quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Atriz Debbie Reynolds morre um dia após filha Carrie Fisher


Reuters                           Foto:Divulgação


A atriz Debbie Reynolds, destaque em musicais e comédias de Hollywood nos anos 1950 e 1960, entre eles "Cantando na Chuva", morreu na noite quarta-feira, apenas um dia após a morte da filha também atriz Carrie Fisher.

Debbie, de 84 anos, que atuava e cantava e foi indicada a um Oscar, foi levada às pressas ao hospital Cedars-Sinai no início da quarta-feira.

"É verdade, ela está com Carrie", disse seu filho, Todd Fisher, à Reuters, acrescentando que, pouco antes de sofrer um derrame, Debbie havia dito que sentia falta da filha e que queria estar com ela.

"Ela partiu muito pouco tempo depois disso, e essas foram as últimas palavras que ela disse", afirmou Todd.

Após a notícia da morte de Debbie, muitas pessoas foram às redes sociais e escreveram que "ela morreu por estar com o coração partido".

Uma das estrelas mais longevas e cativantes do cinema norte-americano em sua época, Debbie recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz pelo musical "A Inconquistável Molly", de 1964.

Carrie Fisher, que foi alçada à fama como a Princesa Leia da saga de filmes "Star Wars", lutou com o vício em drogas e mais tarde contou sua história como escritora de sucesso. Ela morreu na terça-feira aos 60 anos, depois de sofrer um ataque cardíaco na sexta-feira.

Após a morte da filha, Debbie disse no Facebook: "Obrigada a todos que acolheram as dádivas e talentos de minha filha amada e maravilhosa. Sou grata por seus pensamentos e suas orações, que agora a estão guiando rumo à sua próxima parada".

Debbie passou o último ano com a saúde frágil, e não compareceu a um jantar de novembro de 2015 no qual recebeu um Oscar honorário. Na ocasião, a Academia de Hollywood disse que ela não pôde ir por causa de "uma recuperação inesperadamente demorada de uma cirurgia recente".

A natureza da doença não foi revelada. Em maio de 2016 Carrie disse a repórteres que sua mãe estava "passando muito bem", mas não deu detalhes.

(Por Will Dunham em, Washington; Jill Serjeant, em Nova York; Dan Whitcomb, em Los Angeles; Ben Klayma, em Detroit; e Jon Herskovitz, em Austin, Texas)

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