sexta-feira, 28 de junho de 2024

Senadora Tereza Cristina tem encontro amanhã com Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja.

 

                                          Sen: Tereza Cristina e Sec. Marco Santullo


A senadora Tereza Cristina (PP) disse hoje, por mensagem de WhatsApp – ela está nos Estados Unidos e retorna amanhã, sábado – que só discute eventual aliança para a sucessão estadual depois da eleição municipal deste ano. Ela negou que tenha interesse em participar, agora, do projeto que o PL negocia com o PSDB em Mato Grosso do Sul, com aval do ex-presidente Jair Bolsonaro, que inclui as eleições de 2024 e 2026.


Na quinta-feira, em Brasília, o governador Eduardo Riedel, o ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente estadual do PSDB, e o pré-candidato do partido a prefeito de Campo Grande, Beto Pereira, se reuniram, separadamente, com o ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, e o senador Rogério Marinho (RN), responsável pela negociação que resultou no acordo que vai unir PSDB e PL nas próximas eleições no Estado.



Segundo Valdemar da Costa Neto, que falou ontem ao Campo Grande News por telefone, a ideia discutida nas reuniões em Brasília é unir lideranças como Riedel, Azambuja e Tereza Cristina num partido de direita em Mato Grosso do Sul. O dirigente partidário se diz “impressionado” com a força da máquina comandada pelos tucanos, que controlam 65% das prefeituras.



Amanhã, sábado, Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja relatarão, numa reunião em Campo Grande, detalhes da conversa que tiveram com Bolsonaro e Valdemar para Tereza Cristina. A senadora tentava atrair o apoio do ex-presidente para a reeleição de Adriane Lopes (PP). Dos Estados Unidos, ela mandou avisar que seu projeto continua intacto: mantém a caminhada pela reeleição da prefeita da Capital.




Campo Grande News

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