País busca voltar a uma final olímpica, o que não ocorre desde Atenas
Agência Brasil
Os Jogos de Tóquio (Japão) estão chegando ao fim, mas ainda tem estreia pela frente. Nesta sexta-feira (6), a ginástica rítmica brasileira começa sua jornada rumo ao pódio inédito. A etapa qualificatória por equipes começa às 22h20 (horário de Brasília) na Ariake Arena, na capital japonesa.
O quinteto brasileiro conta com Duda Arakaqui Beatriz Linhares, Déborah Medrado, Geovanna Santos e Nicole Pircio. A primeira meta é pontuar o suficiente para garantir a classificação à final, o que não ocorre desde os Jogos de Atenas (Grécia) em 2004. Apenas as primeiras oito colocadas brigarão por medalhas. A final será no sábado (7), às 23h.
“Nós queremos entrar e sair felizes da quadra de competição, estamos prontas, treinamos todos os dias para isso. Queremos entrar na final, e, em uma final, tudo pode acontecer. Sonhamos e visualizamos todos os dias uma medalha no pescoço de cada uma”, revela a capitã Duda Arakaki, capitã da equipe, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Os melhores resultados do Brasil na ginástica rítmica ocorreram nos Jogos de Sidney (Austrália) em 2000, e quatro anos depois, na Olimpíada de Atenas (Grécia). Nas duas oportunidades, as brasileiras chegaram à final e terminaram em oitavo lugar.
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