No estado do Rio Grande do Sul, a semana deve apresentar chuvas em bons volumes no estado, que tem o mercado parado, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Estas precipitações deverão melhorar os rendimentos esperados para a safra de verão. O mercado permanece parado e as indicações se mantiveram entre as indústrias do Estado, que procuram se abastecer de outras formas, como pelas compras de trigo. No CIF Marau, compradores a R$ 91,00 a saca; R$ 92,00 em Arroio do Meio; R$ 91,00 Ijuí, e para janeiro, R$ 90,00 pela saca no CIF Marau”, comenta.
Santa Catarina vê negócios no Oeste e Meio-Oeste com origem no Mato Grosso do Sul e Paraná. “A falta de lotes de origem do próprio Estado, de um lado porque estes já se encontram quase completamente comercializado, de outro porque há pouco interesse do produtor. Quando se ouve falar nas recentes altas, é motivo suficiente para que compradores de Santa Catarina concentrem esforços em lotes de outras localidades”, completa a consultoria.
O Paraná tem, de um lado, colheita praticamente concluída e de outro, plantio com 28% de avanço. “Indicações de venda nos Campos Gerais entre R$ 95,00 a 105,00 na ideia de produtores e compradores indicando R$ 91,00. No oeste, fixações ocorreram a R$ 90,00 a saca, e no norte, indicações de R$ 92,00, sem ideia de venda. Nos preços no porto, para a próxima safrinha, indicações médias de R$ 68,20 a saca em junho/22; R$ 70,10 para julho/22 e R$ 69,90 para agosto/22”, indica.
Colheita próxima de 100% no Mato Grosso do Sul que conta com comercialização avançada. “A cada dia mais, há um aumento na disponibilidade de milho no Mato Grosso do Sul. Na quarta-feira (15), falamos aqui sobre o avanço de 95,6% do Estado e, hoje, em conversa com correspondentes, vemos que muitas destas já finalizaram suas colheitas. A comercialização, por sua vez, encontra-se em 71%, em linha com o ano passado, quando o percentual para a época era de 73%”, conclui.
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