O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar participou da 77ª Assembleia-Geral da ONU com Bolsonaro
ELIAS LUZ
O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, participou – nesta terça-feira (20) - da 77ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Verruck apresentou a política de sustentabilidade desenvolvida pelo Estado e que credencia Mato Grosso do Sul a receber investimentos.
O titular da Semagro esteve em Nova York participando junto com a comitiva do presidente da República, Jair Bolsonaro, no qual o discurso de abertura é proferido pelo chefe de Estado brasileiro.
Segundo Verruck, a meta – em Nova York - é acompanhar os debates das maiores autoridades mundiais sobre pautas de relevância econômicas e ambientais.
“As decisões tomadas aqui direcionam as ações mundiais, principalmente no que se refere ao clima”, disse.
De acordo com o secretário, Mato Grosso do Sul é vanguarda no Brasil e exemplo na adoção de práticas sustentáveis em busca do certificado de carbono neutro - seja nas ações sociais, estruturais ou em produção.
“Hoje demos mais um passo rumo a inserção nas políticas ambientais sustentáveis. O maior desafio é trazer as médias empresas para as polítricas sustentáveis. As grandes já fazem e as pequenas terão mais tempo de acompanhar e ver essa práticas”, explicou Verruck.
Entre os debates que Verruck participou, destacam-se os temas que unem sustentabilidade, solidariedade e ciência, principalmente ao abordar a crise mundial por alimento e pelo fato de 70 milhões de pessoas passam fome no mundo.
Para o secretário, isso provoca conflitos e instabilidade política e, ao mesmo tempo, criam-se desafios para superar esse problema sem comprometer o equilíbrio ambiental.
Na avaliação de Jaime Verruck, nesse contexto a água surge como nova fronteira de disputa.
Para ele, a solução passa pelo cumprimento da Agenda 2030 da ONU, atendendo os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
“É preciso pôr em prática iniciativas urgentes com um olhar atento aos direitos humanos, direitos das mulheres, enfim, que incluam todas as pessoas. As coisas tendem a piorar quando não tomamos decisões imediatas”, analisou Verruck.
Com informação do Portal Correio do Estado
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