Foto:Valdenir Rezende
Campo Grande completa hoje mais um ano de existência, período esse que foi um dos mais complicados de sua história. A pandemia da Covid-19 levou muitos dos seus cidadãos e deixou outros tantos doentes.
Nos próximos 12 meses de existência, a cidade acredita em dias melhores. Os campo-grandenses levam dos percalços força para se reinventar e transformar os obstáculos em impulso.
Pensando no futuro, Campo Grande participa de uma pesquisa para imunizar a população do novo coronavírus, que tem assolado cidades mundo afora.
Além disso, a prefeitura prepara um plano para as retomadas econômica e social, para que seu povo tenha mais emprego e geração de renda.
Na saúde, uma estrutura mais moderna e informatizada ficará de herança no pós-pandemia. Com mais leitos e agilidade no atendimento.
A educação se volta para o ensino híbrido, em que a tecnologia utilizada no período de isolamento social será levada também para o ensino presencial.
Das dificuldades que esta doença trouxe, a solidariedade com o próximo e a união das famílias podem ser levadas para o futuro, pensando em uma sociedade melhor e mais humana.
No comércio, os novos instrumentos de venda deixaram os estabelecimentos mais versáteis e modernos, para um futuro mais conectado.
A ciência produzida aqui é importante para uma sociedade melhor.
Neste ano, diferentemente dos outros, a cidade não comemora com sua população a data, não haverá desfile cívico nem festas, mas, mesmo assim, o morador de Campo Grande leva consigo o sentimento de agradecimento pela cidade onde vive.
No caderno especial, em comemoração aos 121 anos, Correio do Estado traz histórias de reinvenção e adaptação, com estratégias para crescimento no pós-pandemia mas já a partir de agora, seja na economia, seja na saúde, nas artes, na ciência ou na educação.
O caderno está disponível junto a edição desta quarta-feira (26) do jornal Correio do Estado.
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