sábado, 10 de setembro de 2022

Estudo revela que vinho reduz risco de demência e Alzheimer

 


O que importa é que quase ninguém resiste a um bom vinho, a novidade é que cientistas alemães, descobriram que a demência pode ser evitada com o consumo da bebida

Texto: Correspondente Iara Siqueira 


Há quem diga que um cálice diário seja bom para o coração, pode ser apreciado em datas especiais ou para acompanhar sua comida predileta, sim estamos falando do vinho. Descoberto há mais de 7.000 mil anos, a bebida com registro no antigo testamento, faz com que alguns  cristãos acreditem que Noé seja o primeiro homem a produzir a iguaria, já os gregos atribuem a bebida como uma dádiva dos deuses. 



O que importa é que quase ninguém resiste a um bom vinho, a novidade é que cientistas alemães, descobriram que a demência pode ser evitada com o consumo da bebida. O estudo realizado pela University Psychiatric, afirma que o consumo com moderação da bebida alcoólica, principalmente depois dos 75 anos, protege a demência e evita chances de desenvolver a doença. 


O Alzheimer é um dos mais de 60 tipos de demência, esse tipo de distúrbio cerebral é irreversível e afeta a memória e as habilidades de pensamento. A pesquisa considera que o Alzheimer também obteve bons resultados em quem bebe vinho moderadamente, foram mais de 3.202 pacientes analisados durante três anos. 

Metade dos entrevistados não ingeriram álcool, enquanto as pessoas que bebiam vinho moderadamente, possuem menos risco de desenvolver a doença, segundo o estudo. Os efeitos benéficos observados são atribuídos ao composto flavonoides, encontrado no vinho tinto, por exemplo. 

Nenhum comentário: