segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Sergio Cruz, de 81 anos, vai ocupar a cadeira número 22 da ASL( Academia Sul Mato-Mato-Grossense de Letras)

 

                                              Foto: Reprodução



Escritor e político de 81 anos ocupará a cadeira 22 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras


No ano em que completa seis décadas de vida em Mato Grosso do Sul, o pernambucano Sérgio Manoel da Cruz é aquinhoado com um honroso e merecido presente: a eleição, por unanimidade, para integrar o colegiado da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL). A sessão que o elegeu, dirigida pelo presidente Henrique de Medeiros, foi na sexta-feira, 27.


Escritor, radialista, jornalista, compositor e ex-deputado (estadual e federal), Cruz, de 81 anos, vai ocupar a cadeira número 22 da ASL, que tem como patrono Vespasiano Martins e como antecessores Oliva Enciso e Rêmolo Letteriello. Sua rotina é das mais intensas, atuando principalmente nos territórios do jornalismo e da literatura.


O seu currículo de criações artístico-culturais indica a publicação de nove livros e inspiradas composições musicais gravadas por grandes nomes do cancioneiro, como Aurélio Miranda, Tostão & Guarani, Simona, Pininha & Verinha, Duo Glacial e José Bétio. No jornalismo, foi repórter de rádio e redator de veículos impressos de São Paulo e Mato Grosso do Sul.


O presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Henrique de Medeiros, destacou a vasta produção autoral do novo imortal, composta pelos livros Guerra ao Contrabando (1984), Pantanal – O Estado das Águas (1999), Por que mataram o doutor Ari (2001), Sangue de Herói (2002), Datas e fatos históricos do Sul de Mato Grosso ao Estado do Pantanal (2004), Sangue no Oeste (2021), Campo Grande, 150 anos de história (2022), História da Fundação de Mato Grosso do Sul (2022) e Campo Grande, força e luz (2023).


Sérgio Cruz coleciona homenagens e honrarias acumuladas durante sua trajetória na política, na imprensa e na literatura. Entre outros, recebeu os títulos de cidadania sul-mato-grossense, campo-grandense e douradense – este por sua atuação político-educativa na Câmara dos Deputados, quando apresentou o primeiro projeto para a criação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). É ainda Cidadão Novo Horizontino do Sul, por sua luta em defesa dos agricultores brasiguaios.


 

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