Secretários, diretores de fundações, chefe de gabinete, entre outros, não fazem jus ao reajuste de 10,06%
GLAUCEA VACCARI
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriota), sancionou lei que altera redação de outra lei e exclui servidores do primeiro e segundo escalão do reajuste de 10,06%, aprovado aos funcionários públicos da Capital.
O projeto foi aprovado na Câmara Municipal e a sanção foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (14).
De autoria do próprio Executivo Municipal, a prefeitura justificou que, por um lapso, os cargos não foram mencionados como excessão no projeto de reajuste salarial.
Desta forma, com a sanção, o reajuste não se aplica aos seguintes cargos:
Secretários,
Procurador-Geral,
Controlador-Geral,
Chefe de Gabinete do Prefeito,
Subsecretários,
Secretários-Adjuntos,
Subprefeitos,
Diretores de Fundações e Autarquias,
Assessor Especial,
Diretor-Executivo,
Assessor-Executivo I,
DiretorGeral,
Auditor-Geral,
Ouvidor-Geral,
Corregedor-Geral,
Superintendente,
Coordenador-Geral,
Diretor,
Diretor-Adjunto,
Chefe de Assessoria I,
Assessor
Executivo II,
Direção e Assessoramento de Tecnologia da Informação, símbolos DTI-1, DTI-2 e DTI-3,
Agentes Comunitários de Saúde, Agentes de Combate a Endemias e Agentes de Saúde Pública.
Reajuste salarial
A Lei n° 6.777, que reajusta em 10,06% o salário dos servidores municipais, foi sancionada no dia 25 de fevereiro deste ano, pelo então prefeito Marcos Trad (PSD>
O reajuste foi escalanado, sendo 5,03% será em 1° de abril de 2022 e 4,7891% no dia 1° de dezembro de 2022.
Cerca de 25 mil servidores de Campo Grande, entre ativos e inativos, terão o reajuste.
Na lei, já constava que o reajuste não vale para os cargos de Prefeito, Vice-Prefeita, Secretários e servidores comissionados.
O percentual corresponde a reposição da inflação do período.
Por ser uma categoria diferente, o reajuste não é válido para professores, que tiveram outra negociação.
com informação do Portal Correio do Estado
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