Por:
Agrolink
-Leonardo Gottems
As compras de soja dos EUA de importadores estatais chineses desaceleraram, apesar das ações de verificação de preços, o que acaba fazendo com que elas se voltem ao Brasil em busca de facilidades. Foi isso que informou a T&F Consultoria Agroeconômica nesta manhã.
“As ofertas para embarques de outubro e novembro do Golfo foram de 222-226 c/bu sobre os futuros de novembro, enquanto os embarques de dezembro e janeiro foram de 205-215 c/bu sobre os futuros de janeiro. Os embarques de outubro e novembro fora da PNW foram oferecidos perto dos níveis negociados no dia anterior em torno de 202-205 c/bu sobre os futuros de novembro”, comenta.
Uma estatal chinesa checou o preço da soja dos EUA e um carregamento de outubro de soja dos EUA do Golfo foi negociado em 217-218 c/bu sobre os futuros de novembro na CFR China. “Além disso, pelo menos uma carga de safra nova brasileira de 2021 foi negociada para a China para embarque de janeiro a fevereiro. O indicador APM-6 CFR China para envio de soja brasileira em outubro subiu 1 c/bu no dia para 241 c/bu em relação ao futuro de novembro, o que equivale a US$ 427,75/t e US$ 2/t acima da avaliação anterior”, completa.
“Na China, os futuros domésticos foram misturados com futuros de farelo de soja ganhando através da curva em cobertura curta e futuros óleo de soja recuando sobre a demanda física de luz contínua. Os contratos futuros de farelo soja mais líquidos de Dalian subiram 2,41%, para CNY6.540/mt (US$ 950,58/mt) e os futuros de óleo de soja mais ativos caíram 0,41% para CNY2.921/mt (US$ 424,56/mt) nesta quinta-feira", conclui.
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