Puxado pelas boas margens de esmagamento
Por: AGROLINK -Leonardo Gottems
O analista da T&F Luiz Fernando Pacheco ressalta que as cotações foram puxadas pelas boas margens de esmagamento: “Chicago subiu levemente hoje, mas a máxima do dia não atingiu a máxima da última sexta feira. Este fato, aliado à queda de 0,08% do Dólar provocou queda das cotações de exportação”.
“Não há novidades significativas, a não ser as que o mercado já absorveu, de que as chuvas que caíram sobre a Argentina foram fracas e não melhoraram a umidade do solo. Se continuar assim, o mercado começará a caminhar de lado (e a recomendação é vender mais um pouco, por precaução)”, afirma Pacheco.
FUNDAMENTOS
Os modelos climáticos analisados pela Consultoria AgResource não trazem grandes mudanças neste começo de semana: “No Brasil, as chuvas continuam constantes sobre o Centro-Norte. O padrão climático brasileiro é tido como favorável, uma vez que ainda há muito da safrinha para ser colocada no chão”.
“Problemas pontuais de atrasos de colheita da soja verão podem ser observados, no entanto, não afetam de maneira generalizada o ritmo de colheita brasileiro – o qual atingiu 40% neste fim de semana. Ainda atrasado em relação ao último ano, porém dentro das normalidades”, completam os analistas da Consultoria AgResource.
O analista da T&F Luiz Fernando Pacheco ressalta que as cotações foram puxadas pelas boas margens de esmagamento: “Chicago subiu levemente hoje, mas a máxima do dia não atingiu a máxima da última sexta feira. Este fato, aliado à queda de 0,08% do Dólar provocou queda das cotações de exportação”.
“Não há novidades significativas, a não ser as que o mercado já absorveu, de que as chuvas que caíram sobre a Argentina foram fracas e não melhoraram a umidade do solo. Se continuar assim, o mercado começará a caminhar de lado (e a recomendação é vender mais um pouco, por precaução)”, afirma Pacheco.
FUNDAMENTOS
Os modelos climáticos analisados pela Consultoria AgResource não trazem grandes mudanças neste começo de semana: “No Brasil, as chuvas continuam constantes sobre o Centro-Norte. O padrão climático brasileiro é tido como favorável, uma vez que ainda há muito da safrinha para ser colocada no chão”.
“Problemas pontuais de atrasos de colheita da soja verão podem ser observados, no entanto, não afetam de maneira generalizada o ritmo de colheita brasileiro – o qual atingiu 40% neste fim de semana. Ainda atrasado em relação ao último ano, porém dentro das normalidades”, completam os analistas da Consultoria AgResource.
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