sábado, 21 de novembro de 2020

Dinheiro para ampliação em saúde e educação já estão previstos no Orçamento de 2021

 

Rodrigo Almeida


Enviado à Câmara Municipal nesta semana, com aumento de 8,15% em 2021, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê investimentos maiores em áreas como urbanismo, saúde, educação e cultura.


De acordo com o Secretário de Finanças municipal, Pedro Pedrossian Neto, serão investidos R$100 milhões de reais, por meio de recursos do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID) no programa Reviva Centro, R$50 milhões para término e ampliação da rede de atenção básica e cerca de R$15 milhões previstos para o término de obras das Escolas Municipais de Ensino Infantil (EMEIs).


Ainda vsegundo a secretaria, o dinheiro o ainda devem contemplar aparelhamento dos novos locais e ampliação de leitos de média e alta complexidade no caso da saúde e construção de novas escolas no caso da educação.


PLOA 2021

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2021 (PLOA) está em discussão na câmara municipal desde esta quarta-feira (18) e deve ser aprovado até o dia 22 de dezembro.


O aumento de pouco mais de 8% previsto pela prefeitura, eleva as contas municipais de 4,3 bilhões aprovado para 2020 para o patamar de 4,651 bilhões de reais em 2021.


Entre as novas despesas estão previstos mais R$50 milhões de reais para a saúde, setor que já gastou em 2020 R$1.5 bilhão.


A despesa com pessoal segue sendo a maior da entre despesa corrente e somada à seguridade social a prefeitura prevê gastar R$2.137 bilhões de reais para o próximo ano. 


Destes, R$1,092 bilhão serão destinados a pessoal e encargos sociais e R$1.045 bilhão para gastos com seguridade.


Apesar da crise causada pela pandemia do novo coronavírus, a prefeitura divulgou em setembro aumento de 13,3% na arrecadação no segundo quadrimestre de 2020. 


Na ocasião, o Secretário de Finanças, Pedrossian Neto, afirmou que os principais motivos para a prefeitura estar com as contas pagas foram o Refis e a ajuda federal.


Tributos como o IPTU, Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) municipal tiveram alta em comparação com o mesmo quadrimestre de 2019 de 8,41%, 0,97% e 4,86%, respectivamente.

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