No encerramento das sessões do ano, o deputado estadual Gerson Claro (PP), presidente da Assembleia Legislativa (Alems), foi enfático ao afirmar que os grandes avanços sociais e econômicos de Mato Grosso do Sul se devem às vocações edificadoras da sociedade e de sus instituições.
Ele ressalta que, com um elevado nível de responsabilidade e consciência republicana e democrática, os poderes vêm cumprindo à altura seu papel, harmonicamente, mas sem prejuízo das autonomias.
Neste contexto, e liderado pelo seu presidente, a Alems é hoje um dos protagonistas centrais do ciclo desenvolvimentista que beneficia os 79 municípios do Estado. “É gratificante saber que a gente faz a lição de casa. Os deputados, sem exceção, cumprem a missão para a qual foram eleitos, porque exercitam suas convergências e divergências em favor do interesse público”, analisa. “Ficamos todos felizes sabendo que a nossa participação é efetiva e resolutiva em tudo o que faz o estado avançar”.
Para Gerson Claro, conquistas como os programas sociais e o modelo municipalista, que garante investimentos em todas as cidades, só têm sido alcançadas graças ao saudável entendimento entre o Executivo e o Legislativo, “ambos lastreados pela protagonista mais importante, que é a sociedade civil”. Segundo o presidente, o governo e os deputados vêm dialogando com a população de maneira transparente e objetiva: “É esta a relação responsável, madura e construtiva que dá a dinâmica da evolução em todas as áreas”, enfatiza.
Liderança
São das mais diversas as demandas e situações em que o estilo sereno e conciliador de Gerson Claro busca e obtém as soluções. Episódios conflituosos não faltam, e sua presença é sempre uma perspectiva de entendimento. Foi o que aconteceu ontem (sexta-feira, 19), em plena MS-162, entre Sidrolândia e o Distrito de Quebra- Coco.
Era iminente um grave conflito quando dezenas de indígenas das aldeias Córrego do Meio, Lagoinha e 10 de Maio bloquearam a rodovia em protesto contra a demora nas obras de recapeamento naquele trecho. Condutores irritados formaram uma longa fila com os seus veículos e a polícia foi chamada. Mas nem precisou intervir.
Gerson Claro entrou em cena, dialogou com as lideranças, agendou para elas uma audiência logo em seguida na Governadoria e o bloqueio foi suspenso.
Dois representantes do governo – os secretários Waltinho Carneiro, da Casa Civil, e Guilherme Alcântara, de Infraestrutura – receberam os manifestantes e ajustaram a solução. O recapeamento da rodovia, uma das reivindicações locais de maior importância no mandato de Gerson, foi planilhado pelo governo para 2026 e vai concretizar uma das antigas aspirações dos sidrolandenses, das populações de municípios adjacentes e dos milhares de usuários que a utilizam diariamente.
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