Nestes casos, John, Paul, George e Ringo foram interpretados de uma maneira negativa
Rollin Stones
Ao longo da incrível carreira dos Beatles, e até mesmo após o fim da banda, os músicos, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, ficaram conhecidos por serem autênticos e falar o que pensavam - sem medo do que a mídia e o público interpretaria daquilo.
Portanto, é claro, algumas músicas da banda foram banidas das rádios por motivos totalmente ridículos. Aqui estão três delas:
Being for the Benefit of Mr. Kite
Enquanto algumas músicas dos Beatles têm significados provocativos, "Being for the Benefit of Mr. Kite" é certamente uma canção sobre o circo e tem uma origem bastante ‘inocente’.
O Ultimate Classic Rock, inclusive, pontua que a música foi criada porque John Lennon encontrou um pôster para um circo da era vitoriana em uma loja de antiguidades. O músico mostrou-o a Paul McCartney, e a dupla incorporou muitas frases dele nas composições.
De acordo com o Arkansas Democrat-Gazette, contudo, a BBC proibiu esta música porque menciona "Henry the Horse", que foi interpretado como uma referência à heroína.
Em 1980, Lennon disse: "Tudo na música é desse pôster, exceto que o cavalo não se chamava Henry. Agora, havia todo tipo de história sobre Henry, o cavalo, sendo heroína. Eu nunca tinha visto heroína naquele período."
Come Together
"Come Together" é uma das ótimas músicas dos Beatles. A letra dela, no entanto, menciona brevemente a Coca-Cola e, segundo a Rebeat, a BBC tinha regras contra músicas que mencionavam produtos específicos, por isso a canção foi banida.
I Am the Walrus
Duas linhas da música eram muito arriscadas para a BBC, especificamente “você abaixa a sua calcinha” e “sacerdotisa pornográfica”. Para interpretar essa música como sendo sobre sexo, seria necessário primeiro supor que se trata de algo, o que é exagerado, mas, é claro, a faixa foi banida.
De acordo com Mental Floss, Lennon tinha o seguinte a dizer sobre a faixa: "As palavras não significam muito. As pessoas tiram tantas conclusões, e isso é ridículo. [...] Só porque outras pessoas veem profundidade em tudo o que existe."
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