiros, principalmente de curta-metragem, não foram exibidos em nossa cidade”, diz Luana Salomão, produtora local da Mostra.
Desde sua criação, em 2006, o projeto almeja alcançar todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. Esse ano inclui em seu circuito de exibição as capitais: Boa Vista/RR, Campo Grande/MS, Florianópolis/SC, Macapá/AP, Palmas/TO, Porto Velho/RO e Vitória/ES. O intuito é fomentar o diálogo e a reflexão sobre toda a multiplicidade histórica e cultural de nosso país e de outros da América do Sul, além de oferecer cultura e lazer a diferentes públicos e facilitar o acesso às produções cinematográficas com diversas temáticas referentes aos direitos humanos.
Com filmes legendados para deficientes auditivos e com audiodescrição para deficientes visuais, com todas as sessões gratuitas e realizadas sempre em salas com acessibilidade garantida para as pessoas com deficiência, a 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul se consolida como um dos principais instrumentos de nosso país para a criação de uma cultura de paz, de direitos, de liberdade e autodeterminação. É uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira, patrocínio da Petrobrás e apoio do SESC/SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores. Na Capital sul-mato-grossense o projeto ainda conta com o apoio da Secretaria de Trabalho e Assistência Social – SETAS e com o Museu da Imagem e do Som – MIS.
Organizações não governamentais, escolas, pontos de cultura, entidades e instituições interessadas em levar grupos para assistir aos filmes que compõe a Mostra podem agendar com as produtoras locais Luana Salomão (8111.9456 e 3029.3538 / luana_salomao@hotmail.com) ou Kamyla Simon (8155.0300 / kamys@hotmail.com).
Programação Campo Grande/MS
Museu da Imagem e do Som / Sala Idara Duncan - (67) 3316.9178
Av. Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar- Centro
ENTRADA FRANCA
17/11 - QUINTA-FEIRA
19h00 - Sessão de Abertura
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
18/11 - SEXTA-FEIRA
13h30
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
CORTINA DE FUMAÇA - Rodrigo Mac Niven (Brasil, 88 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
15h30
CABRA CEGA - Toni Venturi (Brasil, 107 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
17h30
BICHO DE SETE CABEÇAS - Laís Bodanzky (Brasil, 74 min, 2000, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
19h30
CENTRAL DO BRASIL - Walter Salles (Brasil, 112 min, 1998, fic).
Classificação indicativa: 16 anos
19/11 - SÁBADO
13h30
SOBRA UMA LEI - Daiana Di Candia/ Denisse Legrand (Uruguai, 36 min, 2011, doc).
PEQUENAS VOZES - Óscar Andrade e Jairo Eduardo Carrillo (Colômbia, 76 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
CHUVAS DE VERÃO - Carlos Diegues (Brasil, 93 min, 1977, fic).
Classificação indicativa: 16 anos
17h30
MORANGO E CHOCOLATE - Tomás Gutiérrez Alea/ Juan Carlos Tabío (Cuba/ México, 110 min, 1993, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
19h30
A TERRA A GASTAR - Cássia Mary Itamoto/ Celina Kurihara (Brasil, 6 min, 2009, animação).
OS INQUILINOS (OS INCOMODADOS QUE SE MUDEM) - Sérgio Bianchi (Brasil, 103 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
21/11 - SEGUNDA-FEIRA
09h30
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
ARQUITETOS DA NATUREZA - Cléa Lúcia (Peru/ Brasil, 25min, 2011, doc).
TAVA - PARAGUAI TERRA ADENTRO - Lucas Keese/ Lucía Martin/ Mariela Vilchez (Argentina/ Brasil/ Paraguai, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
11h30
BALA PERDIDA - Maurício Durán Blacut (Bolívia, 52 min, 2010, doc).
NO FUTURO - Mauro Andrizzi (Argentina, 60min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 10 anos
13h30
ORQUESTRA DO SOM CEGO - Lucas Gervilla (Brasil, 13 min, 2010, doc).
POLIAMOR - José Agripino (Brasil, 15 min, 2010, doc).
CAMPONESES DO ARAGUAIA - GUERRILHA VISTA POR DENTRO - Vandré Fernandes (Brasil, 73 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
ARAGUAYA - A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO - Ronaldo Duque (Brasil, 105 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 12 anos
22/11 - TERÇA-FEIRA
09h30
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
ASSUNTO DE FAMÍLIA - Caru Alves de Souza (Brasil, 13 min, 2011, fic).
COPA VIDIGAL - Luciano Vidigal (Brasil, 75 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
11h30
ACERCADACANA - Felipe Peres Calheiros (Brasil, 20 min, 2010, doc).
A OCUPAÇÃO - Angus Gibson/ Miguel Salazar (Colômbia/ EUA/ França, 88 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
13h30 - Sessão de Audiodescrição
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
15h30
D.O.R - Leandro Goddinho (Brasil, 4 min, 2010, doc).
SILÊNCIO 63 - Fábio Nascimento (Brasil , 23 min, 2011, doc).
E A TERRA SE FEZ VERBO - Erika Bauer (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
23/11 - QUARTA-FEIRA
09h30
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
AVÓS - Carla Valencia Dávila (Equador/ Chile, 93 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: Livre
11h30
CAFÉ AURORA - Pablo Polo (Brasil, 19 min, 2010, fic).
CONFISSÕES - Gualberto Ferrari (Argentina/ Brasil/ França, 90 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
13h30 - Sessão Audiodescrição
DIÁRIO DE UMA BUSCA - Flávia Castro (Brasil/ França, 105 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
15h30
DAMA DO PEIXOTO - Allan Ribeiro/ Douglas Soares (Brasil, 11 min, 2011, doc).
QUEM SE IMPORTA - Mara Mourão (Brasil, 96 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
24/11 - QUINTA-FEIRA
09h30
BARRAS E BARREIRAS, RETRATO DE KELLY ALVES - Riccardo Migliore (Brasil, 38 min, 2011, doc).
QUATRO LITROS POR TONEL - Belimar Román Rojas (Argentina/ Venezuela, 70 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
11h30
DO OUTRO LADO DO MURO - Eleonora Menutti (Argentina, 12 min, 2010, doc).
ENTRE VÃOS - Luísa Caetano (Brasil, 20 min, 2010, doc).
VOCACIONAL, UMA AVENTURA HUMANA - Toni Venturi (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
13h30
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
UMA NOVA DANÇA - Nicolás Lasnibat (Chile/ França, 23 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
15h30
GRAFFITI QUE MEXE - Coletivo Graffiti com Pipoca (Brasil, 13 min, 2011, animação).
LICURI SURF - Guilherme Martins (Brasil, 15 min, 2011, doc).
CÉU SEM ETERNIDADE - Eliane Caffé (Brasil, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
*Mais informações e fotografias no site www.cinedireitoshumanos.org.br
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