quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Mato Grosso do Sul encerrou o ano de 2015 com a perda de 11.561 empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com o Caged, esta é primeira vez em oito anos que o Estado fecha o ano com número negativo na geração de empregos. Os empregos perdidos em 2015 representam um decréscimo anual de 2,23%. Só em dezembro houve declínio de 1,44% no nível de emprego, com redução de 7.352 postos de trabalho. Segundo dados do Caged, isso é decorrente de fatores como entressafra agrícola, férias escolares, chuvas e término das festas de fim de ano. O desemprenho de todo a ano decorreu em razão da retração nos setores de indústria de transformação, onde houve perda de 5.919 postos de trabalho, construção civil, com menos 3.205 vagas, serviços, com redução de 2.005, e comércio, que fechou o ano com decréscimo de 2.253 empregos. Os únicos setores que apresentaram aumento de empregos com carteira assinada foram agropecuária, com a criação de 1.885 postos de trabalho e o setor de serviços industriais de utilidade pública, com saldo de 143 vagas.


Mato Grosso do Sul encerrou o ano de 2015 com a perda de 11.561 empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o Caged, esta é primeira vez em oito anos que o Estado fecha o ano com número negativo na geração de empregos. Os empregos perdidos em 2015 representam um decréscimo anual de 2,23%.

Só em dezembro houve declínio de 1,44% no nível de emprego, com redução de 7.352 postos de trabalho. Segundo dados do Caged, isso é decorrente de fatores como entressafra agrícola, férias escolares, chuvas e término das festas de fim de ano.

O desemprenho de todo a ano decorreu em razão da retração nos setores de indústria de transformação, onde houve perda de 5.919 postos de trabalho, construção civil, com menos 3.205 vagas, serviços, com redução de 2.005, e comércio, que fechou o ano com decréscimo de 2.253 empregos.

Os únicos setores que apresentaram aumento de empregos com carteira assinada foram agropecuária, com a criação de 1.885 postos de trabalho e o setor de serviços industriais de utilidade pública, com saldo de 143 vagas.

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