Foto; Edição MS
Informações da perícia apontam que Laís de Jesus Cruz, 20, foi enforcada com golpe mata-leão e teve a cabeça atingida com um objeto contundente. As informações são do site Edição MS, com base na necropsia realizada no IMOL (Instituto Médico e Odontológico Legal) de Coxim.
O corpo dela foi encontrado enterrado no quintal da casa onde morava com o marido, principal suspeito do caso e identificado como Pablo Santrin. Ele está preso e continua negando a autoria, apesar de confessar a ocultação do cadáver.
O caso aconteceu na cidade de Sonora, região Norte do Estado e para esconder a vítima o homem contratou uma pessoa para cavar o buraco, alegando que faria fossa séptica.
A investigação chegou ao corpo cerca de 24 horas após a ocultação. A morte de Laís aconteceu na segunda-feira (2), após uma discussão com o marido.
Na versão dele, ainda segundo o Edição MS, ambos discutiram e Laís foi para o quarto. Tempo depois ele entrou no cômodo, encontrou a esposa morta e decidiu ocultar o cadáver, o que aconteceu no dia seguinte, terça-feira (3).
Santrin passou a noite de segunda para terça com o corpo de Laís dentro de casa, mas não teve coragem de dormir no quarto em que ela estava. Ele enrolou o corpo num cobertor, deixou no quarto e foi dormir na sala.
Antes de dormir usou o celular da vítima para enviar mensagens a pessoas próximas e postou no Instagram de Laís. Em todos os casos as mensagens era no sentido que estava de saco cheio e iria embora de Sonora, assim como também abandonaria as redes sociais.
A versão apresentada pelo suspeito não convence a polícia. O desaparecimento da jovem foi registrado por sua mãe no dia em que ela foi assassinada. Santrin e Laís tem um filho, de 2 anos, que não assistiu aos crimes, pois estava aos cuidados da avó materna. (Com informações Edição MS)
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