sexta-feira, 12 de maio de 2023

Cartilha poderá ajudar a investir em fiagros

 

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Os Fiagros são uma alternativa de financiamento privado para o agronegócio que vem crescendo
Por:  -Leonardo Gottems

Foi lançada uma cartilha com 36 páginas explicando o conceito dos Fundos de Investimento das Cadeias Produtivas Agroindustriais, conhecidos como Fiagros. A cartilha foi desenvolvida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA) para auxiliar investidores a entender as características, tributação e diferenças dos Fiagros em relação aos Fundos Imobiliários. Os Fiagros foram lançados em 2021 e já possuem grande popularidade entre investidores.



O convênio entre a CVM e o IBDA tem como objetivo aumentar a divulgação das opções de financiamento da cadeia do agronegócio no mercado de capitais e fornecer mais educação financeira aos empreendedores rurais. A cartilha apresenta os profissionais regulados envolvidos nos Fiagros e os ativos financeiros adquiridos.


“Um dos objetivos do convênio com o IBDA é aumentar a divulgação das opções de financiamento da cadeia do agronegócio no mercado de capitais e proporcionar mais educação financeira dos empreendedores rurais”, afirmou Bruno Gomes, superintendente de Supervisão de Securitização e Agronegócio da CVM no comunicado de divulgação da cartilha.


 Os Fiagros são uma alternativa de financiamento privado para o agronegócio que vem crescendo e pulverizando as oportunidades de investimento no setor. O presidente do IBDA, Renato Buranello, afirma que 2023 será o ano do Fiagro, que se mostra como uma grande fonte de recursos para o produtor e permite o acesso a novos produtos de financiamento e uma melhor gestão de risco.


“Trata-se de uma alternativa de financiamento privado ao agronegócio que só cresce, pulverizando as oportunidades de investimento no setor. A tendência é que 2023 seja o ano do Fiagro, que se mostra como grande fonte de recursos ao produtor, permitindo acesso a novos produtos de financiamento e uma melhor gestão de risco”, explicou no mesmo comunicado Renato Buranello, presidente do IBDA.

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