EDUARDO MIRANDA
A partir desta quinta-feira (6) as motocicletas utilizadas no serviço de mototáxi em Campo Grande poderão ser mais antigas. É que o prefeito Marcos Trad alterou decreto de 2001, que regulamenta o serviço, permitindo que o tempo máximo de uso dos veículos que prestam o serviço passem de cinco para oito anos desde a data de fabricação.
A medida atende pleito da categoria para igualar as regras permitidas aos motoristas que atendem passageiros por meio de solicitação de aplicativos de transporte, como Uber e 99. Na lei aprovada no ano passado, são permitidos automóveis com até oito anos de uso.
No caso do mototáxi, o veículo utilizado depende de autorização provisória da Agência Municipal de Transporte e Trânsito. “O prefeito atendeu nosso pleito, depois que a demanda caiu em até 70%”, afirmou Dovair Boaventura Caburé, presidente do Sindicato dos Motoxistas de Campo Grande. “Com um movimento menor, as motos se desgastam menos”, complementou.
Desde que os aplicativos de transporte como Uber e 99 chegaram a Campo Grande, em 2016, a demanda por mototáxi caiu drasticamente. Para efeito de comparação, o custo de uma corrida entre o centro da cidade o Parque das Nações Indígenas, na Avenida Afonso Pena, nas duas modalidades de transporte privado: aproximadamente R$ 8.
Com informação do Portal Correio do Estado
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