Além de São Paulo, o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul registraram casos da cepa
O Brasil confirmou, no domingo (12), um novo caso da variante Ômicron da Covid-19, o 11º brasileiro contaminado. Em Mato Grosso do Sul, não há nenhum caso suspeito da cepa, disse a SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta segunda-feira (13).
Conforme a CNN, a nova confirmação da variante é de uma moradora de 40 anos, de Limeira (SP). Ela viajou para a África do Sul e França em novembro e testou positivo ao coronavírus no dia 3 de dezembro.
Foi divulgado que ela tem o esquema vacinal completo e relata apenas sintomas leves, como dor de cabeça, tosse e secreção nasal. Ela segue em monitoramento da vigilância sanitária do município paulista e está em isolamento domiciliar, sem contato com o marido e o filho — que já realizaram teste e tiveram resultado negativo para o vírus.
Além de São Paulo, o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul registraram casos da cepa. Foram 60 países que já confirmaram casos da variante.
Barreira sanitária em Campo Grande
Como estratégia para evitar a disseminação da variante Ômicron, Campo Grande iniciou na última terça-feira (7), a barreira sanitária no Aeroporto Internacional. A iniciativa fará a abordagem dos passageiros que desembarcam na Capital, principalmente quem vem de estados que já confirmaram a nova variante, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Na barreira, além da vacinação da 1ª, 2ª e dose reforço, os passageiros estão recebendo orientações sobre o coronavírus, além de poderem realizar o teste rápido para a detecção da doença gratuitamente. O objetivo é identificar pessoas de outros estados e países que possam estar contaminados com vírus, principalmente após o surgimento da variante Ômicron.
No Aeroporto, 338 pessoas se vacinaram e 28 realizaram o teste para o vírus. Vale lembrar que o teste é opcional ao passageiro que desembarcar em Campo Grande.
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