Os preços do milho argentino, convertidos em dólar/tonelada FOB UpRiver nesta data, permaneceram em US$ 288/t para embarque em março, safra nova, informa a TF Agroeconômica. Mais frete de US$ 40, mais descarga de US$ 11 vezes o dólar do dia, equivale no porto a R$ 101,50/saca e no interior a R$ 107,50/saca mais ou menos, dependendo da distância.
“Para os demais meses o preço também se manteve em US$ 285 abril, US$ 285 maio, mas subiu mais US$ 8/t para US$ 275 junho, US$ 8/t para US$ 267 julho e US$ 7/t para US$ 247 agosto. Já o preço para os navios Panamax subiu US$ 2/t para US$ 303 abril, foi cotado a US$ 303 maio e permaneceu em US$ 267 julho, não sendo cotado para agosto”, comenta a consultoria.
No Paraguai os preços se mantiveram estáveis, nas alturas. “Alta de US$ 5 nos preços do milho paraguaio de 3021, no oeste do Paraná-Brasil para US$ 310 com entregas até maio. Entregas a partir de junho, safra 2022, com alta de US$ 225 na referida região e de US$ 235 no oeste catarinense. Milho futuro compradores entre US$ 190/200 e vendedores US$ 210, o que liquidaria US$ 260 no Oeste de SC”, completa.
“A quarta-feira apresentou preços mistos para as carnes. O boi gordo teve baixa de 1,28% para R$ 343,95/@, sendo que o acumulado positivo do mês está em 0,04%. O bezerro fechou em alta de 1,31% para R$ 2.890,31, na variação do mês de -1,00%. O frango fechou em baixa de 0,31% a R$ 6,37/kg, deixando o acumulado positivo do mês para 9,08%. E o suíno fechou em estabilidade de 0,00%, deixando o acumulado positivo do mês para 29,26%”, conclui a consultoria agroeconômica, neste meio de semana.
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