Eduardo Riedel - Bruno Henrique/Correio do Estado
Orientação para as festividades são as mesmas que as atuais - uso de máscaras, higienização correta das mãos e evitar aglomerações
Gabrielle Tavares, Glaucea Vaccari
Mesmo com a proximidade das festas de fim de ano, governo do Estado anunciou que não adotará medidas de biossegurança mais rígidas contra a Covid-19 e que, por enquanto, não pretende tornar a vacina contra a doença obrigatória.
De acordo com o presidente do Comitê Gestor do Prosseguir, Eduardo Riedel, a orientação para as festividades são as mesmas que as atuais - uso de máscaras, higienização correta das mãos e evitar aglomerações.
"Tirando os momentos que tivemos que limitar os horários de funcionamento, os protocolos funcionaram muito bem. Agora tem prefeitura que fala "não vamos fazer o réveillon", tudo bem, tudo que for de iniciativa das prefeituras é válido", disse em coletiva de imprensa nesta manhã (21).
Em relação ao passaporte da vacina, Riedel apontou que o governo não vai "hesitar obrigar se for necessário", mas que agora ainda não é o momento, já que o público prioritário definido inicialmente (idosos e adultos em geral) foi vacinado em sua maioria.
"No momento, não há uma decisão da obrigatoriedade dessa parcela que é pequena [crianças], é minoria, principalmente em se tratando do público-alvo original, de 18 anos acima, que é o que mais cuidado tem que ter".
Além disso, ressaltou que as decisões serão tomadas dentro do comitê, e que as campanhas de incentivo da iniciativa privada são válidas, como a da Fiems, que vai premiar os "atrasados da vacina".
"Não existe decisão personalista, 'eu acho que tem que fazer isso', vai a saúde, economia, o social, todo mundo na mesa para tomar uma decisão".
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