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Informações divulgadas pela TF Agroeconômica indicam que é melhor segurar as vendas da soja nesse momento, pois há alguma chance dos valores subirem num médio prazo. "Nossa recomendação é a de segurar as vendas de soja, porque há indícios de alta a médio e longo prazos, quando o mercado voltar a demandar soja brasileira", comenta.
"O que se deve observar: que poderá atrapalhar a alta dos preços é justamente a soja não embarcada de safra velha neste segundo semestre, que se somará à safra nova e poderá, eventualmente, dependendod os números, compensar as perdas eventuais. Além disso, seguir o clima na América do Sul (as safras ainda poderão ser salvas, ou ter os prejuízos diminuídos)", completa.
Nesse contexto, alguns fatores importantes seguem influenciando, como a debandada de compras da China. "Isto fez os preços voltarem a cair no Brasil, como mostra a tabela dos preços pagos aos agricultores acima, muito embora Chicago tenha subido, porque os prêmios (que são sinais da demanda) recuaram $ 10/bushel somente neste mês deo utubro", indica.
No Brasil falta de chuvas nos estados do Centro-Norte do país estão atrasando o plantio (em muitas regiões já houve replantio), atrasando todo o processo posterior dec olheita e do plantio da Safrinha de milho. Nos estados do Sul, o excesso de chuva atrasa a colheita do trigo e a também o plantio da soja, desde o Sul do Paraná até o Rio Grande do Sul.
"Na quinta, o Departamento de Agricultura dop aís (USDA) disse que exportadores americanos venderam 1,38 milhão de toneladas de soja na semana encerrada em 19 de outubro, sendo 1,167 milhão de toneladas para a China. Além disso, houve uma venda avulsa de 110 mil toneladas para o país asiático, reportou o USDA", conclui
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