terça-feira, 3 de outubro de 2017

O Santo Chico e Codinome Winchester se apresentam no Jack Music Hall

Vaca Azul/Divulgação
                           O Santo Chico Banda apresenta um som excêntrico com vertentes brasileiras

Bandas regionais dividem palco, na sexta-feira, na cidade

Ana Palma e Thaís Pimenta

Na sexta-feira (6) as bandas O Santo Chico e Codinome Winchester preparam um evento bem intenso no Jack Music Hall.

A união em palco faz parte dos eventos de lançamento do novo espaço do Jack Music, que agora dá mais enfoque à música e menos ao bar, depois que o espaço físico do local passou por reforma.

Dois músicos da Codinome Winchester e da O Santo Chico dividem seu tempo entre os grupos musicais, são eles o baterista Guilherme Napa e o guitarrista Luciano Armstrong.

Na Codinome, os dois estão acompanhados do vocalista Fillipe Saldanha, do também guitarrista Arthur Maximilliano e do baixista Thiago Souto.

Com pegada setentista, o resultado musical é forte e atual, mostrando as novas tendências do rock e se destacando com músicas autorais que são um sucesso entre o público. No ano passado, um marco divisor de águas na carreira do grupo, e uma grata surpresa, surgiu logo no início do segundo semestre: uma participação no projeto de releituras de clássicos da Legião Urbana chamado “Viva Renato Russo 20 Anos”, com a música “Índios”. A coletânea, que foi capa da “Rolling Stone” no mês de setembro, levou o nome deles aos principais veículos de imprensa de todo o país, como o jornal “O Globo”, “O Dia”, “Folha de S.Paulo”, entre outros.

Fruto de uma vontade de fazer entre amigos, Codinome Winchester começou se apresentando em eventos da UFMS. Em 2013, formalizou-se como banda por ser cada vez mais solicitada pelas casas noturnas de Campo Grande. Durante esses anos, a banda já tocou em outras cidades de Mato Grosso do Sul, dividindo os palcos com Cachorro Grande, Vanguart, Supercombo, e em festivais sul-mato-grossenses.

Já a O Santo Chico é formada pelo vocalista Begèt De Lucena, o baixista Rafael Taveira e o percussionista Felipe Ceará. A banda, junto do guitarrista Luciano e do baterista Guilherme, tem uma proposta bem diferente da Codinome e apresenta um som único, de essência brasileira.

Criada há cinco anos, O Santo Chico surge como o personagem que intercede pelos músicos durante o show para que o encaixe dos novos arranjos seja “abençoado”. É o sexto integrante. Fora a metáfora, o nome nada mais é do que uma relação com o bairro de Campo Grande onde a banda surgiu –o São Francisco. E também remete à simplicidade do país, a um nome comum para essas bandas, à brasilidade do repertório.

De acordo com Begèt, a energia dos instrumentos dos dois grupos faz vibrar o novo Jack Music. “Teremos novidade no repertório, uma surpresa pra quem já acompanha e pra quem vai conhecer a mistura de sexta, que promete também reunião das duas bandas em algum momento no palco”, diz.

Já segundo Arthur Maximilliano, da Codinome, algumas releituras e novas versões serão tocadas no show. “Vamos tentar também tocar nossas autorais junto dos caras da Santo Chico”, finaliza.

SERVIÇO: A Codinome Winchester vai vender merchandising (camisetas, copos, adesivos) no Jack durante o evento para complemento do crowdfunding do novo disco. Chegando antes das 23h a entrada sai por R$ 15 e após esse horário R$ 20. O Jack Music Hall fica na Rua 15 de Novembro, 2.098.
                                          Sarah Divulgação
                                         Codinome Winchester tem uma pegada setentista com base no rock atual

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