domingo, 18 de setembro de 2022

Som da Concha deste domingo terá o heavy metal e banda Curimba

 





O próximo Som da Concha está imperdível! Neste domingo (18) sobem ao palco Fred Oliveira, com o show “(Des)Conexões”, às 18 horas, e Curimba, com o show Papa Terra, se apresenta às 19 horas. O evento é aberto ao público e a entrada é franca.


Fred Oliveira apresenta em seu novo e inédito show “(Des)Conexões” uma crítica às rasas relações humanas catalisadas pela pandemia e a frieza humana demonstrada pela guerra contra a Ucrânia.


O tecladista de rock e compositor regional Fred Oliveira apresentará pela primeira vez seu novo show, batizado “(Des)Conexões”. Recheado de novidades que vão para além das faixas autorais, o artista lança uma canção inédita ao próprio dia do evento.


Toda a apresentação foi formatada com temáticas contemporâneas onde abordam-se as fragilidades das relações humanas com a causa direta do avanço tecnológico nas comunicações e suas virtualidades, bem como a desumanização em ações de guerras entre povos que cauterizam ainda mais o senso humanitário.



Em uma de suas novas músicas Fred formou parcerias de nível nacional e internacional com o aclamado guitarrista Marcelo Barbosa (Angra), o premiado baixista Fernando Molinari e Rod Rivers, lendário vocalista do rock sulmatogrossense. Todos estes

talentos unidos na faixa “Disconnected”, carregada em sua letra da essência temática da apresentação.


E mais, para a surpresa e vibração do público, pela primeira vez em seu show ao palco do Som da Concha, Fred contará com a participação especial do vocalista Kleber Almeida, respeitado cantor de rock e metal do Estado, quem tem arrancado elogios e

arrebatado o público por onde passa.



Curimba 


Irreverente, dançante e realista. Ingredientes de uma apresentação que contagia o público com muita energia. Seja pelo ritmo, sejam pelas mensagens, a Curimba vem há 14 anos levantando a bandeira da cultura local e da visão de uma geração.


Claro que não poderia ser diferente agora, com o show PAPA TERRA. Curimba, um peixe que vive em abundância nos rios de Mato Grosso do Sul, também conhecido por Papa-Terra, é um peixe apreciado na pesca esportiva por sua força e capacidade de luta

após fisgado. Se alimenta principalmente de vegetais e lodo, daí o apelido.


E a força desta geração é representada em cada acorde, cada solo de guitarra, cada virada, cada grito visceral que assim como o peixe, não podem ser fisgados por iscas artificiais.


A apresentação tem a intenção de instigar o público em amplos os sentidos. O cenário e figurinos são compostos por materiais reciclados, fazendo alusão à quantidade de lixo e resíduos que são descartados de maneira irresponsável em nossos rios. A banda é formada por André Stabile Ivocal), Anédio Nogueira de Camargo Júnior (bateria), Victor Gomes Winkler (baixo) e Carlos Augusto Pinho de Castro (guitarra).


O repertório é composto por músicas inéditas, algumas feitas durante o período de quarentena desta pandemia, que retratam os mais sinceros sentimentos humanos como a faixa É QUENTE, um Polkarock com letra e intenção de Rap e claro, por aquelas que marcaram a história da banda como por exemplo SAMBALOCO e SERVE UM TÉRA, que representam a cultura brasileira, mas em especial a cultura sul-mato-grossense.



Um show que celebra a reunião destes amigos que fazem de Campo Grande suas casas, que levaram o nome da cidade e do Estado para onde foram e que continuam levantando nossas bandeiras com muito orgulho.


Pode perguntar por aí, Curimba é de Campão e vice-versa.

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