sábado, 26 de novembro de 2016

Políticos e artistas comentam a morte de Fidel Castro nas redes sociais

Folhapress


A morte do ditador cubano Fidel Castro foi comentada pelos principais líderes mundiais neste sábado.
No Brasil, a repercussão nas redes sociais chamou a atenção pela polarização entre admiradores e críticos do cubano.Ana Paula, ex-jogadora de vôlei, publicou em sua conta no Twitter com uma imagem animada de Donald Trump.

Em sua página no Facebook, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) publicou vídeo no qual chamava Fidel de "o exterminador de liberdades e promotor da miséria". "O mundo democrático deseja-lhe estadia eterna nas profundezas do inferno", disse.

Seu filho, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou que "acabou o luto pelo nascimento de Fidel".

A advogada e professora da USP Janaina Paschoal, autora do processo de impeachment de Dilma Rousseff, pediu "piedade de sua alma" e que "os ditadores vivos sejam retirados do poder, em vida e em breve".

O cantor Lobão compartilhou postagem irônica de Yoani Sánchez sobre a falta que o ditador cubano faria em sua vida (nenhuma).

O MBL (Movimento Brasil Livre) chamou Fidel de "genocida" que já "teria ido tarde".

O ex-governador Tarso Genro (PT-RS) disse que Fidel era "grande estadista" no mesmo patamar do líder sul-africano Nelson Madela (1918-2013). Sua filha, Luciana Genro (PSOL-RS), publicou foto em frente ao monumento em homenagem ao político cubano, a quem chamou de "comandante pela luta da libertação latino-americana".

"Foi um dos mais importantes líderes políticos contemporâneos", publicou em seu perfil do Facebook Eduardo Suplicy (PT-SP). O vereador lembrou que foi "muito importante" que Fidel "tenha apoiado e vivido o restabelecimento das relações com os EUA".

O ator José de Abreu publicou "Hasta siempre Comandante!", acompanhado da hashtag "morre um dos meus heróis". O youtuber PC Siqueira disse que em 90 anos Fidel "nunca foi derrotado", provocando a ira de alguns seguidores.

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